Dilma Roussef voa alto, desta vez com a VarigLog

Mal acabou de sair de uma confusão, a ministra Dilma Roussef é novamente alvo de gravíssimas acusações envolvendo a compra da Varig por um grupo americano. Segundo Denise Abreu ex-diretora da Anac, afirma ter sido pressionada pela ministra Dilma Rousseff e pela secretária-executiva da Casa Civil, Erenice Guerra, a tomar decisões favoráveis à venda da VarigLog e da Varig ao fundo americano Matlin Patterson e a seus sócios brasileiros Marco Antônio Audi, Marcos Haftel e Luiz Gallo.

Realmente se trata de denúncia séria, que precisa ser apurada, mas se analisarmos bem, parece que todos estes desmandos éticos se perdem na impunidade e na complacência do governo petista, que vai desde os envolvimentos de estrelas do mundo sindical como Paulinho da Força, à imbatível ” Mãe do Pac” . Vivemos um momento onde nem mesmo um Blog consegue acompanhar de forma pontual, comentários a respeito das enxurradas de denúncias de improbidade administrativa, de falta de gestão, questões sobre a devastação na Amazônia, nas afirmações contraditórias sobre o Etanol e seu papel desregulatório Brasil, bem como na falta de planejamento e no avanço indevido do cultivo da cana-de-açúcar; enfim vivemos o grau maior do populismo chancelando a impunidade.

Comentei em outro artigo a relação entre o ” Quando o Corruption level macula o Investment Grade” no Brasil. É realmente preocupante o grau de desmando, o agigantamento da falta de ética. Interpretações simplistas sobre problemas sérios, com certeza terão reflexos na avaliação de investidores do exterior, que não passarão desapercebidos pela continuidade dos escândalos que desta feita passaram agora a envolver empresas estrangeiras como no caso da Alsthom e o fundo americano Matlin Patterson .

A resposta em relação a tanta denúncia, pode ser devida ao alto patamar da popularidade de Lula, que faz com que Dilma e outros voem alto com a certeza de que para alcança-los, há necessidade de muito fôlego, fôlego este que nem a imprensa da conta de comentá-los e acompanhá-los, ou seja, é o atacado das denúncias e o reinado da impunidade que passa na velocidade de um avião quem sabe da VarigLog.

Fernando Rizzolo

Como candidato democrata, Obama ataca o Irã e defende Israel

WASHINGTON – Falando pela primeira vez após declarar vitória nas prévias democratas, o senador Barack Obama afirmou nesta quarta-feira, 4, que trabalhará para “eliminar” a ameaça que o Irã representa para o Oriente Médio e para a segurança internacional. O candidato declarou ainda considerar que Jerusalém deve permanecer como a capital “indivisível” de Israel. “Não há ameaça maior para Israel e para a paz e estabilidade da região do que o Irã”, afirmou o senador na conferência do Comitê Americano de Assuntos Públicos de Israel, um lobby pró-Israel.

Obama prometeu impedir que a República Islâmica obtenha uma arma nuclear. “O perigo que vem do Irã é grave, é real, e meu objetivo é eliminar essa ameaça”, disse Obama, ao discursar. “Farei tudo que puder para impedir que o Irã obtenha uma arma nuclear – tudo”, disse à platéia, que o aplaudiu de pé. A rival derrotada nas prévias, Hillary Clinton, afirmou que Obama será um “bom amigo” de Israel. “Sei que o senador Obama entende o que está em jogo”, indicou a senadora diante do grupo.

