Trabalho e Família

Talvez não estejamos passando tempo suficiente com a família nem em nossas buscas espirituais. Estamos tão ocupados com as obrigações profissionais que não encontramos um momento livre para essas coisas.

Um turista chegou certa vez a um hotel onde havia um aviso: “Não há vagas.” Pediu um quarto e foi informado que não havia nenhum disponível.

“Há mais de 300 quartos nesse hotel”, disse ele. “Deve haver algum quarto vago.”

“Desculpe, senhor, mas todos os quartos estão ocupados”, disse o funcionário.

“Não me diga que se o Presidente chegasse aqui hoje vocês não encontrariam um quarto para ele”, disse o homem.

“Bem, para o Presidente teríamos de encontrar uma acomodação.”

“Pois então!” disse o homem. “O Presidente não está vindo. Você pode dar-me o quarto dele.”

Você não tem tempo para a família porque está ocupado com seu trabalho. O que aconteceria se, D’us não o permita, você tivesse um infarto e não pudesse mais trabalhar tantas horas? Teria que trabalhar menos, certo?

Graças a D’us você não teve um infarto. Reduza as horas de trabalho e passe mais tempo com a família. Você tem tempo, apenas não sabe disso.

Reserve o quarto do Presidente.

Fonte : Beit Chabad

Tenha um sábado de muita paz !!

Fernando Rizzolo

Charge do Elvis feita para o Correio Amazonense

elvis

Visão negativa do Brasil cresce em países ricos, diz pesquisa

A visão negativa do Brasil entre americanos, britânicos, franceses e alemães está crescendo, segundo indica uma pesquisa encomendada pela BBC.

De acordo com o levantamento, divulgado nesta sexta-feira, 23% dos americanos veem o Brasil como uma influência negativa no mundo. No ano passado, esse percentual era de 19%.

O índice de americanos que veem o Brasil como influência positiva teve uma queda de 14 pontos no último ano, de 61% para 47%.

A percepção negativa do Brasil cresceu ainda de 23% para 33% na França, de 28% para 40% na Alemanha e de 31% para 35% na Grã-Bretanha.

Apesar disso, na média entre os 21 países pesquisados, a visão negativa do Brasil caiu em relação à mesma pesquisa realizada no ano passado, e a visão geral sobre o Brasil continua positiva em 18 deles.

Segundo o levantamento, 43% dos entrevistados nos 19 países pesquisados nos dois anos consideram o Brasil como uma influência positiva no mundo, enquanto somente 24% veem o país como uma influência negativa.

O México, que entrou na pesquisa pela primeira vez neste ano, é o país com o maior índice de visões positivas sobre o Brasil (78%), seguido pela China (65%) e pelo Chile (64%).

Os únicos dois países nos quais a visão negativa prevalece sobre a visão positiva são a Turquia, com 45% de visão negativa, e a Alemanha, com 40%. Na Grã-Bretanha, há um equilíbrio estatístico entre visões negativas (35%) e visões positivas (32%).

Apesar do crescimento da visão negativa sobre o Brasil no último ano, os públicos francês e americano mantêm no geral com uma visão positiva sobre o país – 47% nos Estados Unidos e 42% na França.

Em três países a maioria não tem uma opinião formada sobre o Brasil – Japão, onde 62% se disseram neutros em relação ao país ou não souberam responder, Índia, onde esse índice chegou a 61%, e Rússia, com 58%.

Para Sam Mountford, diretor da empresa de pesquisas GlobeScan, que realizou o levantamento, o aumento das visões negativas sobre o Brasil em alguns países europeus e nos Estados Unidos pode ser em parte explicada pelo fato de o país estar mais em evidência no cenário internacional, graças ao crescimento de sua importância econômica global.

“Quando os países crescem em evidência econômica e política, eles tendem a polarizar mais as opiniões”, diz Mountford. “As pessoas ficam mais atentas a economias que têm impacto sobre elas.”

Segundo ele, isso pode ser evidenciado também pelo fato de a percepção positiva em relação a outros países emergentes como China e Rússia ter sofrido uma acentuada queda em relação ao ano passado.

Uma análise qualitativa feita posteriormente com uma pequena amostra, para analisar as motivações por trás das respostas, trouxe ainda outras explicações como as preocupações com o meio ambiente e o desmatamento da Amazônia e com a corrupção.

“O aumento da percepção do Brasil como um gigante econômico emergente pode estar trazendo estas questões à tona na mente das pessoas”, analisa Mountford.

