EUA: Milhares realizam marcha a Lousiana para condenar racismo

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“A justiça não é aplicada da mesma forma para todos”, denunciou o filho de Martin Luther King ao participar da marcha contra injustiças racistas que atingiram jovens na cidade de Jena, (Lousiana)

Cerca de 60 mil manifestantes de várias partes dos EUA convergiram em uma gigantesca marcha para ocupar a cidade rural de Jena, no estado da Louisiana, na quinta-feira, 20. A marcha foi em protesto contra procedimentos jurídicos racistas que atingiram seis jovens negros da cidade.

A agressão teve início quando alguns jovens se sentaram sob a sombra de uma árvore “exclusiva de brancos”. Martin Luther King III, filho do líder do movimento pelos direitos civis Martin Luther King (morto em 1968), disse que a cena do protesto era comparável às primeiras manifestações do movimento pelos direitos civis dos anos 50 e 60. Ele afirmou que “o sistema de justiça não é aplicado da mesma forma para todos os crimes e pessoas”.

“Jena se converteu em um símbolo da disparidade no sistema de justiça criminal”, declarou o reverendo Al Sharpton, que junto com seu colega Jesse Jackson e com outras reconhecidas personalidades da luta pelos direitos civis norte-americanos, participou do protesto.

Sharpton disse que irá, junto com três deputados democratas, pressionar o Comitê de Justiça da Casa dos Representantes (Câmara dos Deputados) para que convoque o responsável pelo caso para explicar seus atos racistas diante do Congresso.

Há pouco mais de um ano quando alguns estudantes negros da escola secundária da cidade se “atreveram” a sentar-se debaixo do que se conhecia como “árvore branca”, ou seja, somente para brancos.

KU KLUX KLAN

No dia seguinte apareceram três cordas amarradas como forcas penduradas na árvore, símbolo do linchamento de negros pelo Klu Klux Klan. Os responsáveis pelo caso foram identificados, mas não processados criminalmente, pois, segundo o responsável pelo caso, eram todos menores pelas leis do Estado da Louisiana. Foram somente suspensos das aulas por três dias.

Em seguida, a tensão devido à provocação racista causou vários incidentes, incluindo brigas, entre estudantes negros e brancos. Em um dos casos, jovens brancos atacaram um negro; nunca foram punidos.

No dia seguinte, o mesmo estudante negro e uns amigos viram um de seus agressores e o perseguiram. O agressor do dia anterior empunhou um rifle não carregado, porém foi imobilizado. O branco não foi acusado pela polícia, mas em contrapartida, os negros foram presos por roubo (do rifle).

Em uma das brigas, em meio à tensão gerada com as agressões racistas, com a participação de seis jovens negros, um estudante branco, Justin Baker, foi atingido. Baker pôde comparecer a uma festa na escola no mesmo dia mas o grupo de jovens negros foi acusado pelo promotor de agressão, que evoluiu para tentativa de assassinato. Posteriormente, as acusações contra o grupo de jovens foram amenizadas.

Dos seis negros envolvidos na briga, o menor, Mychel Bell, teve como acusação agressão de segundo grau e pena de 15 anos de prisão, mas um tribunal de apelações na última semana anulou a sentença ao dizer que ele não deveria ter sido julgado como um adulto. Agora poderá ser libertado na próxima semana. Bell possuía apenas 16 anos quando ocorreu o incidente e cumpriu nove meses de prisão. Os demais jovens esperam julgamentos e a promotoria pede penas que somadas lhes dariam um total de 100 anos de prisão. O procurador local, Reed Walter, de raça branca, insiste que não há “aspecto racial algum” em suas ações judiciais.

Há pouco tempo, a Suprema Corte dos EUA deu sentença contra as normas que estabeleciam as cotas para os integrantes da comunidade negra. Este sistema de cotas foi uma das conquistas da luta pelos direitos civis e contra o racismo que havia instituido diferenças brutais entre as condições de vida para os brancos – a denominada elite WASP (sigla em inglês para Branco, Anglo-Saxão e Protestante) – e as vivenciadas pelos negros nos Estados Unidos. Agredir esta conquista sinalizou para o recrudescimento da violência praticada pelos racistas.

