Bom final de semana, e fique, com a influência do Jazz ,Carlinhos Lyra.
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Relatório da ONU concluiu que “hoje 90% do ópio produzido no país é convertido em heroína e morfina antes de ser exportado”. Segundo o “Los Angeles Times”, até 2004 o país “era conhecido exportador de ópio, não como produtor de heroína”
“O Afeganistão já não exporta ópio bruto, mas diretamente heroína, refinada em laboratórios afegãos”, afirmou a representante do Escritório das Nações Unidas contra a Droga e o Crime (UNODC, na sigla em inglês), Christina Oguz, com base no Informe de 2007 da entidade internacional. Christina denunciou que “hoje 90% do ópio produzido no país é convertido em heroína e morfina antes de ser vendido para o exterior”. Ainda segundo a ONU, em 2006 o narco-Estado imposto pela invasão de Bush forneceu cerca de 92% do abastecimento mundial de ópio – a “matéria-prima” para a fabricação da heroína. Até 2004, segundo o “Los Angeles Times”, o país “era conhecido como um exportador de ópio, não um dos maiores produtores de heroína”.
Um ano antes da invasão, decreto do governo do Mulá Omar, em novembro de 2000, época do cultivo da papoula, flor da qual é extraído o ópio, baniu seu plantio. O decreto, reforçado por édito religioso considerando o ópio contrário aos princípios do Islã, cortou a produção de ópio de 3.100 toneladas para “virtualmente nada” na primeira metade de 2001. O banimento foi confirmado por uma equipe de 12 especialistas da ONU, que esteve no país na época da colheita. “Não estamos apenas fazendo conjecturas. Nós vimos as provas nos campos”, afirmou então o diretor regional do Programa da ONU, Bernard Frahi. Ele apresentou fotos de “vastos tratos de terra cultivados com trigo, junto com fotos dos mesmos campos, um ano antes: um mar de papoulas vermelho-sangue”, de acordo com o jornalista Richard Lloyd Parry. Após cinco anos de ocupação, sob proteção armada de marines e soldados da Otan, e suporte do governo fantoche, o “virtualmente nada” alcançou o nível recorde de 6.100 toneladas de ópio, também segundo o UNODC. Na mesma entrevista de Christina Oguz, a representante da ONU afirmou que “o refino é feito em centenas de laboratórios artesanais que recentemente surgiram no país. Quando se sobrevoa as zonas de produção, são vistas muitas colunas de fumaça nas alturas: são os laboratórios”. Nada menos de 37 mil soldados norte-americanos e da Otan bancam essa transformação do país em uma fábrica de entorpecentes.
BANDOS TRAFICANTES
Na verdade, o que o governo Bush tem feito é completar o trabalho iniciado por Reagan na década de 80, que tornou bandos de traficantes e a escória feudal nos seus “combatentes da liberdade” contra a revolução popular em curso, então, no Afeganistão. Reagan, por sua vez, prosseguia na senda aberta pela CIA nos anos 50, que usou os barões do ópio do chamado “Triângulo Dourado” asiático, para fazer finanças e montar atentados contra a vitoriosa revolução popular chinesa. Mais tarde, a CIA ampliou seu portfolio, acrescentando a Indochina nas suas “fontes” de suprimento e financiamento, no conhecido episódio do uso da “Air América”, uma empresa de fachada, para o transporte da droga. A máfia francesa cuidava de distribuir a heroína na Europa e nos próprios EUA. Nada muito diferente do que Reagan fez contra a Nicarágua sandinista, agora usando os traficantes e a cocaína da Colômbia – o notório escândalo Irã-Contras. Dinheiro para a CIA, armas para os contras (e de lambuja, para o Irã em guerra com o Iraque) e os bairros negros dos EUA afogados em cocaína e, depois, no crack. Então, apesar de toda a hipocrisia de seguidos governos dos EUA “contra a droga”, não surpreende que a ocupação do Afeganistão tenha restaurado sua condição de maior fornecedor de ópio, e agora, um dos maiores de heroína, do mundo.
