A nova onda pseudo-pró-amazônia é agora a propaganda. A organização Instituto Socioambiental (ISA), conhecida pela ligação, inclusive financeira, com interesses norte-americanos, pôs à venda Unidades de Conservação da maior floresta tropical do mundo.
Na peça de publicidade veiculada no endereço eletrônico da rede, um “investidor” pode patrocinar projetos, com ou sem participação ativa no seu desenrolar, para ter, entre outras regalias, o “acesso a componente do patrimônio genético existente no território nacional, na plataforma continental e na zona econômica”, segundo a própria peça.
A propaganda cita a medida provisória nº. 2.186-16, assinada em 23 de agosto de 2001 pelo, então presidente, Fernando Henrique Cardoso e pelo ministro da Saúde da época, José Serra, como base para a orferta.
Entre as ofertas, o “projeto” De olho nos Manaciais, e mapas – com desconto – que detalham as riquezas naturais de todo o Brasil.
Hora do Povo
Rizzolo; Acho isso um absurdo, uma falta de patriotismo, um entreguismo, será que nós brasileiros precisamos colocar à venda Unidades de Conservação da maior floresta tropical do mundo, já disse e volto a insistir que precisamos coibir essa investidas internacionais na Amazônia, por trás de Ongs, Padres, Missionários, Médicos despojados, por trás de todo esse pessoal está o interesse internacional. Cade o Patriotismo ?
E a tal da Lei de Gestão de Florestas Publicas (LGFP), nunca fui com a cara dessa ” Lei ” até porque, como narra o texto no artigo 19, a lei de Florestas Públicas abre uma brecha para que multinacionais como, por exemplo, a Ford e o Bank of Boston, assumam o controle do nosso bem público mais valioso, as florestas brasileiras, que juntas equivalem a 23% do território nacional. Isso aí começou tudo errado, acho que deveria haver um amplo debate sobre essa questão, estamos abrindo oprtunidades para que capitais internacionais assumam o controle de parte das florestas isso é um absurdo e vem na contra mão de tudo que tenho procurado demonstrar.
Qualquer Ong internacional, ou empresas multinacionais na Floresta Amazônica, não é bom , e no meu entender é a essência da falta de patriotismo , e denota má fé. Cuidado que a primeira versão da Lei de Florestas foi formulada durante o governo FHC, por aí já se vê , né.
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