Na quinta-feira, com a megamarcha em Jena – cidade de 85% de população branca – foi declarado “estado de emergência” no município, as escolas e comércios fecharam as portas e o governo estadual enviou reforço policial para “auxiliar” a polícia local. Nenhum incidente foi registrado durante a marcha, o que os organizadores celebraram como “o poder do protesto não-violento”, lembrando o mártir da luta pelos direitos civis nos EUA, Luther King.

SEGREGAÇÃO

Os organizadores da manifestação pediram que os participantes não comprassem nada na cidade, para que seus habitantes não se beneficiassem economicamente do protesto.

Líderes da comunidade negra local afirmaram que a cidade é efetivamente segregada e que há menos oportunidades para os negros, após cerca de 40 anos do fim das leis segregacionistas.

“Os negros moram de um lado da cidade. Os brancos moram no outro. Nós vivemos em uma cidade segregada por toda nossa vida. Não é algo que desejemos”, disse B.L. Moran, pastor local.

“Nós temos pessoas na família na idade destes garotos. Nós queremos fazer alguma coisa”, disse Angela Merrick, 36, que veio com três amigas de Atlanta, no Estado americano da Georgia, para protestar em Jena.

Manifestações pelos “seis de Jena” também aconteceram em Nova Iorque, onde centenas de pessoas vestidas de preto ocuparam as escadarias da prefeitura, e em Washington, onde centenas se reuniram perto do Capitólio. Também ocorreram protestos menores em universidades e outros centros comunitários.

A comunidade negra vem denunciando o caso como exemplo de racismo institucionalizado.

Um em cada oito homens negros aos 20 anos de idade se encontra encarcerado. Segundo a organização “The Senten-cing Project”, mais de 60% da população carce-rária dos EUA pertence a minorias raciais e étnicas.

Hora do Povo

Rizzolo: A insensibilidade que o governo americano trata a questão das minorias é algo estarrecedor. De há muito tempo o racismo vem se desencadeando com pontuações em que o direito dos negros e latinos vem diminuindo a cada dia. Como a supressão de cotas aos estudantes negros, com o descaso com populações negras que sofrem com falta de serviços básicos de saúde, agora a acentuada proteção velada dos órgãos jurisdicionais (Justiça); a mobilização se faz sentido até porque Bush com sua política belicista prefere fluir recursos a invasões de paises que não rezam o “Consenso de Washinghton” ao invés de privilegiar a população pobre americana.

13º injetará R$ 53,7 bi na economia até o final ano, afirma Pochmann

“Graças ao aumento do salario mínimo e à ampliação do emprego formal”

O presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Márcio Pochmann, calcula que o 13º salário injetará R$ 53,7 bilhões na economia até o final ano. Segundo o economista, “a massa do 13º cresceu graças ao aumento do valor do salário mínimo e à ampliação do emprego formal do país, além do bom desempenho das campanhas salariais”.
“Vamos ter um fim de ano gordo para as famílias, que deve se refletir num importante aumento das vendas no varejo”, disse.

Na avaliação do presidente do Ipea, os recursos do 13º serão utilizados em primeiro lugar para o consumo. Secundariamente para pagamento de dívidas e poupança. Metade deve do 13º ser paga até 30 de novembro e o restante até 20 de dezembro.
Para o cálculo, Pochmann utilizou como base a Relação Anual de Informações Sociais (Rais), Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).

Hora do Povo

Rizzolo: A injeção de R$ 53,7 bilhões na economia até o final ano dará um aumento substancial no consumo que se revelará num aumento das vendas no varejo. Não há que se pensar em inflação, a economia está estabilizada, a tendência do juro ainda é cair, como disse o Presidente do BNDE, Coutinho; os juros devem continuar caindo “O mercado interno é o sustentáculo indiscutível do crescimento brasileiro” Luciano Coutinho, avaliou na semana passada que há espaços para a continuidade da redução da taxa Selic, particularmente pela decisão do Fed (banco central norte-americano) em reduzir de 5,25% para 4,75% sua taxa básica de juros. “Ao ter aumentado o diferencial de juros entre a taxa Selic e a taxa ‘federal funde rate’, abriu-se espaço claro para a continuidade da redução de juros”, disse Coutinho.

