A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) marcaram para dia 15 de abril a primeira reunião de um movimento que pedirá pela reforma política no País.
Segundo o presidente do Conselho Federal da OAB, Cezar Britto, os projetos “tratarão dos seguintes temas: mudança das regras para escolha do suplente de senador, fim da reeleição para o Executivo, dar ao eleitor o direito de cassar o mandato do eleito que trair as promessas de campanha e instituir o financiamento público das campanhas”.
“O movimento pretende apresentar quatro projetos de iniciativa popular para mudar o sistema político e eleitoral Brasileiro”, afirmou Britto, em notícia publicada no site da OAB.
Ele disse que a população precisa compreender que precisa se mobilizar em defesa de seus objetivos e gerir o seu próprio destino. “Isso está expresso na Constituição Federal”, disse. “A melhor forma de exigir é a mobilização popular, é levar para a população a idéia de que ela pode mudar o País”.
A assessoria da OAB informou que os temas que comporão os quatro projetos poderão sofrer alterações. Para a reunião do movimento, também foi convocada a União Nacional dos Estudantes (UNE), entre outras entidades de todo País. As informações são do site da OAB.
Fonte: Agencia Estado
Rizzolo: A reforma política é um dos itens essenciais para um bom funcionamento do legislativo. Hoje o que presenciamos na política brasileira, são os interesses bem representados por parlamentares, que são na sua grande maioria financiados pela iniciativa privada, pelos lobbies O financiamento público das campanhas, vem ao encontro da verdadeira inclusão da população pobre em eleger seus legítimos representantes. Combater as falsas promessas, a politicagem barata, é outra bandeira do movimento que propõe dar ao eleitor, o direito de cassar o mandato do eleito que trair as bases de sua campanha.
Tudo isso denota sim um defeito da democracia representativa elitista. Temos que disponibilizar através de meios legais, a ética na política, e dar espaço a imensa população pobre brasileira que vem sendo utilizada como massa de manobra pelos grandes interesses, daqueles que financiam as poupudas campanhas de seus lacaios. Vamos moralizar a política parabéns a OAB e a CNBB.
06/06/2008 às 11:47 AM
As palavras, Espiritismo e Médium Espírita, não existiam no hebraico na época de Moisés, como não existem até hoje. Como podem então, estas mesmas palavras estarem na Bíblia? clique aqui Porque foram colocadas lá?
Observe agora, as traduções feitas pelas seguintes Bíblias :
* 35ª Edição da Bíblia, realizada pelo Centro Bíblico Católico, Editora Ave Maria :
“ Quando tiveres entrado na terra que o Senhor, teu Deus, te dá, não te porá a imitar as práticas abomináveis da gente daquela terra. Não se ache no meio de ti quem faça passar pelo fogo seu filho ou sua filha, nem quem se dê à adivinhação, à astrologia, aos agouros, ao feiticismo, à magia, ao espiritismo, à advinhação ou a evocação dos mortos.”
Testemunhas de Jeová :
“ Quando tiveres entrado na terra que Jeová, teu Deus, te dá, não deves aprender a fazer as coisas detestáveis dessas nações. Não se deve achar em ti alguém que faça seu filho ou sua filha passar pelo fogo, alguém que empregue adivinhações, algum praticante de magia ou quem procure presságios, ou um feiticeiro, ou alguém que prenda outros com encantamentos, ou alguém que vá consultar um médium espírita, ou um prognosticador profissional de eventos, ou alguém que consulte os mortos.”
Se os Umbandistas, não omissos em relação à sua crença, conseguiram fazer com que a Justiça proíbisse dos chamados “pastores” a denegrirem a sua imagem, colocando inclusive gente na cadeia aqui na Baixada Santista, quando tentaram acabar com a manifestação deles à beira da Praia Grande aqui, sem que com isto fossem violentos, exigindo também, POR LEI, o direito de resposta nas televisões deles, porque nós os espíritas tão, “bonzinhos”, tão “humildezinhos”, tão “caridosozinhos” não podemos fazer o mesmo? E o livro do Padre Jonas Abib continua aí, à venda, sugerindo que os seus fiéis exterminem os espíritas, bem como o livro do Edir Macedo ” Orixás”, “Caboclos” e “Guias”, recomenda exatamente a mesma coisa, numa verdadeira pregação nazista. E ninguém fala nada neste país? Aí eu pergunto, porque nós espíritas não fazemos a mesma coisa? Porque espíritas do calibre de, Alamar Régis Carvalho, presidente da Rede Visão de TV, Severino Celestino da Silva, autor do livro Analisando as Traduções Bíblicas, e Jorge Rizzini entre outros, este último defendeu brilhantemente a Doutrina, nos anos sessenta no caso das Materializações de Uberaba, não promovem um movimento, para que seja criada uma lei, que proíba que as Bíblias, sejam impressas contendo tais palavras? Claro que não seria uma coisa ditatorial. Os nossos adversários teriam direito a defesa, enfrentando-nos em um debate. Porque somos tão omissos? mêdo? megligência? falta de amor suficiente pela doutrina? Espíritas do Brasil, manifestai-vos.