Chávez diz que Senado brasileiro é papagaio de Washington

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, fez um duro ataque na noite desta quinta-feira (31/5) ao Senado brasileiro. Em transmissão ao vivo em cadeia nacional, ele disse que lamentava a posição de alguns senadores brasileiros de direita, por sua postura de defender os interesses norte-americanos e desferir ataques contra seu país, em virtude da decisão de não renovar a concessão da RCTV.

Chávez chegou a dizer que o Senado age “como um papagaio” do Congresso norte-americano, que não tem interesse em ver seu país como membro-pleno do Mercosul. “O Congresso do Brasil deveria se preocupar com os problemas do Brasil. O Congresso é dominado pelos movimentos e partidos da direita, que estão tentando que a Venezuela não entre no Mercosul.”

As declarações de Chávez são uma resposta a um requerimento aprovado pelo Senado na última quarta-feira, por iniciativa do tucano Eduardo Azeredo, no qual pedia-se que o presidente venezuelano revisse sua posição em relação à RCTV. O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) foi dos poucos a defender a decisão tomada por Chávez.

Chávez, no entanto, defendeu a posição tomada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que preferiu não fazer qualquer tipo de comentário a respeito da decisão. E reiterou que não cederá em favor da RCTV. “Este Congresso faz um mau favor à causa sul-americana. A esses representantes da direita brasileira, eu digo que é muito mais fácil que o império português a se instalar em Brasília do que o governo da Venezuela devolver a concessão à oligarquia venezuelana”, disse.

Site do PC do B

Obs. O presidente Lula já deu um recado para não constrager essa direita nossa, agora Tucanato se mobilizar para daqui do Brasil defender intereses internacionais, usando o Senado Brasileiro como se o mesmo ” Chancelasse posições de interesse americano “, é brincadeira . Observem, tudo capitaneado pelo PSDB, para gerar intrigas.

Skaf é reeleito presidente da Fiesp e defende queda mais acelerada dos juros

“Nós nos dedicaremos de corpo e alma aos interesses da nossa indústria, do nosso Estado, da nossa nação”, afirmou Paulo Skaf, reeleito presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), no dia 29. “Se o país vai bem, a indústria vai bem”, completou.

Após agradecer “o apoio e a confiança”, ele lembrou que “a indústria é um patrimônio da nação”. “Nós, empresários, falamos muito das questões econômicas, da infra-estrutura, de comércio exterior. Mas a indústria também investe em educação, em cultura, em responsabilidade social. Por isso, aquele que desrespeita a indústria está desrespeitando o país”.

Em seu discurso, Skaf criticou as altas taxas de juros praticadas pelo Banco Central. “Estamos vivendo um momento positivo, mas ainda há muitas coisas que preocupam, como a velocidade de queda dos juros, que poderia ser maior, e a questão cambial, que tira a competitividade do produto brasileiro”, declarou.

Hora do Povo

Obs. Parabéns ao Skaf, precisamos prestigiar nossa indústria nacional, eu costumo dizer que nessa missões internacionais promovidas pelo Governo eu só vejo impresário de multinacional, o empresário brasileiro mesmo muitas vezes acaba esquecido, abandonado, morreram os ” sonhadores como Gurgel ” o nosso antigo orgulho que era a indústria bélica representada pela Engesa e muitos outras.

Agora a pergunta: precisamos de multinacionais no Brasil ? O que é que nós não sabemos construir com a nossa engenharia, com a nossa capacidade ? Ou know how que poderiamos comprar e desenvolver ? Precisamos desenvolver nossas Universidades Públicas na pesquisa.
A Weg empresa do Sul é um exemplo disso . Hoje uma multinacional brasileira. E existem muitas outras que lutam sózinhas.

A receita é o seguinte como dizia Lenin : Energia + Aço + Sovietes, eu diria nos tempos atuais : Energia Nuclear + Aço + Força produtiva brasileira + amor e confiança no povo brasileiro.

