Judeus celebram hoje o Ano Novo

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Comunidade comemora o Rosh Hashaná, com a chegada do ano 5768.
Tradição pede maçã com mel, romã e pão redondo no jantar em família.

Judeus de todo o mundo comemoram o Rosh Hashaná, o Ano Novo judaico, na noite desta quarta-feira (12). Para saudar a chegada do ano 5768, as famílias seguem a tradição: reúnem-se para jantar, além de comparecerem às sinagogas para orações.

Entendo que momentos para reflexão independem de religião, qualquer comemoração que nos leve a pensar, a refletir no que somos, e de que forma utilizamos nossas habilidades, sejam elas culturais, técnicas, ou políticas, são valiosas; são intervalos em que esses momentos nos propiciam para que numa tentativa de nos aproximar de algo mais perfeito como a natureza ou Deus arregimentemos as forças em prol daqueles que atualmente não estão tão fortes e que precisam das nossas habilidades para que possamos libertá-los. O conceito de religião e aí concordo com Frei Betto, é o da libertação, e isso está incutido nas tradições judaico cristãs, desde quando Moises libertou o povo judeu do Egito.

Nas sinagogas, o Rosh Hashaná é comemorado com orações e com o toque do Shofar, um instrumento feito de chifre de carneiro e que avisa sobre a chegada dos “Dias de Arrependimento”, que culminam com Yom Kipur – o Dia do Perdão, na noite de 21 de setembro. O Yom Kipur é a data mais sagrada do calendário judaico, em que se faz jejum para atingir uma introspecção completa e pede-se o perdão dos pecados cometidos.

Na religião judaica existe uma simbologia forte nos rituais, centrada nos alimentos, o pão redondo simboliza os ciclos da vida, a maçã com mel, simboliza a idéia de se ter um ano doce, assim com a romã significa uma disposição para que a nossa vida tenha tantos méritos como as sementes dessa fruta.

Desejo aos Judeus e a todos que comemoram essa data como sendo uma referência, que pensem e reflitam até que ponto nossas habilidades estão realmente a serviço daqueles que a necessitam, ou se prestam aos poderosos que a tudo tem, poderosos esses que como um Farol no Meio do Oceano apenas pensam em iluminar cada vez mais à parte de cima deixando a base na mais profunda escuridão. Vamos iluminar também aqueles que estão embaixo, vamos iluminar os pés do Farol, vamos enfim trazer luz para quem está na escuridão, na escuridão social !

Shaná Tová !

Fernando Rizzolo
O blog não será atualizado nesta quarta à noite .

Comunistas americanos lembram sexto aniversário do 11/9

No sexto aniversário da tragédia de 11 de setembro, ao mesmo tempo em que cerimônias rememoram as quase três mil vidas perdidas nos ataques terroristas daquele dia, uma questão ainda perturba a mente de muitos americanos.

Editorial do People’s Weekly World, jornal do PC dos Estados Unidos.

A resposta da administração Bush aos ataques ao World Trade Center e ao Pentágono trouxe mais segurança ao mundo?

Um número cada vez maior de pessoas em nosso país e ao redor do mundo responde negativamente a essa questão.

Embora nenhuma evidência ligasse o ditador Saddam Hussein aos ataques, a administração usou o 11 de Setembro como pretexto para uma guerra na qual já morreram mais de 3.750 soldados e centenas de milhares de iraquianos, enquanto milhares de outros civis e militares foram severamente feridos. Uma guerra que deixou os iraquianos em piores condições que antes de seu início, e que fez de seu país um novo paraíso para terroristas.

A administração Bush desviou e colocou de lados os esforços diplomáticos, enquanto imensos recursos foram dirigidos para impulsionar nosso país na direção de um futuro de guerra perpétua.

Enquanto a pressão popular em casa e ao redor do mundo forçou a administração a dar um passo atrás em relação à Coréia do Norte, Bush e Cheney estão aumentando progressivamente as ameaças de atacar o Irã.

