Durante os funerais de Boris Ieltsin, ocorridos nesta terça-feira, abriu-se uma acalorada polêmica entre os médicos legistas russos sobre a possibilidade ou não de embalsamar o defunto. A maioria dos especialistas optou por não fazê-lo em função da quantidade absurda de álcool encontrada em seus tecidos. Segundo os especialistas, o formol, usado no processo de conservação, não conseguiria agir na presença de tanto álcool. A outra opção analisada, a de cremá-lo, também foi de pronto afastada pelo corpo de bombeiros devido ao perigo de provocar uma grande explosão na sede do crematório de Moscou.
Jornal Hora do Povo
Obs.O bufão Ieltsin já foi tarde. Sem choro, nem vela. Os poderosos lhe tecem louvores. O povo russo reage, em sua maioria, com indiferença e desprezo. E a luta pelo socialismo adentra, no XXI, a uma nova etapa, rejuvenescida e renovada.
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