Estudantes põem “guarimberos” para correr das ruas de Caracas

Universitários ocuparam o centro da capital da Venezuela em apoio à decisão de Chávez de não renovar a licença da TV golpista RCTV e para tirar das ruas os vândalos que provocavam distúrbios

Milhares de estudantes saíram às ruas de Caracas, na terça-feira, dia 29, em apoio à decisão soberana do governo venezuelano de não renovar a concessão ao canal de televisão RCTV, e em rechaço a atos vandálicos cometidos por grupos opositores em alguns bairros da cidade, principalmente nos mais ricos.

“Vamos acabar com a ‘guarimba’![furdunço na linguagem local]”, exclamavam os milhares de manifestantes da marcha que contou com a participação dos estudantes da UBV, da Universidade Central da Venezuela, UCV, a Experimental da Força Armada, Unefa, Experimental Rô-mulo Gallegos, Unerg, Universidade Católica Andrés Bello, UCAB, Colégio Universitário José Lorenzo Pérez, entre outras.

DESOCUPADOS

“A maioria dos estudantes universitários respaldam o inicio das transmissões da Televisão Venezuela Social, TVes, ao contrário do que vêm difundindo alguns meios de comunicação privados que não respeitam a nossa consciência. A medida de não renovar a licença da RCTV, que era um instrumento da ditadura imperialista, foi tomada em defesa da liberdade de expressão, e não poderemos nos formar como cientistas, como intelectuais livres e independentes sem liberdade de imprensa”, afirmou Nelson Sosa, representante dos estudantes da Universidade Bolivariana da Venezuela, UBV, acrescentando que “organizando alguns desocupados para promover vandalismo, a oposição tenta obscurecer os avanços que a revolução está trazendo para a juventude”.

A reitora da UBV, Yadira Córdoba, que prestigiou a marcha que teve início na praça Morelos da capital e concluiu na frente do palácio de Miraflores, destacou que “os estudantes de nossa casa de estudos são pioneiros da transformação da educação superior e, sem dúvida, estão presentes em apoio ao novo meio de comunicação social onde se expressará o povo alegre, plural, com uma cultura ancestral e valores afro-descendentes”.

A integração da comunidade universitária ficou clara no evento. O historiador e professor da UCV, Vladimir Acosta manifestou que os recentes protestos que “tentam passar como resposta dos estudantes ao fim da concessão para o uso do espectro radioelétrico para a empresa da 1 Broadcasting Caracas, 1BC, são estratégias de manipulação dos setores de oposição de direita, cujo exemplo mais evidente é o prefeito de Chacao, Leopoldo López, que colocou capangas para promover distúrbios, sob a assistência passiva da Polícia Municipal”.

A 1 Broadcasting Caracas é uma holding fundada pelo norte-americano William Phelps e que tinha a RCTV como a principal das subsidiárias.

“Interesses externos à universidade, particularmente à UCV, orquestraram violentas ações que não têm nada a ver com a nossa comunidade. Na marra fecharam a Escola de Comunicação, jogaram panfletos anônimos e manipularam alguns estudantes que não tem noção da realidade”, assegurou Manuel Cáceres, representante do Conselho Estudantil da Escola de Comunicação Social, revelando que “quando a gente observa quem organiza as marchas e as ações de rua, se encontra que estão presentes as mesmas pessoas que estiveram organizando ações na rua na véspera do fim da concessão da licença da RCTV”.

As entidades estudantis e centenas de lideranças das principais universidades do país divulgaram, no dia 30, um Comunicado em que afirmam que “na Venezuela, durante anos temos lutado pela liberdade de expressão que atualmente gozam os trabalhadores, os estudantes, os camponeses, os indígenas e outros setores antes excluídos, que agora podem falar e expressar livremente as suas idéias”.

MANIPULAÇÃO

“Tem se pretendido vender a idéia de que o controle de um sinal por parte de uma mesma corporação durante 53 anos representa liberdade de expressão. Rechaçamos e condenamos a manipulação dos meios de comunicação privados, que utilizam a liberdade de expressão que a lei consagra para ‘denunciar’ um suposto aviltamento dessa mesma liberdade por parte do Estado. Do mesmo modo, repudiamos a utilização dessa mentira para alterar a ordem pública e a paz cidadã, com o que encontram desculpa para criar situações similares às que se aplicaram durante as ações do 11 de abril de 2002 e durante o locaute petroleiro de 2002 e 2003″, prossegue.

