“O país tem de fato uma grande quantidade de recursos hídricos a ser explorados, mas ao mesmo tempo sabemos que a alternativa para o país é térmica. Nós temos dificuldades com gás, não temos carvão. A questão da energia nuclear vem sendo colocada como uma das possibilidades” declarou a ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, enquanto traçava um balanço do Programa de Aceleração e Crescimento (PAC).
Segundo Dilma, a discussão sobre a energia nuclear é necessária. “É uma discussão que o país tem que travar. Não temos muitas alternativas já que a solar e a eólica não são alternativas reais para um país em crescimento”, afirmou a ministra. Segundo ela, “a alternativa para o país crescer a 5% ao ano é térmica. Mas teríamos que importar carvão. Assim, a questão nuclear é uma das hipóteses e terá que ser avaliada” declarou a ministra.
Dilma afirmou que a discussão sobre a construção de Angra 3 não está vinculada às usinas do rio Madeira. “Angra 3 não diz respeito ao rio Madeira, mas ao abastecimento energético do país nos próximos 10 anos. Se esse país crescer as taxas que nós queremos, precisaremos de energia” declarou a ministra prevendo o aumento necessário na oferta de energia para atender as demandas geradas pelos projetos de crescimento previstos no PAC.
Em relação às hidrelétricas em Rondônia, cujo estudo de impacto ambiental está em analise no Ibama, Dilma afirmou que, caso as licenças prévias para o inicio das obras não sejam emitida
Hora do Povo
Obs. Tenho dito reiteradamente que não nos resta outra opção a não ser o da Energia Nuclear, temos que enfrentar a realidade em termos de energia para que o país possa crescer no ritmo desejado . Não há crescimento sem energia, então vamos encarar de frente os adversários ao crescimento do país e nos prepararmos para embates na construção de Angra 3.
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