“Sem concessões recíprocas, não pode haver acordo. Os setores industrial e agroindustrial brasileiros não aceitarão um simulacro como resultado de pouca disposição até agora demonstrada pelos Estados Unidos e pela União Européia, em concluir a Rodada de Doha”, afirmou Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), comentando o encerramento da reunião de ministros da área de comércio dos países do G-4, realizada na Alemanha.
Skaf considerou como correta a posição do governo brasileiro nas negociações. “A conclusão de um acordo equilibrado e ambicioso da Rodada de Doha, da Organização Mundial do Comércio (OMC), é fundamental para o Brasil e se constitui em prioridade para os interesses da sociedade em nosso país”, disse.“Estamos confiantes num possível resultado positivo na mesa de negociações’, disse o presidente da Fiesp.
Hora do Povo
Rizzolo: Fica claro que o Brasil tem se colocado numa posição firme, e o posicionamento da Fiesp nessa questão demonstra o endosso e a confiança do empresariado paulista nas conduções das negociações.
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