“Aqueles que habitamos esta Pátria estamos movidos pela cordialidade, o afeto, a conivência, o amor e a fraternidade, onde todos y todas compartilhamos as diferenças, assumindo a pluralidade de pensamento como base do exercício da Liberdade de Expressão. A TVes se insere no espectro radioelétrico como uma alternativa atrativa, entretida e livre de violência, mentira e pornografia: uma aproximação à TV que desejamos para nossos filhos”, conclui o documento assinado pelos representantes da UCV, UBV, Universidade Experimental Politécnica, UNEXPO; Universidade Nacional Simon Rodríguez, UNESR; Universidade Pedagógica Libertador, UPEL; Inst.Univ.De Tecnologia Do Oeste Mariscal Sucre, IUTOMS; Colégio Universitário Francisco Miranda, CUFM; Universidade Santa Maria, USM; Universidade católica Santa Rosa, UCSR, entre outras.

SUSANA SANTOS
Hora do Povo

Obs. Já disse exaustivamente sobre o que acho em relação a esses vende´-pátria só não conhecia a expressão ” Guarimba ” , para nós o furdunço que é a baugança , a ” zona” , promovida pelos desocupados financiados pela elite Venezuelana.

O recuo de Serra

Finalmente, depois de 28 dias, o governador José Serra acordou e tomou uma iniciativa para tentar por fim à crise que se arrasta na Universidade de São Paulo. Dando um primeiro passo, ainda tímido, em direção ao diálogo e à negociação com a comunidade acadêmica, Serra publicou, ontem, um novo decreto tirando algumas atribuições da Secretaria de Ensino Superior, um dos causadores dos protestos, e pondo no papel o que havia dito desde o início da crise: que não há mudança em relação à autonomia das universidades.

Segundo a imprensa, a medida foi bem recebida por membros da academia antes críticos ao governo e pelos estudantes. Os estudantes que ocupam o prédio da reitoria da USP divulgaram uma nota onde afirmam que “o governo, através do decreto declaratório, sinalizou que começa a entender a importância da autonomia universitária” e que a ação é um “início de diálogo”.

Mesmo assim, o jurista Dalmo Dallari diz, em entrevista a Paulo Henrique Amorim, publicada no blog Conversa Afiada, que ainda há algum risco para a autonomia universitária: “Ainda existe risco para a autonomia financeira das universidades. Pelo menos não ficou claro na primeira leitura nos decretos. Aliás, é uma observação que eu faria: é preciso melhorar a técnica dos decretos, porque eles fazem muita referência a uma lei, a um decreto, ao artigo tal, a cláusula não sei o que… a leitura exige uma biblioteca quase”, diz Dallari.

Isso significa, portanto, que esse primeiro passo do governador José Serra ainda não é suficiente para esclarecer totalmente as dúvidas da comunidade acadêmica. Espero que Serra abra efetivamente um canal de diálogo com reitores, professores e alunos, esclareça todas as dúvidas e, mais do que isso, diga claramente qual o seu projeto para as universidades públicas paulistas.
enviada por Zé Dirceu

Obs. Acho que já estava na hora do Serra começar a mudar o tom, agora esse negócio de mudar de nome a Secretaria de Turismo, passando a ser a Secretaria de Ensino Superior é inconstitucional, a vocação dos concursados pela Secretaria de Turismo é uma , não há como só mudando onome resolver as questões do ponto de vista funcional. Isso pra mim é uma ” gambiarra jurídica “.

Outra coisa é o fato de que opna de fundo disso tudo é não dar autonomia orçamentária para a Universidade , a intenção é engessa-la a pergunta é :os reitores vão poder usar os recursos, as verbas com a autonomia de antes?

Esse negócio de ” contigenciar” pra mim é não dar dinheiro público para universidade pública porque a idéia é sucatea-la para enfim constituir mais Universidades privadas e logo obter mais lucro. Não podemos dar trégua !