Aliás, o governo fantoche é constituído, no básico, por gente do tipo do “presidente” Karzai, um laranja de uma petroleira que tem como projeto desviar o petróleo do Cáspio via Afeganistão, e mais os barões da droga, os tais “comandantes” da “luta contra os soviéticos”. Interessante artigo do “Los Angeles” de 2005 relatava as agruras de um policial afegão empenhado no combate ao tráfico, quando um dos principais traficantes do país é, o vice-ministro do Interior de Karzai, ‘general’ Mohamed Daud. Ou seja, um chefão do tráfico é que dirige o combate ao tráfico. Uma beleza. Outro traficante, Hazrat Ali, que ajudou muito os EUA na operação contra Bora Bora em 2001, virou chefe de polícia de Jalalabad. Já a mídia imperial adora chamar os traficantes a serviço dos EUA de “warlords (chefes guerreiros)”. Outra denúncia é de que “60% das plantações de papoula estão em terras de propriedade do governo, alugadas pelas autoridades locais a particulares”, segundo Ayub Rafiqi, diretor da Sociedade de Proprietários de Terras de Kandahar, citado pela agência canadense CanWest News Service.
“VISTA GROSSA”
Naturalmente, numa situação em que o país está sob ocupação, e há postos de controle e operações ocorrendo por todo lado, tanto ópio – e heroína – só poderia circular rumo à “exportação” se os invasores e o “exército” colaboracionista fizessem vista grossa; ou escoltassem. A ligação visceral CIA-drogas é por demais conhecida; mas não é só esse submundo que lucra com a situação do Afeganistão submetido a maior produtor de ópio do mundo. “As Nações Unidas calculam que em 2006, a contribuição do tráfico de droga na economia afegã seja da ordem dos US$ 2,7 bilhões. O que não se menciona é que mais de 95% das receitas geradas por este lucrativo contrabando vão para as organizações de negócios, o crime organizado e as instituições da banca e das finanças principalmente norte-americanas e inglesas. Só uma pequena percentagem vai para os agricultores e comerciantes no país da produção”, afirmou o professor de Economia da Universidade de Ottawa, Canadá, Michel Chossudovsky, diretor do site Globalresearch.
O pesquisador canadense lembrou outra ação típica do invasor, registrada pelo jornal inglês “The Guardian”. “A ISAF [nome de fantasia da Otan no Afeganistão] transmitiu em abril deste ano o seguinte comunicado: ‘Respeitado povo de Helmand [província do sul]. Os soldados da ISAF e do Exército Nacional Afegão [lacaios] não destroem campos de papoula. Não querem impedir que as pessoas ganhem a vida’”. Os traficantes ajudam os invasores e os invasores ajudam os traficantes. Até uns serem expulsos a bala e outros serem pendurados nos postes. Ou, como disse em 2005 ao “LA Times” o policial Nyamatulah Nyamat, “nós temos a lista de identidades completa dos traficantes… mas não podemos prendê-los porque são eles que estão agora no poder, não nós”. Sob condição de anonimato, outra “autoridade” explicou ao “LA Times” a genial estratégia do governo Karzai, provavelmente sob supervisão de Washington, para enfrentar esse problema dos chefões locais do tráfico. “A idéia é não deixá-los mais nas províncias, mas trazê-los para posições oficiais – no mais alto nível – a fim de melhor poder controlá-los”. Mas a “autoridade”, segundo o jornal de Los Angeles, mostrou-se cético se a estratégia “funcionaria”.
ANTONIO PIMENTA
Hora do Povo
Rizzolo: A constatação que o Afeganistão já não exporta ópio bruto, mas diretamente heroína, refinada é grave, sabemos que o governo do Mulá Omar, em novembro de 2000, época do cultivo da papoula, flor da qual é extraído o ópio, baniu seu plantio, o decreto de cunho religioso cortou a produção de ópio de 3.100 toneladas para “virtualmente nada” na primeira metade de 2001, é claro que o governo americano para “manter o sistema” faz uso desses mafiosos, que na realidade passam a ser lacaios de uma causa beligerante. Bela democracia e liberdade , hein !