Entre os demais países pesquisados, além do aumento da visão negativa sobre a China e a Rússia, a pesquisa indicou uma melhora na visão do público sobre os Estados Unidos, graças em parte à eleição do presidente Barack Obama, apesar de a visão geral sobre o país continuar negativa.

As visões positivas sobre os Estados Unidos aumentaram de 35% para 40%, enquanto as visões negativas caíram de 47% para 43%.

No caso da China, o índice de visões positivas caiu seis pontos, para 39%, enquanto 40% dos entrevistados disseram ter uma visão negativa do país.

Em relação à Rússia, o índice de visões negativas aumentou oito pontos desde o último ano, para chegar a 42%, com 30% de visões positivas sobre o país.

Irã, Paquistão e Israel são os países incluídos na pesquisa com os maiores índices de percepção negativa no mundo.

No caso do Irã, 55% dos pesquisados disseram, na média, ver o país como uma influência negativa no mundo. Para o Paquistão, o índice de percepções negativas foi de 53%.

A percepção de Israel era negativa para 51% dos pesquisados. Dentre os 21 países nos quais foi feito o levantamento, apenas nos Estados Unidos a maioria do público teve uma visão positiva de Israel, enquanto na Rússia as opiniões ficaram divididas.

A maior parte da pesquisa foi realizada antes do início das operações militares de Israel na Faixa de Gaza, no final de dezembro.

Agência Estado

Rizzolo: É claro que a partir do momento que o Brasil começa a despontar como um gigante emergente, as questões pontuais como a Amazônia, os problemas sociais, e a corrupção, provocam uma nova percepção da realidade brasileira no exterior. Agora, não podemos entender a pesquisa, como referência para afirmar que a visão em relação ao Brasil é negativa. Emergentes que crescem nos níveis do Brasil, incomodam, e começam a se tornar alvo de críticas. Problema deles, estamos arrumando a casa, a nossa visão em relação a eles também é negativa em muitos pontos.

Alimentos sobem e puxam inflação para cima em janeiro

RIO – Os preços dos alimentos subiram em janeiro, tanto no atacado quanto no varejo, como mostram os índices de inflação divulgados nesta sexta-feira, 6, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Para as famílias que ganham entre 1 e 40 salários mínimos por mês, a inflação desses produtos dobrou no mês passado, com alta de 0,75% no mês passado, ante 0,36% em dezembro.

A variação teve contribuição de 0,17 ponto porcentual no resultado do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE, em janeiro, levando o índice a alta de 0,48%, contra 0,28% no mês anterior. Além disso, o reajuste nas tarifas dos ônibus urbanos, que subiram 3,24%, tiveram impacto de 0,12 ponto na taxa mensal. Os combustíveis também pressionaram, passando de uma variação de -0,04% em dezembro para uma alta de 0,53% em janeiro.

No atacado, como mostra o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), da FGV, o custo dos produtos agrícolas registrou valorização de 2,07%, depois de ter caído 1,30% em dezembro. No mês, o IGP-DI subiu 0,01%, após cair 0,44% em dezembro.

Além disso, os preços de alimentos no varejo medido pelo IGP-DI também subiram. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) – que representa 30% do índice -, teve alta maior no mês passado. O índice acelerou de 0,52% para 0,83%, puxado por elevações de preços mais intensas em três dos sete grupos que o compõem. É o caso de Alimentação (de 0,60% para 1%); Transportes (de 0,72% para 0,74%); e Educação, Leitura e Recreação (de 0,37% para 3,53%).

Baixa renda

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para a camada de renda mais baixa da população subiu 0,64% em janeiro, ante 0,29% em dezembro, acumulando uma alta de 6,43% em 12 meses. Os produtos alimentícios registraram variação de 0,53% no INPC do mês, ante alta de 0,12% em dezembro.

O INPC investiga a inflação para famílias com renda de 1 a 6 salários mínimos. O aumento do índice foi maior que o registrado pelo IPCA no mês porque os alimentos têm maior peso no cálculo na inflação para a baixa renda.

Em 2008, o IPCA acumulou alta de 5,90%. Nos últimos 12 meses encerrados em janeiro, o índice acumulou alta de 5,84%. O Banco Central persegue uma meta de inflação este ano de 4,5%, com margem de tolerância de 2 pontos percentuais, para cima ou para baixo.
agência estado

Rizzolo: Na realidade esse aumento é devido a quebra de safras e aumento de preços de commodities nos mercados internacionais; do ponto de vista econômico não há o que se preocupar. No meu entender, não houve aumento significativo de preços em função da alta do dolar, a queda da demanda tem impedido repasse de preços.

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