Rússia começa a produzir “em série” mísseis Bulava-M

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A Rússia começa a produzir “em série” mísseis intercontinentais de ogivas múltiplas Bulava-M, destinados a equipar os futuros submarinos estratégicos do país, informou Interxax, citado o comandante-em-chefe da Marinha russa, almirante Vladimir Marossin.

“O último teste do Bulava-M realizado no final de junho foi muito importante”, disse Masorin.

Tendo em conta o resultado positivo do teste Marossin anunciou “a produção em série de peças para esse novo sistema de armamento.

O míssil Bulava-M, de mais de 8.000 km de alcance, pode transportar até dez ogivas nucleares de trajetória independente. A Marinha russa anunciou, em 28 de junho, que havia realizado com sucesso um teste desse tipo de míssil. Quatro dos seis últimos testes feitos desde 2005 fracassaram, segundo a mídia russa.

“Depois de cada teste que não dá certo é realizada uma quantidade enorme de trabalho para encontrar a causa”, disse Masorin no porto ucraniano de Sebastopol, base da frota russa no Mar Negro.

Ele afirmou que a Rússia fará mais dois testes de longa distância com o Bulava neste ano, mas que os detalhes são secretos.

A Marinha russa pretende finalizar os testes do novo sistema em 2008. “Esperamos que ao longo dos nossos testes seja adotada a decisão de pô-lo (o míssil) a serviço ativo da Marinha em 2008”, completou Marossine. A Rússia tem a segunda maior frota de submarinos do mundo, depois dos Estados Unidos. A frota é a principal fonte de sua política de dissuasão nuclear.

Segundo o presidente Vladimir Putin, o projeto Bulava pode passar por qualquer escudo antimísseis.

O Bulava foi projetado para uso na nova geração russa de submarinos nucleares, da classe Borei (Vento Ártico). O primeiro submarino da classe –chamado Yuri Dolgoruky– foi inaugurado em abril depois de muitos atrasos, mas os mísseis ainda não estão prontos para equipá-lo.

Pravda. Ru

Rizzolo: Observção do Putin; ” o projeto Bulava pode passar por qualquer escudo antimíssel “. Não precisa dizer mais nada, né ?

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Crescimento econômico pode melhorar inclusão de jovens

O economista e e professor do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Márcio Pochmann, afirmou hoje (13), em entrevista ao programa Revista Brasil da Rádio Nacional AM, que se for mantida a expectativa de crescimento da economia em 5%, a taxa de desemprego pode ser reduzida a até 1,5% ao ano.

“Se o país cresce, nós temos condições de empregar a todos. À medida que nós tenhamos um crescimento econômico sustentável acima de 5% ao ano, teremos melhores condições para reverter os problemas que ainda marcam o mercado de trabalho brasileiro”.

Segundo Pochmann, os jovens são os que mais sofrem com o desemprego. “Eles têm mais dificuldades, justamente, porque o mercado não gera 3,2 milhões de postos de trabalho por ano – o número estimado de jovens que ingressam normalmente [no mercado]. Não há condições de incorporá-los plenamente”.

Pochmann destacou que essa situação se agrava se forem levados em consideração os adultos desempregados, pessoas com mais escolaridade. “Os postos de trabalhos para os jovens acabam sendo objeto de competição para pessoas que têm mais idade”.

O especialista acredita que as melhores formas de superar o desemprego são a qualificação e a educação. “A receita da qualificação prevalece. Não há dúvida de que a dificuldade das pessoas de conseguir emprego é maior para aquelas com menor capacidade de compreensão do conteúdo do trabalho. Educação é algo importante”.

Pochmann assume amanhã (14) a presidência do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O professor já foi secretário de Trabalho da Prefeitura de São Paulo, durante a prefeitura de Marta Suplicy, atual ministra do Turismo.

Para ele, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, que já completou 40 anos, é uma instituição fundamental para o redesenho do planejamento e do próprio desenvolvimento nacional.