Durante o 50º Congresso da UNE, realizado de 4 a 8 de julho em Brasília, 8 mil estudantes tomaram a Esplanda do Ministérios para protestar por mudanças na política econômica do governo Lula, pelo Fora Meirelles e pela abertura dos arquivos da ditadura militar. O Centro de Cultura e Arte (Cuca) documentou os momentos mais emocionantes da passeata em um vídeo de seis minutos.
Com uma saudação empolgante de Aldo Arantes, ex-presidente da UNE e anistiado durante o Congresso em uma sessão histórica da Comissão de Anistia, as imagens do Cuca dançam ao som de Lenine e desvendam a vontade de mudança que querem os estudantes.
A passeata, que concentrou-se na Esplanada dos Ministérios – ao lado do museu Honestino Guimarães, outro ex-presidente da UNE assassinado nos tempos de chumbo – seguiu até o Banco Central, onde um ato político com diversas entidades do movimento sindical pediu por mudanças na política econômica e pela demissão do presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles.
Ao final da manifestação, um ato irreverente do Cuca lembrou os 70 anos que a entidade comemorará no dia 11 de agosto de 2007 e pediu a abertura dos arquivos da ditadura militar. Os estudantes também jogaram tintas na calçado do BC simbolizando a retomada da instituição em defesa dos interesses da juventude e dos trabalhadores.
Durante todo o ato político em frente ao BC, uma chuva de papel picado acompanhou os manifestando, simbolizandoo apoio dos trabalhadores do BC ao protesto dos movimentos.
Site do PC do B
Rizzolo: Só gostaria de ratificar tudo o que Aldo Arantes disse, e me solidarizar com ” Fora Meirelles”
O senador Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA) era considerado um dos mais antigos coronéis em atuação na política nacional. Com a morte do senador, políticos avaliam que se encerra um ciclo político de atraso na Bahia e no Brasil.
Para a deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), ”o desaparecimento do senador e ex-governador Antonio Carlos Magalhães encerra um ciclo histórico e político da Bahia e do País.” A deputada manifestou sua solidariedade aos familiares e amigos pelo falecimento do político baiano e afirmou que, do ponto de vista político, o ciclo de poder fruto do amálgama das diversas oligarquias locais, marcado pelo controle autoritário da máquina estatal não se manterá intacto.
O deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA) também concorda com Alice. “A morte do senador significa o fim de uma trajetória política que estava visível a decomposição dessa força política. A nossa manifestação nesse momento é de solidariedade com os familiares, mas é importante registrar o fim de uma trajetória e de um projeto político que trouxe graves prejuízos para o nosso Estado e para política brasileira”, afirma.
A direção nacional do Partido Comunista do Brasil também enviou de condolências à família do senador. A nota é assinada pelo presidente do PCdoB, Renato Rabelo.
Ao saber da morte do senador Antônio Carlos Magalhães, o coordenador da Bancada da Bahia no Congresso Nacional, deputado federal Walter Pinheiro (PT/BA) declarou que sente a morte de ACM, mesmo tendo passado a vida em discordância com o senador. “Sinto a morte de uma pessoa, que apesar de nossos caminhos diferentes e nossas divergências políticas, conseguiu construir um grupo forte na Bahia, ao longo de 50 anos. Agora, compete a esse grupo, ao qual ele pertencia, traçar seus rumos, com um aumento de responsabilidade para aqueles que ficaram”, destacou.
Herdeiros políticos
Após a morte do filho Luís Eduardo Magalhães, em abril de 1998, Antonio Carlos Magalhães Neto se tornou o principal herdeiro político de ACM. Um dos mais jovens parlamentares do Congresso Nacional, ACM Neto, 28 anos, está em seu segundo mandato na Câmara.
O primeiro suplente de Antonio Carlos Magalhães é o filho mais velho dele, Antonio Carlos Júnior. Ele é empresário e professor universitário. O segundo suplente é Hélio Corrêa. Em 2001, em entrevista a agência da Folha, Antonio Carlos Júnior anunciou que não tinha escolhido ser suplente do senador. ”Virei suplente do senador por uma decisão dele. Ele me comunicou, e eu respeitei”, disse o empresário, presidente da Rede Bahia de Comunicações, um conglomerado formado por 14 empresas e cerca de 1.100 funcionários que retransmite a Rede Globo no Estado.