Ao mesmo tempo, as liberdades civis foram erodidas em nosso país, com os programas de vigilância ilegais e a destruição pela extrema direita dos programas sociais e de emergência. Essas políticas deram combustível para o racismo, para a histeria anti-imigrantes, para a desigualdade, o que ameaça o “Et pluribus unum” (e todos por um), nosso consagrado lema nacional.

Se a “guerra ao terror” da a administração Bush não conseguiu fazer o mundo um lugar mais seguro, o que então faria?

Para muitos, um fim à ocupação do Iraque, com a retirada das tropas e dos mercenários americanos do país, sem deixar bases. Uma política externa voltada para a diplomacia e cooperação, ao invés do poderio militar. Uma política comercial que beneficiasse as pessoas pobres aqui e ao redor do planeta.

E, em casa, redirecionando as somas astronômicas gastas na guerra para dar ao povo a segurança em suas vidas cotidianas: saúde para todos, educação pública de qualidade que promova a paz e a compreensão multicultural, fornecer moradia e transportes, preservação ambiental e garantir o financiamento de infra-estruturas de segurança em emergências.

Trabalhar nesses objetivos seria o melhor tributo às vítimas do 11 de setembro de 2001.

Fonte: Peoples Weekly World (http://www.pww.org)

Rizzolo: Com efeito, a política americana belicista prejudicou não só os países atacados injustamente, como também a própria popluação interna dos EUA; na verdade, nada ficou provado em relação ao ataque de 11 de setembro de 2001, as opiniões divergem e existem muitas dúvidas em quem realmente provocou a tragédia. Enquanto isso a população americana, principalmente os negros e latinos, são esquecidos, não existe política social capaz de assisti-los com dignidade, hoje nos EUA existem 45 milhões de pessoas sem seguro saúde, se percorrermos Manhattam encontramos pedintes, pessoas pobres nas esquinas, e até miséria, os recursos que deveriam ir para população mais pobre acabam direcionados para o gastos promovidos por Bush nas invasões e desestabilizações de governos assistidas pela CIA. Hoje os EUA é o maior Estado terrorista do planeta. Obra dos republicanos, que pouco se importam com o social e sim com o domínio e o lucro. Acredito que o povo americano acordará, e deixará pricipalmente de acreditar no maior trunfo dos exploradores que é a mídia e os meios de comunicação americanos, que manipulam os pobres alienados através de falsas informações e discursos republicanos belicista, e que tem sim suas sucursais por aqui no Brasil e na América Latina, onde apregoam a democracia ” relativa “, do “Partido da Mídia” , a ideal para que o povo seja sempre engando, mal informado, e manipulado, e que acabem consentindo sem perceber, com seus disígnios espúrios.

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SP: merendeiras eram incentivadas a racionar comida em escolas

Cozinheiras afirmavam ganhar R$ 40 de empresa para misturar água em molho servido a alunos. Práticas foram relatadas por nove cozinheiras de três escolas públicas paulistanas em vistorias do Conselho de Alimentação Escolar.

A maçã é entregue aos alunos pela metade. Para a refeição render, pedaços de frango são esmiuçados e misturados a legumes que não estavam previstos no cardápio. No molho de tomate joga-se bastante água -ajuda a gastar menos.

As práticas foram relatadas em agosto por nove cozinheiras de três escolas municipais da zona leste de São Paulo durante vistorias promovidas por um dos órgãos oficiais de fiscalização da merenda -o CAE (Conselho de Alimentação Escolar).

O órgão, formado por pais, professores e funcionários públicos, é responsável pelo controle das verbas da merenda e prepara relatórios ao governo federal sobre os problemas -que podem levar à suspensão de repasses da União.

As merendeiras das Emeis Vital Brasil e São Francisco e do CEI Jardim Colorado disseram ao conselho ter como “prêmio de economia” um bônus mensal de R$ 40 pago pela empresa terceirizada, a Nutriplus, contratada pela Prefeitura de São Paulo para realizar os serviços em 158 unidades escolares.