O senador ainda tentou se distanciar dos rumores de que seria islâmico e que não apóia o Estado judeu, chamando-se de “amigo verdadeiro de Israel”. “Qualquer acordo com o povo palestino deve preservar a identidade israelense como um Estado judeu, com segurança e fronteiras reconhecidas e armadas. Jerusalém continuará como a capital de Israel, e deve permanecer indivisível”, disse Obama na conferência pró-Israel. Os palestinos exigem que Jerusalém seja a capital de seu Estado. “Eu nunca farei concessões no que diz respeito à segurança israelense. Não quando ainda há vozes que negam o Holocausto, não enquanto terroristas seguem comprometidos com a destruição de Israel, não enquanto até livros didáticos no Oriente Médio negam que Israel sequer exista”, disse.

Segundo a BBC, retribuindo um elogio feito por Obama, que a chamou de ”amiga de Israel”, Hillary disse que sabe “que o senador Obama será um bom amigo de Israel”. “Sei que o senador compartilha da minha visão de que o próximo presidente tem de dizer ao mundo que a posição americana é imutável. Os Estados Unidos estão ao lado de Israel agora e para sempre”, disse Hillary.

O Irã não reconhece Israel, e o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad várias vezes já pediu a destruição do Estado judeu. A troca de insultos se intensificou em 2005, quando Ahmadinejad disse que Israel deveria ser “varrido do mapa do Oriente Médio”. O iraniano já chegou a se referir ao Holocausto – o massacre de milhões de judeus durante a Segunda Guerra Mundial pelos nazistas – como um “mito”.

Israel considera o Irã uma ameaça por causa de seu programa nuclear e de seu arsenal de mísseis. Israel e os Estados Unidos acusam Teerã de desenvolver em segredo um programa nuclear bélico. O Irã nega e assegura que suas usinas atômicas têm fins estritamente pacíficos de geração de energia elétrica.

Obama também defendeu que o Hamas, organização palestina que controla a Faixa de Gaza, deve ser “isolado, a menos e até que reconheça o direito de Israel existir e honre acordos passados.” “Foi por isso que eu me opus às eleições palestinas de 2006 com o Hamas na cédula eleitoral. Israel e a Autoridade Palestina nos advertiram quanto a isso, mas este governo (do presidente americano George W. Bush) levou isso adiante.”

Vitória histórica

Obama deu um grande passo para tornar-se o primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos ao derrotar a ex-primeira-dama Hillary Clinton na disputa pela indicação do Partido Democrata em meio a promessas de esperança e mudança para os americanos cansados da turbulência econômica e de anos de guerra.

Com a vitória, Obama enfrentará nas eleições presidenciais de novembro o candidato republicano John McCain. A disputa será mistura de choque de gerações com debate sobre o Iraque. Obama, de 46 anos, é contra a guerra; McCain, de 71, foi prisioneiro durante a Guerra do Vietnã e é um partidário das atuais missões militares americanas.

Ao assegurar o número de delegados e superdelagados necessário para garantir a indicação, Obama pôs fim a uma das campanhas mais acirradas de que se tem lembrança nos EUA. A vitória de Obama nas primárias democratas também representa um marco para um país onde, há apenas algumas décadas, a discriminação racial era generalizada e os negros precisavam ir à luta para conseguir o direito de votar.

Agência Estado

Rizzolo: O voto judeu nos EUA sempre foi maior aos liberais, a comunidade judaica americana é grande, está por volta de 6,5 milhões, maior que em Israel que está por volta de 4,95 milhões. Na verdade Obama quer inspirar ao judeus americanos, uma maior confiança na sua política externa em relação ao Oriente Médio, e rechaçar seu envolvimento com o extremismo árabe, como alguns tentaram insinuar.

Não há como conviver com extremistas e loucos de todo o genero, como o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad que em suas declarações pretender ” varrer Israel ” do mapa. O mundo deve caminhar para um entendimento baseado em paz em relação às questões como as de Israel e Palestina, agora compartilhar e negociar com extremistas, isso jamais, e Obama já está sinalizando sua política de coerência e respeito ao povo judeu e Israel que é um exemplo de democracia na região bem como um fiel aliado do EUA. Baruch Hashem o mundo encontrá as portas da paz através do entendimento e não pela violência. Ser contra o Estado de Israel é uma forma moderna de antisemitismo.