“A instituição deve servir justamente para aqueles que tomam decisões nesse país, oferecendo melhores condições para o debate em toda sociedade a respeito dos caminhos que o Brasil deve trilhar”.
Site do PC do B

Rizzolo: Um dos principais problemas do Brasil é a geração de emprego, temos que gerar quase 4 milhões de empregos por ano, digo 4 milhões por que evidentemente alem dos jovens que ingressam existem os demitidos e outros subempregados, contudo na questão do jovem a situação é pior, em face à dificuldade do primeiro emprego, devemos nos ater a esse aspcto primordial do primeiro emprego até porque é através dele que o jovem começa a ingressar compulsivamente no mercado de trabalho. A necessidade de um crescimento sustentável da economia acima de 5 % é o ideal, contudo com a política monetária de juros estratosféricos, com a simples intenção de travar o páis e não nos fazermos competitivos lá fora, acho difícil essa meta. Agora então o Meirelles deve estar eufórico , tem motivos de sobra para a manutenção do cassino Brasil, com a desculpa da crise dos mutuarios americanos. O próprio fato da inadimplência dos pobres americanos que não possuem casa própria, já é uma prova cabal , que até no império o neoliberalismo está se autodestruindo, já está em decomposição, e isso, é claro, é bom para os democratas como Hillary que já aproveita e sublinha um discurso menos republicano egoista, tentando resolver o problema mutuário americano. Observe que as camadas mais pobres tanto lá como aqui são as que mais se sacrificam para manter a doutrina do ” Consenso de Washington “.

Contudo não estamos sob o governo FHC e temos como contornar a crise como diz Afonso Pastore, ” o Brasil (de FHC, digo eu) tinha grande desequilíbrio fiscal, um cambio fixo e sobre-valorizado e uma divida externa muito alta e crescente… (Hoje) o Banco Central (pode) comprar dólares no mercado à vista na tarde do mesmo dia 9 de agosto em que vários bancos centrais funcionaram como emprestadores de última instância. O Brasil tem superávits fiscais primários, eliminou a componente dolarizada da dívida interna, externamente não é mais um devedor, e sim credor, tem um superávit nas contas correntes e reservas seis vezes superiores às amortizações da divida externa em um ano.”

Alerta contra a concentração de poder na mídia brasileira

Por Gilberto de Souza*

Leio com pesar a declaração publicada na página eletrônica da Agência Carta Maior por seu diretor-presidente, Joaquim Ernesto Palhares, e o editor-chefe, Flávio Wolf Aguiar. Trata-se de um depoimento sincero acerca do maior risco à liberdade dos brasileiros e ao que parece ser o inexorável controle da mídia nacional por um número cada vez mais reduzido de empresários ligados à direita e aos interesses internacionais, estruturados para corromper a independência dos meios de comunicação.

O enfraquecimento da Agência Carta Maior e a inércia de setores inteiros da produção intelectual, entre eles o de jornalismo, impresso e audiovisual, traduzem a perigosa concentração das notícias e informações no conjunto dominado pelas empresas dos conglomerados formados pelas editoras Abril, Folha da Manhã, Globo e Grupo Estado.

Apenas estas quatro empresas e suas sucursais controlam mais de 80% da mídia nacional, de acordo com avaliação de auditores independentes, consultados pelo Correio do Brasil. O controle da comunicação de massa é, na realidade, a maior manobra política da direita em curso desde o golpe de Estado de 1964.

Reduzir a participação das forças conservadoras no controle político do país é, hoje, o maior desafio enfrentado por aqueles brasileiros que, por duas legislaturas consecutivas, elegeram um representante das classes trabalhadoras para a Presidência da República. Nas urnas, dissemos um sonoro “Não!” ao neoliberalismo e ao desmanche progressivo e criminoso do Estado. A força do capitalismo internacional, porém, não perdoou a autodeterminação brasileira e age em constante e crescente desafio às leis em vigor, contra os interesses mais legítimos desta nação. Com a Veja no pelotão de frente deste assalto aos planos de uma sociedade mais justa e agindo no completo interesse dos grupos econômicos mais poderosos em atividade no país, a Folha de S. Paulo, a TV Globo, O Globo e O Estado de S. Paulo completam a força tática em operação para deter o avanço do socialismo no Brasil. Cabe a estes, deliberadamente, levantar uma muralha de informação e contra-informação – não necessariamente nessa ordem – para iludir, distrair e falsear a opinião pública.