“Meu filho costuma chegar em casa morrendo de fome. O lanche que eles dão é muito pouco, deve estar faltando”, conta a mãe de um aluno de quatro anos da Emei Vital Brasil ouvida pela Folha na última terça -seu nome é preservado para não expor a criança.

A Nutriplus confirma a existência de um prêmio às merendeiras, mas afirma ser somente um incentivo “à qualidade do serviço como um todo”, e não à economia de alimentos.

A Prefeitura de São Paulo afirma que a investigação ainda não acabou, mas que vistorias realizadas nas escolas após a formalização das acusações não constataram os problemas.

A empresa afirmou à Folha que a entrega de só metade da maçã visava facilitar a mastigação das crianças (que podiam repetir a porção) e era pedida pelas unidades. Ela é remunerada pela fruta inteira.

“Você acha que a maioria das crianças vai brincar e volta para pegar a segunda metade da maçã? Não é mais fácil, então, a prefeitura pagar por meia maçã?”, questiona José Ghiotto Neto, presidente e representante dos professores no CAE.
A Nutriplus disse que mudou seus procedimentos e que, a partir do dia 5, os alunos passaram a receber as duas metades da maçã de uma só vez.

“As cozinheiras disseram que dava para economizar, em alguns casos, mais de 50%”, diz José Pereira da Conceição Júnior, terapeuta e membro do CAE como representante dos pais. Apesar das deficiências, ele se diz a favor da terceirização. “O modelo é bom. O problema é a forma como os serviços estão sendo prestados.”

Modelo em expansão

A terceirização da merenda, mantida na gestão Serra (PSDB) e ampliada em julho, na administração de Gilberto Kassab (DEM)- atinge 849 unidades (59% da rede municipal). O índice antes era de 33%. Seis empresas fazem os serviços atualmente.

Pelo modelo, as empresas ficam responsáveis não só pela compra dos produtos mas pelo preparo nas escolas e distribuição da merenda aos alunos.

Trata-se, nas palavras do secretário municipal de Gestão, Januário Montone, de retirar das diretoras a função de comandante de uma cozinha industrial para que se dediquem ao trabalho de pedagogas.

Em 2006, a merenda de toda a rede custava R$ 14 milhões por mês. Hoje, apenas com as terceirizadas, são R$ 18 milhões por mês (sem somar a comida de 41% das unidades, preparada por agentes escolares).

A gestão Kassab diz que a comparação dos custos não é válida, pois não contabiliza todas as despesas da prefeitura no modelo tradicional com a mão-de-obra e a compra de novos utensílios de cozinha por parte das terceirizadas.

Das seis empresas que atuam em São Paulo, ao menos quatro -Nutriplus, SP Alimentação, Geraldo J. Coan e Sistal- são ou foram alvo de investigações em vários pontos do país por órgãos como a Controladoria-Geral da União, o Tribunal de Contas da União e o Ministério Público da União e dos Estados.

Foram constatados superfaturamento, suspeitas de corrupção, baixa qualidade do alimento e uso irregular de servidores públicos. As empresas negam as acusações.

Suspeita renovada

Na zona sul de São Paulo, a direção da Emei Cora Coralina questionou a pequena quantidade da comida dada às crianças pela empresa Sistal.

Reclamou, por exemplo, da inclusão de apenas metade da salsicha na refeição.

Além disso, agentes escolares eram deslocados para preparar e distribuir a merenda porque a terceirizada não dispunha de pessoal suficiente, apesar de receber pela mão-de-obra.

Procurada pela Folha, a empresa não se manifestou sobre as reclamações.