Ex-secretário-executivo do MMA defende amputação de 61% do território nacional

Durante a transmissão do cargo ao novo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, o então secretário-executivo daquele Ministério, João Paulo Capobianco, discursando como ministro interino, afirmou que a soberania do Brasil sobre a Amazônia é algo relativo, pois “até” a lei brasileira prevê que os pais percam a guarda dos filhos, no caso de não os tratarem condignamente.

A imagem corresponde ao tamanho da cabeça que a concebeu: o Brasil não é, evidentemente, pai ou mãe da Amazônia. A Amazônia é parte do Brasil, aliás, é mais da metade do Brasil – 61% do território nacional, 5.217.423 km² de um território total de 8.514.876 km². Portanto, o que Capobianco está aventando é que o Brasil seja amputado de quase dois terços do seu território. Certamente, em prol de outro país – que não é a Venezuela nem o Peru.

Capobianco foi o notório implementador no Ministério do Meio Ambiente das Amazon Regional Protected Area (ARPA – o nome foi traduzido como Projeto de Áreas Protegidas da Amazônia, mas a sigla do inglês foi mantida pelo Ministério).

Trata-se (v. nossa edição de 30/09/2005) da entrega de 16 milhões de hectares da Amazônia a Ongs que servem de fachada a empresas externas. O projeto, elaborado pelo Banco Mundial, foi colocado na praça pela WWF (World Wide Fund for Nature), uma Ong com várias “parcerias corporativas”, que incluem bancos (Morgan Guaranty Trust, HSBC), petroleiras (Chevron, Exxon, Mobil), a maior fabricante de cigarros dos EUA (Philip Morris), a maior agência de publicidade norte-americana (Ogilvy & Mather) e outras empresas do porte.

Portanto, não é espantoso que Capobianco ache que os EUA tratariam a Amazônia melhor do que nós, apesar desse país, na candente expressão do presidente Lula, haver “depenado” as suas florestas. Capobianco acha isso apenas porque quer entregar a Amazônia aos EUA. Não existe outro motivo.

Além disso, o motivo principal do país não haver até agora tratado melhor as suas florestas, são, precisamente, tipos como Capobianco, que usam seus cargos no governo para impedir que o Estado exerça a sua função nessa parte (a maior, repetimos) do território nacional. Já vimos qual foi a sua política fundiária no Ministério do Meio Ambiente: a privatização da Amazônia, a concessão de extensas faixas do território a Ongs estrangeiras, muitas apenas uma fachada de empresas externas. O resultado é a criação de quistos estrangeiros na área de maior riqueza natural do país, processo que começou antes, mas que Capobianco fez o que pôde para acentuar, e, se mais não fez, foi porque o governo não lhe permitiu.

Da mesma forma a reacionária política indigenista, que, apesar da Funai pertencer ao Ministério da Justiça, foi dirigida, até a posse do ministro Carlos Minc, principalmente pela equipe de Capobianco. Com a política fundiária acima descrita, sua essência foi impedir o Estado de atuar, deixando seres humanos indefesos entregues ao azar, ou, pior, entregues aos cuidados das Ongs de Capobianco.

Desde Rondon, o objetivo de nossa política indigenista sempre foi o de proteger e integrar os indígenas, considerados brasileiros sob tutela do Estado. De uns tempos para cá – e sempre nas áreas onde o subsolo é rico em recursos naturais, para não mencionar a biodiversidade da floresta – apareceram alguns iluminados a reclamar o estatuto de nações para as etnias indígenas. Ou seja, elas não fariam parte do Brasil – por essa razão o Estado brasileiro não poderia ajudar os seres humanos que as formam. Naturalmente, não é em benefício dos índios que eles querem considerá-los como pertencentes a nações diferentes da nação brasileira. Não são os índios que querem se separar do Brasil – cujo Estado tem a obrigação de prestar-lhes a merecida assistência.