Tais afirmações seriam levianas caso não fosse possível confirmá-las. Basta, no entanto, cinco minutos de leitura a qualquer um desses periódicos ou uma simples análise do conteúdo divulgado pela TV Globo e suas afiliadas, em todo o território nacional, para perceber a que senhor eles servem. E não será ao resultado das urnas, com certeza. Muito menos à proteção dos ideais mais legítimos de liberdade e justiça. Percebe-se, claramente, que a linha editorial daqueles meios de comunicação visa combater toda e qualquer ação mais próxima do socialismo ou da contestação aos preceitos de Washington, de Wall Street e da City. O poder do dinheiro, claro, alicia parte dos jornalistas brasileiros e estes passam a servir com lealdade às empresas em linha com as matrizes. Esta sinergia produz a concentração de quase todo o poder da mídia e o controle absoluto das verbas publicitárias tanto do setor privado quanto do estatal.

Blindado pela fórmula que reúne a força trabalhadora com empregos estáveis, remunerados com o resultado do controle da publicidade, o sistema atende aos interesses internacionais e avança contra a soberania brasileira. Vê-se, claramente neste movimento, a tentativa de inteiro controle do setor.

O plano seria perfeito, se não fosse arrogante.

O ataque às liberdades democráticas, disfarçado na pele de cordeiro da liberdade de imprensa, está cada vez mais acintoso na preparação do ardil que antecede a mais uma eleição, prevista para o ano que vem. De posse de verdadeiras e consideráveis fortunas, dispostos a investir cada centavo na preservação de um quinhão cada vez maior de poder, os barões da mídia mobilizam-se para desarticular os canais de voz da resistência. E o que é o pior, com o apoio do governo contra o qual eles combatem. A este só resta chamar de burro ou de mal intencionado, pois é inadmissível alimentar tão voraz inimigo de si mesmo. A não ser que se trate de uma reação auto-imune, na qual o organismo encarrega-se da própria destruição.

Por pouco não crucificam o presidente Hugo Chávez, por tomar uma medida decisiva contra o braço venezuelano do capitalismo internacional. Não fazia mesmo sentido que o Estado continuasse a permissionar – para ganhar rios de dinheiro – um inimigo declarado da democracia e da vontade daquela nação, a exemplo do que hoje acontece aqui no Brasil. Funcione, pois, para quem se dispuser a pagar pela assinatura daquelas baboseiras. E não são muitos, como se constata pela audiência do canal defenestrado da grade pública, após sua migração para o sinal privado.

Ainda que o espírito mineiro de brasilidade, sempre conciliador e bom de conversa, pondere para que não se adotem aqui em nossas plagas medidas drásticas como vemos por aí, mundo afora, é uma impudência permitir que continuem a nadar de braçada os detratores dos interesses nacionais, no mar de iniqüidade que assola o país, ao passo que segmentos éticos e determinados a respeitar a vontade da maioria absoluta do eleitorado brasileiro sejam vitimados pela força bruta da concentração de poder. O que está ocorrendo com Carta Maior é o que já aconteceu ao longo das últimas décadas com centenas de iniciativas de jornalistas sérios, que viram podadas quaisquer chances de exercer, na sua plenitude, a verdadeira liberdade de imprensa, esta sim, dedicada a combater as injustiças, promover o bem comum e a dignidade dos cidadãos.

Do jeito que vão as coisas, somente será possível sobreviver nesse campo de batalha aqueles que adotarem uma estratégia de guerrilha e, na Sierra Maestra da midia nacional, resistirem às forças brutais do mercado.