Agora os defensores do “Cassino Brasil” depois da decisão do Copom no início do mês de reduzir apenas 0,25 ponto a taxa Selic, para 11,25%, voltaram à carga pela sua manutenção nas alturas, principalmente após a divulgação da ata do órgão, em que insiste nos supostos “riscos não desprezíveis para a dinâmica inflacionária”, o que é uma grande mentira, até porque, mesmo que exista reflexo da crise americana ela não terá efeitos aqui. Temos um bom mercado interno, e precisamos cada vez mais aumentá-lo como forma de nos blindarmos contra os maus administradores e especuladores americanos que dão crédito à vontade a qualquer só para “fazer dinheiro”. Uma tremenda irresponsabilidade !

Azeredo diz que se cair leva junto FH, Aécio e todo o PSDB

Azeredo ameaça o PSDB: “campanha de 98 não era só minha, era de todo o partido”

Após a cúpula tucana dar sinais nos bastidores de que abandonará de vez Eduardo Azeredo no caso do tucanoduto de Marcos Valério, o senador disparou as baterias e ameaçou publicamente seus correligionários Fernando Henrique, Aécio Neves e “todo o partido”. A ameaça foi feita em entrevista ao jornal “O Globo”, na terça-feira. Ao ser questionado se estava surpreendido com a postura do partido, ainda não formalizada, de rifá-lo, Azeredo mandou seu recado nada discreto: “A campanha de 1998 não era só minha. Era de todo o partido, inclusive da reeleição do presidente Fernando Henrique Cardoso no estado”.

Azeredo acrescentou que, por isso mesmo, “acredito que vou ter o apoio total do partido. Eu sou fundador do PSDB. A bancada já disse que dará apoio”. Em seguida, emendou: “O Aécio também está firme”.

Não precisa ser nenhum Sherlock Holmes para decifrar as ameaças de Azeredo. Como está claro no relatório da Polícia Federal, o caixa 2 de Azeredo, irrigado com recursos públicos, de empreiteiras e de bancos, beneficiou 159 políticos ligados à sua candidatura. Na lista elaborada por seu caixa de campanha, Cláudio Mourão, aparece o então candidato a deputado federal e atual governador do Estado, Aécio Neves, como receptor de R$ 110 mil.

O relatório aponta também que parte dos recursos públicos que sustentaram o esquema saiu da Fundacentro – órgão ligado ao Ministério do Trabalho -, no governo de Fernando Henrique Cardoso. “Marcos Valério também realizou em 1998 procedimentos ilícitos junto à Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho -Fundacentro, entidade integrante da administração pública federal vinculada ao Ministério do Trabalho, utilizando a mesma técnica de branqueamento de fundos (lavagem de dinheiro) desviados através da prestação de serviços publicitários inexistentes ou superfaturados”, afirma a Polícia Federal. Além disso, a PF identificou esquemas montados na Telesp, antes da privatização, para desviar recursos para o esquema.

Em 2005, período em que estourou o escândalo do tucanoduto, Azeredo foi afastado da presidência nacional do PSDB por seus colegas com a esperança de que o caso fosse abafado. Agora, o senador que pode enfrentar um processo no próprio Senado, mostra que não está disposto de cair sozinho, caso seja novamente abandonado.
Hora do Povo

Rizzolo:Ah! Mas agora a ética tucana se desespera, não há dúvida que o fato do caixa dois de Azeredo, irrigado com recursos públicos, de empreiteiras e de bancos, que beneficiou 159 políticos ligados à sua candidatura levará muita gente a reboque, na lista de Claudio Mourão o caixa da campanha, Aparece quem? Nada mais nada menos o então deputado federal e atual governador do Estado Aéco Neves, receptando R$ 110 mil, ora, Esses são os “guardiões da ética tucana?” Agora, cuidado com Azeredo, ele sabe muito, e todos irão como já a reboque. Esses são os que não gostam da democracia plena, gostam da “relativa”, da mídia golpista e também do dinheiro do caixa dois. A direita está muito bem representada não?