Campanha anti-guerra decide aumentar pressão contra Bush

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A ordem é cercar os carniceiros, aonde quer que forem, como o povo americano já fez nos anos 60 até dar fim à guerra do Vietnã, convocou a “Answer”

A Answer – coalizão de entidades dos EUA que é a principal organizadora das manifestações pela imediata retirada das tropas do Iraque -, convocou o país inteiro a “aumentar a temperatura” contra a criminosa guerra de W. Bush, com manifestações por toda parte. A ordem é cercar os carniceiros, aonde quer que forem, como o povo norte-americano já fez nos anos 60 até dar fim à guerra do Vietnã. No dia 17 de março, dezenas de milhares de pessoas marcharam até o Pentágono, e, entre essa data e o dia 20, mais de mil protestos tiveram lugar por todo o país. Agora, na cerimônia de graduação da Guarda Costeira dos EUA, no dia 23 de maio, na cidade de New London, Connecticut, o próprio Bush pôde apreender o que essa campanha significa.

GUARDA COSTEIRA

Mais de mil pessoas aguardavam o carniceiro no portão principal da Academia da Guarda Costeira para repudiá-lo e exigir o fim da agressão ao Iraque. A rede de TV CBS registrou a manifestação como a “maior em vinte anos” na cidade. Note-se que ocorreu no meio da semana, numa quarta-feira, às 9 h da manhã. O ato foi liderado pelo coordenador dos Estudantes e Jovens da Answer, Eugene Puryear, da Howard University, e pelo coordenador da entidade no estado, Tahnee Stair. Participaram, ainda, muitos veteranos de guerra e famílias de soldados e marines. Os oradores incluíram os pais do soldado Alex Arredondo, morto no Iraque em 2004, Carlos e Melida; o presidente dos “Veteranos pela Paz”, Elliot Adams; o veterano da guerra no Afeganistão, Ted Goodnight, que prestou serviço de 2003 a 2004; e veterana do exército Priscilla Lounds, agora ativista da Answer.

Três dias depois, na cerimônia de formatura da academia militar de West Point, o cercado foi o vice, Dick “Halliburton” Cheney, outro dos mais esganados tramadores da guerra, e escalado para principal orador na ocasião. Os ativistas se concentraram no Parque dos Veteranos, nas imediações das Highland Falls, às 8h30, e seguiram do Thayer Gate até West Point para expressar sua rejeição. Muito oportunamente, a nova campanha foi denominada pela Answer de “Turn up the Heat 2007” (Aumentar a Temperatura 2007).

No documento, a entidade afirmou que “o povo americano quer que essa guerra criminosa termine imediatamente”, acrescentando que “ao invés, a lista de mortos cresce a cada dia” e “dezenas de milhares de soldados são enviados de novo, e por uma estadia prolongada a 15 meses, para matar e serem mortos”. “Centenas de milhares de iraquianos foram mortos” como resultado dessa guerra, assinalou a entidade. A Answer também condenou a prostração do Congresso dos EUA aos vetos de Bush para continuação da guerra, creditando tal comportamento à ânsia de obter “vantagens eleitorais” nas eleições presidenciais que se avizinham. Em síntese, “o Iraque é a guerra do Vietnã de Bush”.

MENTIRAS

A Answer reiterou que “uma guerra baseada em mentiras entra no seu quinto ano sem um fim à vista”. Denunciou, também, que “Bush e seus generais se apegam à fantasia da vitória militar”. Por uma questão de precisão, digamos meia dúzia de generais. Cá para nós, a cada dia tal “fantasia” mais parece com uma folha de parreira, diante do indisfarçável fracasso da “Escalada” de Bush em Bagdá e da aceleração dos trabalhos da Resistência nas cidades e campos do Iraque. Os sites de veteranos conseguiram uma excelente descrição do quadro atual. Tem a “Green Zone” (e chovendo foguete todo dia) e o resto todo do Iraque é a “Red Zone”: quem manda é a guerrilha, a menos que o sujeito tenha a mesma escolta daquele senador, o John McCain. Cinco helicópteros, vários blindados, uns cem marines e outros apetrechos.