De Brasília,
Alberto Marques
Site do PC do B
Rizzolo:A Bahia é um Estado mestiço, palco e tema das mais variadas reflexões desde Gilberto Freire à Jorge Amado, lugar de magia, de pobreza, da servidão e submissão ao coronelismo, talvez por ser um dos primeiros portos de chegada dos negros; os escravos importados eram destinados aos engenhos de açúcar das Capitanias de São Vicente, da Bahia e de Pernambuco e tão logo chegados ao Brasil e logo após uma pequena triagem de refresco nos portos de desembarque eram encaminhados para o interior da Bahia onde havia a distribuição do elemento servil .
Como podemos inferir o elemento escravagista opressor sempre esteve presente na Bahia, que foi traduzido pelo paternalismo autoritário do chamado ” Carlismo”. O senador Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA) era considerado um dos mais antigos coronéis em atuação na política nacional. Com a morte do senador, políticos avaliam que se encerra um ciclo político de atraso na Bahia e no Brasil. Esse ciclo que no meu entender se encerra, deve dar lugar aos herdeiros políticos uma nova forma de entender a política do ponto de vista de comprometimento social. Como diz Mino Carta ” ACM foi um modelo de oligarca, intérprete perfeito de nossa história medieval, ainda em pleno andamento”.
O primeiro suplente de Antonio Carlos Magalhães é o filho mais velho dele, Antonio Carlos Júnior presidente da Rede Bahia de Comunicações, um conglomerado formado por 14 empresas e cerca de 1.100 funcionários que retransmite a Rede Globo no Estado.
Muito embora este Advogado que aqui mantem este Blog tenha sempre discordado da visão política do Senador, gostaria de manifestar nesse momento solidariedade com os familiares e acreditar que a sucessão política baiana entre num novo ciclo político de desenvolvimento.
Nesta sexta-feira (20), após o acidente com aeronave da TAM que deixou pelo menos 197 pessoas mortas, o governo anunciou seu pacote de medidas para enfrentar o problema aéreo no país e, em especial, na capital paulista. As decisões foram tomadas em uma reunião do presidente Lula com os integrantes do governo que fazem parte do Conselho Nacional de Aviação Civil (Conac). Entre as ações está a construção de um terceiro aeroporto na grande São Paulo e o fim das escalas no aeroporto de Congonhas.
As medidas relacionadas a Congonhas são de curto prazo e de caráter emergencial. O objetivo é garantir que o aeroporto realize com segurança suas operações até que um novo aeroporto, confirmado nesta sexta pela ministra-chege da Casa Civil, Dilma Rousseff, esteja pronto para iniciar suas operações.
Segundo ela, o local do novo aeroporto ainda não está definido, mas adiantou que será na Grande São Paulo.
”Determinamos a construção de um novo aeroporto. Jamais diríamos onde será a construção para não sermos fator de especulação imobiliária. Não sabemos onde será, e, se soubéssemos, não diríamos”, acrescentou.
Medidas do Conac
Após a reunião com o governo, o Conselho de Aviação Civil (Conac) adotou uma resolução apresentando uma série de medidas para reorganizar o tráfego aéreo em São Paulo. A principla medida diz que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) deve restringir o uso do aeroporto de Congonhas como ponto de conexão para outros destinos e, juntamente com o Comando da Aeronáutica, num prazo de 90 dias, deve apresentar estudo de localização de sítios aeroportuários em São Paulo, indicando a possibilidade de construção de um novo aeroporto.
A Anac também deve proibir a operação de vôos fretados e charters em Congonhas, e os que já foram autorizados devem ser redistribuídos para outros aeroportos.
A Infraero, por sua vez, deve adotar medidas para que o aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, possa receber um número maior de passageiros e têm 90 dias para apresentar estudo de ampliação e readequação dos aeroportos de São Paulo. A Anac também deve instituir um plano permanente de contingência de aeronaves e tripulação.
A resolução determinou ainda que a Anac e o Comando da Aeronáutica devem limitar a utilização de Congonhas para uso da aviação geral –que inclui todos os tipos de aeronaves, exceto as de vôos regulares (de companhias aéreas) ou militares.