Fonte: Folha de S. Paulo

Rizzolo: O Estado não pode confiar a alimentação das crianças nas escolas em período de crescimento, e vitimas da miséria em suas próprias casas, em “empresas terceirizadas”, ainda mais empresas essas que estão sob “suspeição”. Não é possível que amor ao privatismo leve às raias situações como estas relatadas, onde crianças são vítimas de racionamento particular, como num campo de concentração sem o menor controle ou intervenção estatal. Só um Estado ausente, como esse é capaz de delegar e acreditar em iniciativas privadas, quando era sim obrigação do Estado fornecê-las; não podemos aceitar que das seis empresas que atuam em São Paulo, ao menos quatro -Nutriplus, SP Alimentação, Geraldo J. Coan e Sistal- são ou foram alvo de investigações em vários pontos do país por órgãos como a Controladoria-Geral da União, o Tribunal de Contas da União e o Ministério Público da União e dos Estados. Isso é o neoliberalismo, o selvagerismo, ou a metade da maçã que foi devorada pelo lucro.

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Rússia entrou no Top das 10 maiores economias do mundo

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Ao abrir ontem ( 10) o Fórum Mundial da Segurança Social em Moscou , que reuniu os representantes de mais de 100 países, Dmitri Medvedev, o primeiro-vice-primeiro-ministro do Governo russo declarou que a economia russa revela ritmos estáveis de desenvolvimento e encontra-se entre as 10 maiores do mundo.

“A nossa economia superou a depressão, a longa queda de produção e passou a fazer parte das 10 maiores economias do mundo”, disse Dmitri Medvedev, considerado um dos possíveis sucessores de Vladimir Putin no cargo de presidente da Rússia em 2008, revelou que, nos últimos anos, o aumento anual do PIB é de 6/7 por cento.

Medvedev disse que o país deve estabilizar em pelo menos sete anos o número de habitantes em 142-143 milhões de pessoas , por efeito de um declínio da taxa de mortes.

Os rendimentos reais da população aumentaram entre 10 e 12 por cento. Pela primeira vez em últimos 15 anos se registram 142 mil recem nascidos , máximo histórico desde a desintegração da URSS, dectacou Medvedev.

Para ultrapassar a crise demográfica o Kremlim lançou em 2006 um programa para estimulação financeira às mães ( 10 mil dólares como um subcídio colocado na conta bancária da mãe depois do nascimento de um filho) e aos russófonos que decidem regressar ao país.

O número de pobres no país reduziu-se em cerca de 50 por cento e, nos últimos três anos, o aumento do número de empregos foi de três milhões.

Estes indicadores económicos positivos permitiram para a Rússia entrar no Top 10 das maiores economias do mundo.

Por Lyuba Lulko
Pravda.Ru

Rizzolo: A Rússia na realidade mantem liderança em alguns setores como o militar , a indústria bélica russa é desenvolvida e domina a produção de tecnologia aeronáutica militar, não há dúvida que com novas capacidades econômicas o desenvolvimento nessa área aumentará.

A indústria aeronáutica russa, desmembrada depois da queda da URSS (União Soviética), quer recobrar sua posição entre os primeiros construtores mundiais. Para isso, os principais construtores do setor (Sukhoi, Irkut, Iliuchin e Tupolev) se uniram no ano passado sob a tutela do holding público russo UAC (Companhia Aeronáutica Unificada Russa). No segmento de aparelhos civis tentam competir com a Embraer e a canadense Bombadier. O importante no âmbito político é a Russia continuar se colocando como pais soberano e jamais aceitar imposições imperialistas, como fez na questão do sistema antimíssil dos EUA que na realidade é para “defesa contra algo que não existe” e que, de fato, se trata de ameaça nuclear que agride a segurança russa e mundial, o resto é ” babozeira americana “.

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Parlamentares contestam compra de 160 mil hectares na Amazônia por sueco

O aumento indiscriminado da compra de terras por estrangeiros, sob os mais diversos pretextos e inclusive com o recurso da grilagem, tem mobilizado o governo e Congresso Nacional. É o caso da aquisição de 160 mil hectares da floresta amazônica pelo sueco Johan Eliasch, em discussão na Comissão da Amazônia da Câmara, e que será investigada pelo Ministério Público Federal, a pedido do deputado Asdrúbal Bentes (PMDB-PA). “A suspeita é de se tratar de uma terra grilada, ou seja, totalmente irregular”, disse o parlamentar.