Nos dispensamos de demonstrar que tribos não são nações. Assim querem considerá-las somente porque, se fossem, o Brasil seria uma nação que oprime outras, e as etnias indígenas teriam que lutar por sua independência. Logo, a conseqüência da política de Capobianco seria a de separar do Brasil os territórios ocupados pelos indígenas (não todos, mas aqueles que têm interesse econômico). Não é preciso grande esforço para concluir que não seriam os índios que se apropriariam desses territórios, mas, exatamente, aqueles que exterminaram os seus próprios índios para explorar suas terras.

Assim, na própria transmissão do cargo, Capobianco primou por desrespeitar o presidente Lula e o ministro Minc, que haviam reafirmado a soberania brasileira sobre a Amazônia. Mais do que isso, depois do governo tê-lo prestigiado (mais do que mereceu) durante cinco anos, Capobianco se queixou de que “o Ministério do Meio Ambiente não é um ministério de primeira classe. Não deram ao Ministério a responsabilidade de gerir o Programa Amazônia Sustentável (PAS). O que cabe ao Ministério do Meio Ambiente, então?”.

Cabe ao Ministério do Meio Ambiente cuidar do meio ambiente. Por isso, o presidente Lula, como disse no discurso em que deu posse a Minc, não deixou que o PAS fosse gerido por um ministério que não tem como função gerir um programa de desenvolvimento da região. O problema é que Capobianco queria gerir a Amazônia, ou seja, 61% do território nacional. Foi isso o que chamou de “agenda ambiciosa”. Mas, vai ser ambiciosa assim na senhora que lhe gerou…

CARLOS LOPES
Hora do Povo

Rizzolo: É realmente impressionante a que ponto chegamos. Através das declarações do Sr. Capobianco, podemos inferir o ” pensamento reinante” sobre a questão Amazônica no governo. Até quando iremos suportar esse entreguismo, que nem sequer velado é? Agora cabe uma pergunta. O que o governo, ou o presidente Lula tem de maior questão para ter mantido um cidadão com essas idéias como secretário executivo do ministério?

Ora, se já se sabia que o camarada foi o notório implementador no Ministério do Meio Ambiente das Amazon Regional Protected Area (ARPA – o nome foi traduzido como Projeto de Áreas Protegidas da Amazônia, mas a sigla do inglês foi mantida pelo Ministério), ou seja, da entrega de 16 milhões de hectares da Amazônia a Ongs que servem de fachada a empresas externas, para que e a que finalidade foi indicado ao cargo? No meu entender só existe uma resposta: falta de patriotismo, entreguismo, falta de coragem, falta de capacidade de gestão e acima de tudo, falta de amor ao País. Quem vai dizer que eu estou errado? Os entreguistas que se habilitem, ou se quiserem, peçam uma explicação melhor ao general Heleno.

Charge do Sponholz para o Jornal da Manhã

Governistas rejeitam requerimentos para investigar caso Alstom na CPI da Eletropaulo

A base governista de São Paulo barrou hoje os requerimentos apresentados pelo PT para tentar investigar o caso Alstom na Assembléia Legislativa. Numa tacada só, os governistas –maioria na CPI da Eletropaulo– rejeitaram sete requerimentos.

Entre os requerimentos rejeitados estavam os que pediam a convocação do ex-presidente da Alstom José Luiz Alquéres, do presidente da Eletropaulo, Britaldo Soares, do ex-secretário estadual de Energia Andrea Matarazzo, do sucessor de Matarazzo, Mauro Arce, do ex-presidente da Eletropaulo Emmanuel Sobral –que presidiu a estatal de janeiro a agosto de 1996– e do presidente da Acqua Lux Engenharia, Sabino Idelicato.