Além disso, a Agência deve alocar nos novos acordos bilaterais e multilaterais, relativos à frequência de vôos internacionais, pontos no Brasil fora do terminal São Paulo e buscar renegociar os acordos existentes visando compatibilizá-los com a readequação da malha aérea hora determinada.
O Conac surgiu em outubro de 2003 e sua última reunião aconteceu em junho de 2007. Presidido pelo ministro da Defesa, Waldir Pires, o Conac é formado pelos ministros Celso Amorim (Relações Exteriores), Guido Mantega (Fazenda), Miguel Jorge (Desenvolvimento), Marta Suplicy (Turismo), Dilma Rousseff (Casa Civil) e pelo comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, além dos presidentes da Infraero e da Anac.
Confiança
”As medidas visam aumentar o grau de confiança na utilização de Congonhas. Estamos determinando que a vocação de Congonhas seja de vôos diretos, ponto a ponto”, esclareceu a ministra Dilma. Ela ainda explicou que a preocupação do governo com relação ao aeroporto de Congonhas é que ele está situado no meio da maior cidade da América Latina. ”Quando escolhermos o sítio [para o novo aeroporto], tomaremos a precaução de que haja uma área de segurança ao seu redor”, agregou.
De acordo com o ministro da Defesa, Waldir Pires, as medidas anunciadas nesta sexta-feira de restrição de Congonhas, e de construção de outro aeroporto, objetivam ”melhor servir” aos interesses da população brasileira, de modo a assegurar o conforto e a segurança necessários. ”Há a determinação de que os órgãos vinculados ao governo atendam o mais rapidamente possível a todas as famílias que foram vitimadas pela perda de pessoas queridas”, disse.
Sugestões
A decisão de diminuir o fluxo de aeronaves em Congonhas atende a sugestões de especialistas. Para o professor do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e presidente da Sociedade Brasileira de Pesquisa em Transporte Aéreo (SBPTA), Anderson Correia, o aeroporto não é ”viável” da forma como opera atualmente.
“Se você vai operar para ser o maior da América Latina em número de passageiros e operações, eu digo que não é viável. Agora se você readequar para a vocação dele, aí sim você pode ter um aeroporto bom”, disse nesta semana.
44% de atrasos
O boletim mais recente da Infraero, divulgado por volta das 16h desta sexta-feira, indica que 507 das 1137 operações programadas (cerca de 44%) para o período apresentam problemas de atraso ou cancelamento. Os atrasos superiores a uma hora atingem 32,81% dos vôos programados — 373 dos 1137. Outros 134 vôos (44,19%) haviam sido cancelados em todo o país.
Em Congonhas, 49 das 150 operações (32,6%) estão atrasadas em mais de uma hora. Outros 44 vôos foram cancelados. O aeroporto internacional de Guarulhos registra 32 vôos atrasados (20,7% da programação) e cinco cancelados.
Também apresentam tráfego aéreo complicado, ainda segundo a Infraero, os aeroportos de Brasília (32 atrasos e dois cancelamentos entre 77 vôos previstos), Recife (19 vôos atrasados em 39 programados) e Curitiba (23 vôos atrasados e seis cancelados dos 49 previstos).
Da redação, com agências
Site do PC do B
Rizzolo: Como já disse anteriormente o problema de Congonhas é a concepção geográfica do aeroporto no meio da cidade sem ” escape.” A solução, não há dúvida é fechar Congonhas e construir um novo aeroporto seguro do ponto de vista geográfico ,e que, esteja perto da Capital, lugares apropriados não faltam, poderíamos aproveitar “áreas de manaciais” como o Município de Itapecerica da Serra há 20 minutos do Murumbi, onde pela natureza da localização há poucas indústrias , e áreas enormes apropriadas para a construção , alem disso como se trata de áreas protegidas por legislação, por ser Mata Atlântica secundária, o Turismo poderia ser implementado. Qual turista americano, europeu , ou japonês que não gostaria de ficar num hotel próximo ao Aeroporto em área protegida pela natureza,há 30 minutos da Avenida Paulista ! Opções não faltam , o que não pode é insistirmos num aeroporto perigoso e inviável !