É espantoso, no entanto, até agora não existir qualquer iniciativa por parte destes veículos que lutam pelo bom jornalismo para se unir, nesse momento de pleno confronto, contra o inimigo comum. Ao contrário das quatro irmãs xifópagas que crescem viçosas, agarradas às tetas do capital transnacional, minguam as iniciativas brasileiras por falta de um foro adequado para se debater e implementar a democratização da informação e o respeito à diversidade de pensamento. Separados, seremos todos alvos fáceis na mira do Tio Sam, enquanto que juntas, estas iniciativas terão melhor sorte nessa guerra sem quartel, travada no dia-a-dia das redações.

Conclamo aos jornalistas de bem que se rebelem, ainda que em segredo, contra a dominação que se avizinha. Chamo a todos aqueles empresários conscientes e, acima de tudo, cientes de seus deveres para com a sociedade brasileira, para se unir em torno de medidas urgentes contra o cartel da midia e seus tentáculos junto à opinião pública.

Ainda que pregue no deserto, creio que o Correio do Brasil se fará ouvir por aqueles que ainda têm sensibilidade suficiente para se indignar e lutar, ao invés de entregar, de mão beijada ao estrangeiro, a consciência nacional e a alma desse país.

* Editor-chefe do Correio do Brasil; fonte: http://www.correiodobrasil.com.br

Veja também: Carta Maior assume ”novo perfil” e corte drástico na equipe

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Rizzolo: O mais triste desse quadro é o fato de que a manipulação se dá de fora pra dentro, onde meios de comunicação norte americanos balizam as informações e dão o tom à imprensa golpista brasileira que é cúmplice, e por outro lado os jornalistam que são policiados regularmente para que o discurso saia da forma que o império e as transnacionais desejam.

Muito podemos fazer com consciência na vontade de libertar o povo brasileiro, denunciando essa política perversa da informação, e fazendo sua parte os jornalistas numa estartégia de guerrilha como diz Gilberto, disfarçadamente, por que acredite vc jornalista que vive do seu salário, vc tem uma obrigação com o povo brasileiro, que elegeu um presidente que para eles significa a esperança; mas que é odiado e bombardeado pela elite mídiatica que paga seu salário. O que eles querem é destruir essa esperança. Não seja instrumento dessa traição !

Charge de Millôr Fernandes

Boa segunda feira , vamos começar malhando a mídia ! ( risos..)

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E já que estamos na semana do ” Cansei ” veja o blog Tô Cansadinho

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Tucanos fazem Congresso assustados com Lula

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O PSDB está “assustado com a inabalável popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e contestado por suas próprias bases por sua performance como oposição”, informa neste domingo (12) o jornal O Estado de S. Paulo. Ao lado da reportagem de Carlos Marchi, uma entrevista com a cientista política Lourdes Sola aconselha o tucanato a perder o “medo pânico de ser acusado de direita”.

O jornal é insuspeito de antitucanismo, já que publica uma coluna mensal do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O título remete para o congresso convocado para setembro – o primeiro dos 19 anos de existência do PSDB, afora o da fundação, em junho de 1988. O congresso é apresentado como “uma cruzada para mudar a ação, o conteúdo e a organização do partido”.

Um partido “mal distribuído”

O presidente da sigla, senador Tasso Jereissati (CE), “queixa-se” na reportagem de que “o partido está mal distribuído nos estados”. Veja o mapa: em oito deles não tem um deputado federal e em outros oito, tem apenas um.

No Norte, há uma única base forte, o Pará, onde os tucanos perderam o governo estadual após um reinado de 12 anos. No centro-oeste, apenas Goiás, também com o governo perdido na eleição de 2006. No Nordeste, quatro dos nove estados não têm representação tucana na Câmara.

O bunker da bancada tucana fica em São Paulo do governador José Serra e do ex-governador Geraldo Alckmin: 17 deputados em um total de 57. Num distante segundo lugar, fica Minas Gerais de Aécio Neves, com seis deputados.