A CPI também rejeitou um requerimento que pedia ao Ministério da Justiça informações sobre a investigação da Alstom, que comprovariam a ligação da multinacional com a Eletropaulo.

Os únicos votos favoráveis aos sete requerimentos partiram dos deputados do PT, Enio Tatto e Antonio Mentor, presidente da CPI, com exceção do requerimento de solicitação dos documentos ao Ministério da Justiça, que também contou com voto favorável do deputado Jonas Donizette (PSB). Houve uma ausência na reunião desta terça-feira.

Ao todo, a comissão parlamentar de inquérito conta com 9 membros: dois do PT, dois do PSDB, um do DEM, um do PDT, um do PTB, um do PV e outro do PSB. Além dos membros da comissão, outros 20 deputados estaduais, tanto da oposição quanto da base aliada, participaram da reunião.

Em maio, o “Wall Street Journal” revelou que a França e a Suíça tinham documentos mostrando que Alstom teria pagado US$ 6,8 milhões a políticos para ganhar uma licitação de US$ 45 milhões do Metrô de São Paulo nas gestão tucanas.

Contratos fechados pela Alstom com outras estatais paulistas também estão sob suspeita. Documentos enviados ao governo brasileiro pelo Ministério Público da Suíça indicam que um contrato realizado pela Eletropaulo, entre 1997 e 1998, está sob investigação. A Eletropaulo foi privatizada em 1998, na gestão Mário Covas.

Os documentos apontam que empresas “offshore” teriam sido utilizadas para repassar, entre 1998 e 2001, até R$ 13,5 milhões em propinas para políticos e autoridades de SP, em valores atualizados. No período, o Estado foi governado pelos tucanos Mário Covas e Geraldo Alckmin. Matarazzo e Arce foram secretários de Energia na gestão tucana.

O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), minimizou hoje as votações dos requerimentos pela CPI da Eletropaulo. “Se ela quiser votar, ela vota”, se limitou a dizer.

Ontem, o ex-governador Geraldo Alckmin defendeu a criação de uma CPI para apurar o suposto envolvimento de tucanos com o esquema de pagamento de propinas pela Alstom. Porém, desde de que exista um fato concreto para ser investigado, o que, para Alckmin, ainda não existe.

“Acredito que até o momento não houve um fato concreto. Mas se houver, os órgãos que estão investigando devem colocar a público. Se ficar comprovado [o pagamento de propina] deve haver punição. Mas precisa haver um fato concreto”, afirmou Alckmin.

Folha online

Rizzolo: Quando insisto em dizer que os políticos no Brasil sofrem de uma falta de ética, de um desrespeito com a coisa pública, e um descaso moral com o povo brasileiro, não faltam provas para confirmar minhas afirmações. Hoje nem governo tampouco oposição possuem ética pública; não bastassem documentos vindos da Suíça oferecendo farta matéria-prima para bons inquéritos, e ainda assim tenta-se abafar, não apurar.

Isso vem daqueles que sempre apregoaram a ética, a moral, imaginem no montante em que estamos nos referindo, menciona-se um suposto lote de propinas de R$ 13,5 milhões que teriam molhado mãos de políticos e autoridades. Observem os nomes envolvidos, tomem nota, e jamais tragam de volta à vida pública aqueles que nada querem apurar visando interesses espúrios. A verdade é que falta matéria-prima humana descente na esfera pública brasileira. Acho isso muito triste. Agora quando era para acusar o partido de Lula de receber US$ 3 milhões de Cuba, aí era o rigor, a ética. Da forma em que caminham as coisas o PT ainda tem muito que aprender com o PSDB. O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), afirmou que a proposta da base aliada do governo Lula de criar uma CPI no Congresso para investigar as denúncias de irregularidades nos contratos da Alstom com o governo paulista não passa de ação eleitoreira. “Isso é eleitoralismo, é o kit PT”, disse na segunda-feira, durante evento no Palácio dos Bandeirantes. Triste isso hein !