SOBERANIA

O deputado Fernando Ferro (PT-PE) defende um aumento rigoroso da fiscalização e a criação de uma CPI. “Há muitos motivos para preocupação. Isso pode significar a expansão da fronteira agrícola. Em outros casos, sob a idéia simpática de renovação de áreas desmatadas, pode-se colaborar com a biopirataria, para os estrangeiros pesquisarem e registrarem patentes na nossa casa”, frisou.
Este caso, entre outros apontados pela matéria “Terra estrangeira” da revista CartaCapital, é bem ilustrativo do avanço do capital estrangeiro. Bentes solicitou ao Ministério da Justiça informações sobre a documentação da propriedade, mas nada foi encontrado. O milionário sueco foi convidado pela Comissão da Amazônia no dia 9 de agosto para esclarecer sobre a transação, porém não respondeu se irá comparecer. Eliasch é o mesmo que, junto com o deputado britânico Frank Field, arrecada dinheiro no sítio da Ong Cool Earth para compra de terras na Amazônia, sob o altruísta e desinteressado pretexto de evitar derrubada da vegetação.
Segundo CartaCapital, há cerca de dois meses, representantes da Casa Civil e dos ministérios da Agricultura e Desenvolvimento Agrário e Incra se reuniram, entre outras coisas, para discutir a revisão de um parecer da Advocacia Geral da União (AGU), de 1994, que facilitou a compra indiscriminada de terras por estrangeiros. Feito de encomenda para os açambarcadores do patrimônio público nas privatizações, o parecer também acabou com as restrições para a posse de terras: bastaria criar uma empresa no Brasil – mesmo com 100% de capital estrangeiro – para comprar um número ilimitado de hectares de terra. “Não se trata de xenofobismo, mas de colocar limites. Num fenômeno internacional de disputa de terra, aquecida pela mudança de matriz energética, a quem vamos destinar o território nacional? Como os agricultores vão competir?”, questionou o presidente do Incra, Rolf Hackbart.

SOROS

Até especuladores tipo George Soros estão comprando terras. Esse adquiriu uma usina de álcool e 12 mil hectares em Monte Belo (MG), além de outras três propriedades no Mato Grosso do Sul.
“Isso coloca os produtores em uma situação fragilizada. Muita gente vende terra porque precisa pagar os bancos”, sublinhou o deputado federal Homero Pereira (PR-MT), presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Mato Grosso.
Outro caso significativo foi o da compra de 45,7 mil hectares pela sueco-filandesa Stora Enso, no Rio Grande do Sul, supostamente para reflorestamento, alvo de investigação da Polícia Federal.
Hora do Povo

Rizzolo: Observem que existe uma verdadeira invasão de investimentos especulativos em terras brasileiras, já existe até uma cumplicidade entre os proprietários de terra no caso do Etanol com os investidores internacionais em Usinas, precisamos regulamentar essa questão, é interessante, quando era para criar “agências reguladoras” como as que foram criadas na época do FHC a elite correu e emprestou seu apoio incondicional, agora quando há necessidade patriótica de analisarmos de perto essa questão que já de há muito tempo sabida, fica-se no aguardo. Está mais que na cara que o internacionalismo se faz através de empresas brasileiras “laranjas”, isso é tão óbvio quanto o contraventor de jogo do bicho que tem sua banca na padaria, agora esse sueco comprar 160 mil hectares da floresta amazônica , é uma brincadeira, esse camarada sueco chamado Johan Eliasch vem com essa conversa mole de ” evitar derrubada da vegetação” de maneira desinteressada, não é, digamos que ele é um ” ecologista exótico” ora, o negócio é tão bom que o papa quando esteve aqui pediu a Lula que acolhesse os ” missionários” que de missionários nada tem . Vamos mandar esse pessoal embora, gente, vamos acordar ! Será que eu sou o unico que insisto nisso ? Cade os patriotas ?