Um partido “que defende os ricos”

A crítica do Estadão, mesmo construtiva, é ácida. Cita uma pesquisa do instituto Ipsos, há mais de uma década o preferido dos tucanos: para os brasileiros o PSDB (19%) é o partido ”’que mais defende os ricos”’ e PT (44%) é o partido ”’que mais defende os pobres”. O jornal cita uma admoestação de FHC: ”Temos de falar com todas as classes”.

A mesma pesquisa perguntou qual o partido que “fala a linguagem do povo”. Os que responderam PSDB somaram 4%; os que apontaram o PT, 43%.

“Hoje os partidos estão quase resumidos ao Congresso. Não pode ser assim, temos de ter representantes no cotidiano da vida”, reclamou FHC. O ex-presidente, partidário de uma oposição intransigente ao governo Lula, aconselhou o PSDB a buscar um programa mais atualizado e, mais que tudo, a “levantar crenças, valores, caminhos”.

Sem medo “de ser acusado de direita”?

A professora Lourdes Sola, formada pela USP (Universidade de São Paulo) e com PhD em Oxford, vê no PSDB “um déficit de comunicação”. Também se queixa na entrevista de que o partido tem “um pudor, mas um pudor enorme de se apropriar de realizações políticas e um medo pânico de ser acusado de direita”. Isso, segundo ela, abre espaço para “tentativas de voltar a esquemas de monopólio estatal”, o que “é reestatizante”.

“Quando Lula ameaça pôr gente nas ruas, dá para imaginar o trabalho que vai ter um futuro governo que queira voltar a sanear o Estado”, lamenta a professora. Mas é toda elogios para o desempenho da mídia: “Em compensação, nós temos uma imprensa muito ativa, muito aplicada e que está, até, substituindo a oposição”, analisa.

A intervenção do ex-ministro Pedro Malan (Fazenda) no seminário tucano da semana passada também é recordada. Malan lamentou que o partido, ao longo dos anos, não soube defender as privatizações do governo FHC”. Para o ex-ministro, elas “mudaram a face do país”, mas “a gente não sabe exaltar isso”.

Com informações do Estado de S. Paulo

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Rizzolo: A análise didática da professora, nunca passa pela mudança de conteúdo ideológico, ao invés disso, pede-se ” para perder o medo de ser direita “, e vai muito além , a tal professora com PHD em Oxford, privateira, recomenda um retrocesso e a volta ao discurso neoliberal que nem eles mesmos do PSDB acreditam mais e ficam constrangidos em falar, muito meno o povo, o pobre que sentiu na pele , as belezas que o ” livre mercado produz ” os ” ajustes sociais que é capaz de fazer “, o temor reverencial de discordar da doutrina do ” Consenso de Washington ” é uma coisa impressionante, contudo, agradece a professora de coração o emprenho da mídia golpista em dar o tom e a base para que a desestabilização do governo Lula possa se processar cada vez mais, e o apoio a sua causa ” nobre “.

Infelizmente, aquele que vota, o trabalhador, o pobre operário, o porteiro do prédio, o frentista, o manobrista, todos não são mais imbecis, não mais acreditam na mídia, e ouvem sim o que o Lula diz, porque como diz FHC , o Lula fala de forma simples, e ele, FHC segundo ele mesmo é um ” erudito”, diz que o povo não o compreende, como se isso justificasse esse desepero do seu partido , o que ele não diz é que o povo não concorda com essa gente do PSDB, por que sabe, que a pilhagem, a privatização, a venda do patrimônio público, e a defesa dos interesses da elite e internacionais,o engavetamento de CPIs, são sim a bandeira e o estandarte do PSDB.

Essa é a verdade, e o povo há tempo deixou de ser ignorante, hoje o discurso não passa mais pela mídia golpista e sim pela boca daquele que veio da miséria, um nordestino, um operário que é o presidente da república e fala a lingua do povo brasileiro. E mais, daqui pra frente , na América Latina todos os presidentes serão a cara do povo, Evo Morales ,Rafel Correa, Hugo Chavez, quanto a cara da elite talvez na melhor das hipóteses ficará na capital paulista , que segundo Lembo é a capital da elite branca.