Sai pela culatra golpe da mídia para jogar o Senado contra Chávez

Vice-presidente do Senado rejeita intrigas contra Chávez

“Não tenho por que duvidar do presidente Hugo Chávez”, disse Tião Viana, ao perceber que mídia fabricou declarações do presidente venezuelano

Não durou muito a versão montada pela mídia golpista sobre supostas declarações que teriam sido feitas pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez, contra o Congresso Nacional, durante o encontro com Lula, na última quinta-feira, em Manaus. A farsa midiática não resistiu nem uma semana. Os supostos ataques atribuídos ao líder venezuelano contra os senadores brasileiros foram desmentidos por ele, em seu programa semanal de rádio “Alô, presidente”, veiculado no domingo, para toda a Venezuela.

DETALHES

Ele informou no programa que essas “declarações” simplesmente não existiram. “É falso que eu tenha ido a Manaus para questionar o governo brasileiro, o Senado, o Congresso, ou as instituições brasileiras”, ressaltou. “Quando vou ao Brasil é para fazer um reconhecimento a esse país irmão e ratificar a vontade que temos de nos unirmos com o Brasil”, acrescentou. Sobre o Congresso e os senadores, Chávez disse que em nenhum momento falou sobre eles. “Eu nem sequer os mencionei”. “Podem revisar tudo o que eu disse no Brasil, desde a hora que cheguei até a hora em que fomos embora”, completou.

Diante dos esclarecimentos feitos pelo presidente Chávez, o senador Tião Viana (PT-AC), vice-presidente do Senado, que, enganado pelas “notícias” da mídia, havia feito declarações contra o líder venezuelano, fez um pronunciamento, na segunda-feira, corrigindo suas afirmações. “Trago à tribuna o registro da mais recente dificuldade de entendimento entre o Senado Federal e o presidente Hugo Chávez, porque fomos informados, pela grande imprensa, das declarações supostamente atribuídas a ele”, disse.

“Antecipo minha alegria de, hoje, ter recebido a notícia de que o presidente Hugo Chávez, em conversa com a população venezuelana, no seu programa de rádio, externou a negação de tais afirmações à imprensa brasileira, dizendo que foi tratado com preconceito e com manipulação por parte de uma imprensa, segundo ele, que não faz parte do espírito democrático latino-americano, mas que serve a outros grandes interesses”, afirmou Viana.

“Nesta segunda-feira”, reafirmou Tião Viana, “fui informado de que o presidente Chávez deplora a maneira pela qual sua opinião ganhou manchetes e foi apresentada à opinião pública brasileira”. “Em momento algum, diz ele, teve a intenção de ofender o Senado Federal. Debita aos adversários do ingresso da Venezuela no Mercosul a deliberada deturpação de suas palavras”, frisou o senador petista.

“Diante disso, não me restava, por dever de justiça, outra atitude, a não ser a de também retirar as duras afirmações que fiz contra a figura do presidente da Venezuela, Hugo Chávez”, acrescentou o petista. “Não tenho por que duvidar do presidente Hugo Chávez. Se ele se apressa em oferecer contorno diferenciado às palavras que lhe foram atribuídas; se ele reitera seu respeito ao Poder Legislativo brasileiro, um Poder legitimamente eleito e legalmente constituído, também me sinto no dever de deixar claro que, em momento algum, tive a intenção de ofendê-lo”, completou Viana.

“Jamais me opus, como não me oponho agora, ao efetivo e pleno ingresso da Venezuela no Mercosul. Acredito que o peso econômico desse país-irmão, sustentado, sobretudo, pelas grandes reservas petrolíferas de que dispõe, poderá oferecer novo impulso para a dinamização do mercado comum que, há quase duas décadas, esforçamo-nos por erigir em nossa América meridional”, acrescentou.

O senador lembrou que sempre apoiou a integração sul-americana e que “estive com Chávez e com a maioria do povo venezuelano, quando, pela força do golpismo mais abjeto, tentaram apeá-lo do poder para o qual fora legitimamente eleito”.