A entidade rechaçou os U$ 100 bilhões para a tropa sem a derrubada dos vetos de Bush, o que, apontou, implica em “prolongar a guerra por pelo menos mais outro ano”. Como a Answer destacou, “se não vale a pena lutar essa guerra após 2008, então porque deveria ser enviado um só soldado ou marine a mais que fosse, para matar ou morrer no Iraque em 2007?” O “após 2008” tem um claro significado: tirando, talvez, a máfia de Bush, quem é que acha pode ganhar as próximas eleições presidenciais nos EUA fazendo a apologia da continuação da invasão e da guerra?

Reiterando que “a invasão e ocupação cometidas pelos EUA afundaram a sociedade iraquiana em um terrível pesadelo”, a Answer afirmou que “Nós, o povo, devemos agir agora, para parar este empreendimento criminoso”. “Devemos desencadear uma tempestade de fogo de manifestações anti-guerra”, orientou a coalizão, chamando o povo e suas entidades à luta. A Answer lembrou que “a partir de 1968, pouco depois da histórica Marcha ao Pentágono de Outubro de 1967, o povo deste país se tornou em um fator decisivo nos cálculos dos warmakers”. Como a entidade apontou, os protestos e a resistência “cresceram em cada comunidade, em cada escola, e dentro dos militares, conforme dezenas de milhares de soldados, marines e veteranos se tornaram líderes do movimento anti-guerra”.

A entidade convocou o povo norte-americano a tirar partido dessa experiência histórica. “A partir daí tornou-se impossível a qualquer líder do governo, porta-voz do Pentágono ou membro pró-guerra do Congresso visitar qualquer comunidade ou escola no país inteiro, sem serem confrontados por indignados manifestantes anti-guerra. Nenhum recrutador militar podia ousar ir a qualquer campus sem ter suas mentiras pró-guerra desafiadas abertamente”, assinalou.

NOVO ESTÁGIO

“Estamos propondo às dezenas de milhares de ativistas e organizadores anti-guerra no país inteiro que nos unamos para garantir que, onde quer que e sempre que, Bush, Cheney e outras autoridades e congressistas pró-guerra apareçam em público, saibam com toda certeza que encontrarão manifestantes anti-guerra”, convocou a Answer. Isso já vem sendo feito, em suas cidades, e nos campus universitários, por “muitos ativistas anti-guerra dedicados”, destacou, mas agora deve se tornar “uma ação profunda, determinada e concentrada do movimento anti-guerra como um todo”, no país inteiro. “Essa é a essência da nova campanha”, afirmou.

PRESSÃO

Em suma, diante da impotência de setores do congresso em atender ao que já foi decidido nas urnas – pôr fim à guerra – trata-se de evitar que Bush, Cheney e o cartel petroleiro, com a ajuda da mídia, embaralhem as coisas. Como destacou a Answer, trata-se de uma campanha “muito simples”. “A Answer e outras coalizões anti-guerra, organizações de soldados e veteranos, famílias de soldados, organizações árabe-americanas, muçulmanas e de outros credos, e grupos de jovens e estudantes devem trabalhar juntos para promover, divulgar e mobilizar em cada ação local e regional que confronte os insufladores da guerra e seus porta-vozes, sempre que apareçam em público”. “Bush, Cheney e demais politiqueiros pró-guerra – o que significa qualquer um que queira prolongar a guerra do Iraque – sentirão a pressão da campanha “Turn Up the Heat” nas semanas e meses vindouras”, garantiu a entidade. “O poder para terminar com a guerra está no povo e devemos estimular a pressão de todas as direções”, concluiu.

ANTONIO PIMENTA

Hora do Povo

Obs. O próprio povo americano esta percebendo que é massa de manobra dos interesses republicanos aonde a exploração, o racismo, e o domínio do mundo fazem parte dessa estratégia macabra onde as figuras de Hitler e Bush se misturam. Parabens a Answer.

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