Mais investimento em inovação

A boa notícia está nos jornais de hoje: cerca de um terço das indústrias brasileiras investiu em inovação tecnológica entre 2003 e 2005, segundo revela pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As empresas de médio e grande porte inovaram mais. Naquelas que empregam 500 pessoas ou mais, 72,5% disseram ter inovado entre 2001 e 2003. Entre 2003 e 2005, a proporção subiu para 79,2%. A pesquisa mostra ainda que os gastos com inovação subiram no período. Do total da receita líquida do setor de indústria e serviços, 3% foi destinado à inovação e à pesquisa e desenvolvimento. Em 2003, esses gastos correspondiam a 2,5% do total da receita.

O setor que puxou os gastos foi “outros equipamentos de transporte”, do qual fazem parte a fabricação de aviões. Esse grupo investiu o correspondente a 6% do total da receita em inovação em 2005. Os gastos com inovação também aumentaram sua fatia em empresas de “outros equipamentos de instrumentação médica-hospitalar”. Eles passaram de 3,1% do total da receita, em 2003, para 5,3%, em 2005.

Realmente, uma boa notícia. Aumentar ainda mais os investimentos em pesquisa e inovação tecnológica é o caminho correto para ampliar a competitividade dos produtos brasileiros, enfrentar com mais qualidade a concorrência internacional, gerar mais empregos e alavancar o crescimento da nossa economia.
Site do Zé Dirceu

Rizzolo: É uma boa notícia, a indústria nacional precisa ser privilegiada, o empresariado brasileiro é criativo e sabe investir em pesquisa e inovação tecnológica. Hoje não há nada que o talento do empresário brasileiro não faça que as multinacionais que sangram o país com remessas de lucro vultuosas produzem. Temos de uma vez por todas criar restrições ao capital internacional e desenvolver sim a indústria brasileira tornando-a competitiva e abrindo linhas de crédito para que possam se desenvolver e tributando cada vez mais essas remessas e investindo na nossa indústria. A receitinha é a seguinte: ” A remessa anual de lucros não pode exceder a 10% dos investimentos líquidos registrados, com exclusão, portanto, para cálculo do percentual, do capital adicionado e originário dos lucros obtidos no Brasil. A remessa que ultrapassar essa percentagem seria considerada repatriação de capital, num máximo permito de 20% anuais. Lucros acima desse limite serão considerados capital suplementar e não poderiam ser remetidos, devendo ser reinvestidos no Brasil.

Sem o devido prestigio e uma política de desenvolvimento, já fazem tanto com um política séria fariam muito mais. E tem mais o que não temos em tecnologia, vamos ao exterior e compramos em termos licensa e Know How, e revertemos à nossa indústria. Quer a prova que dá certo ? Veja a história da WEG uma empresa nacional , que hoje é uma multinacional brasileira. Existem muiots outros exemplos.

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