Não foi apenas Viana, mas até mesmo o experimentado presidente do PMDB, Michel Temer, que se deixou confundir pelo noticiário da mídia – e anunciou que iria fazer uma representação contra Chávez.

O desmentido de Chávez e o pronunciamento de Viana representaram uma ducha de água fria no alvoroço que a oposição direitista, encabeçada pelos tucanos e demos, vinha fazendo para tentar impedir a entrada da Venezuela no Mercosul. A nota divulgada pelo PSDB, dizendo que “se depender do partido, a Venezuela de Chávez não terá ingresso aprovado”, caiu no vazio. Por sua vez, Heráclito Fortes (Demo-RN), falou para as paredes ao cavalgar a farsa para dizer que “a omissão de Lula é preocupante”. Álvaro Dias, conhecido por não resistir à tentação de um refletor, também se assanhou e saiu defendendo que “moderno” é a sujeição aos ditames de Washington. “É ultrapassada a iniciativa do venezuelano de atacar a política norte-americana”, disse ele.

Em seu programa de rádio, Chávez disse que os parlamentares brasileiros estavam, na verdade, protestando contra uma mentira. “Eles estão respondendo sobre uma falsidade”, disse o líder venezuelano. “Alguns meios de comunicação brasileiros fazem isso para minimizar os importantes avanços que conquistamos nesta reunião”.

Chávez informou que além da refinaria de Pernambuco e a exploração conjunta do petróleo na região do Orinoco, que serão feitas em parceria pela PDVSA e a Petrobrás, também foi discutido, no encontro com Lula, o tema da construção do Gasoduto do Sul.

AVANÇOS

Em seu pronunciamento, após a reunião, Lula também comemorou os avanços obtidos no encontro e ressaltou que “é preciso avançar mais”. “Brasil e Venezuela ratificam compromissos assumidos há algum tempo, e que por problemas técnicos andaram mais devagar do que Chávez e eu gostaríamos”, afirmou.

O presidente Lula também reiterou o interesse brasileiro pelo Banco do Sul, que, em sua opinião, deve servir pra financiar projetos de investimentos na região.

Ele ressaltou ainda que não há divergências com Chávez: “Em política quando dois dirigentes passam muito tempo sem se encontrar, começam a surgir uma série de insinuações. As pessoas começam a falar em divergência, em disputa de liderança, e em uma série de coisas que eu tenho consciência que não passam pela cabeça do Chávez e nem pela minha cabeça”, completou o presidente Lula.

SÉRGIO CRUZ

Hora do Povo

Rizzolo: Observem que a mídia golpista engana Senadores e até o Presidente do maior Partido do Brasil que é o PMDB, não é por menos, informações que tive, afirmam que as demais imprensas brasileiras ficaram até constrangidas com as mentiras fabricadas por alguns Jornais de São Paulo sobre os mentirosos questionamentos de Chavez em relação ao Congresso Brasileiro Alguns Jornais, como a Folha, que, na realidade, não passam de sucursais do governo americano, insistem em desqualificar Chavez, fazendo o jogo da direita raivosa. Com efeito, foram declaradas inverdades que só a mais perversa intenção em promover a desunião, a intriga, e a desarmonia entre os dois paises seria capaz de criar. Tudo é claro, com receio de o Venezuela seja uma parceira do Brasil em projetos que visam sim à integração da América Latina. Mas por sorte, mais uma vez a mídia deletéria ficou desmoralizada a ponto do senador Tião Viana (PT-AC), vice-presidente do Senado, ter se retratado e reconhecido que, enganado pelas “notícias” da mídia, havia feito declarações contra o líder venezuelano, fez até um pronunciamento, na segunda-feira, corrigindo suas afirmações. “Trago à tribuna o registro da mais recente dificuldade de entendimento entre o Senado Federal e o presidente Hugo Chávez, porque fomos informados, pela grande imprensa, das declarações supostamente atribuídas a ele”, disse. Uma vergonha que a mídia dominada pelo PSDB e DEM nos impõe. Mais rápido se pega o mentiroso que o coxo !