BRASÍLIA – O Exército escalou três generais às vésperas da aposentadoria para atacar e mostrar a insatisfação da Força com a Estratégia Nacional de Defesa. Na reunião do alto comando, hoje, eles apresentarão três documentos com críticas ao plano elaborado pelos ministros da Defesa, Nelson Jobim, e de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger. Nos textos, obtidos pelo Estado, os militares se queixam da politização em curso na pasta e alertam contra o projeto de centralização de compras de armamentos, mais permeável, segundo avaliam, a casos de corrupção.
Os documentos foram elaborados pelos generais Luiz Cesário da Silveira Filho, ex-comandante Militar do Leste, Paulo César de Castro, chefe do Departamento de Ensino e Cultura do Exército, e Maynard Marques de Santa Rosa, chefe do Departamento Geral de Pessoal. Segundo os generais, as Forças Armadas não foram ouvidas na elaboração do plano. Um dos documentos diz que a implementação do projeto ocasionará danos de difícil reparação, os quais poderão redundar em significativo comprometimento do sistema de defesa nacional.
Outro trecho classifica o plano de defesa como documento de cunho político, sem respaldo em ideias de consenso nacional e sem uma solução para o principal problema da Defesa: orçamento incompatível com as necessidades de custeio das instituições e de investimento para a modernização dos seus sistemas de armas. Ainda segundo esses três documentos, algumas medidas são utópicas e outras, inexequíveis, já que poderão trazer consequências negativas para o futuro das instituições militares. Os autores avisam não ter a intenção de promover uma rebelião, cooptando os demais integrantes do Alto Comando do Exército contra o ministro da Defesa. Silveira Filho e Castro vão para a reserva no final do mês. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
agência estado
Rizzolo: Na verdade existe no meu entender, uma tentativa de marginalizar, no bom sentido é claro, a participação da intelectualidade militar no que diz respeito a assunto estratégicos da nação brasileira, bem como os relativos à própria defesa nacional. Com efeito por estarmos diante de um governo pró anistiados politicamente, a participação dos militares me parece não muito “apreciada” por setores radicais.
Não é possível que o plano de Estratégia Nacional de Defesa, elaborado pelos ministros da Defesa, Nelson Jobim, e de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, não tenha sido comtemplado com a participação das Forças Armadas do Brasil. O pior nesta questão, é que logo surge aqueles – e não são poucos – que apontam as Forças Armadas de estarem com isso, promovendo a discórdia, rebelião entre outras coisas, o que é um tremenda tolice.
A participação das Forças Armadas é essencial para o amadurecimento das decisões. Precisamos aprender a prestigiar as Forças Armadas, e não nos deixarmos seduzir pelo passado de rancor, até porque os jovens militares de hoje – muito bem preparados intelectualmente -, nem sequer tinham nascido na época do regime militar. Ah! Mas a esquerda não gosta, não é ?
03/03/2009 às 9:47 PM
Infelizmente não temos pessoas da estirpe do nosso amigo Rizzolo nos poderes da República, pois, certamente, se assim fosse, nosso país tomaria novos rumos (para melhor).
27/07/2009 às 6:30 PM
O Grande Perigo !
Este assunto, pelo menos em nossa compreensão pessoal, é também relacionado ao Plano Estratégico de Defesa Nacional. Não bastam armas e equipamentos modernos para as nossas FAs, é necessário estar muito atento para a seguinte questão social de grande gravidade.
A Sociedade Brasileira, perigosamente displicente, não percebe o alto grau de corrupção administrativa e política que assola o País. E o que resulta dela, a certeza cínica da impunidade, basta que olhemos as notícias vinculadas pela mídia diariamente.
È muito rápido,da corrupção ao afrouxamento dos costumes, da extinção das crenças, dos ideais, da destruição da fé e da vontade, da desobediência civil à lei , do desrespeito à ordem, da perda do amor pátrio pelo solo, a vulgarização da bandeira e pela nação que vivemos, são as conseqüências negativas dos exemplos que vivenciamos diariamente. Diante deste quadro não há rearmamento e nem estratégia de defesa que resolva.
O Poder Legislativo e o Poder Executivo estão mergulhados na lama podre da corrupção. O Poder Judiciário é uma grande incógnita.
As nossas Instituições Militares são realmente uma grande e honrosa exceção. Não se contaminaram !!!
Afastadas no centro nervoso da administração pública, guardam um sábio e místico silêncio, depois do término do período ditatorial. Vemos hoje as nossas FAs se penitenciando, triste e ingloriamente, pelos erros cometidos por meia dúzia de cabeças doentes. As nossas FAs são Instituições Sagradas que devem ser respeitadas e amadas pelo Brasil, pois, são a Garantia de nossa Soberania Nacional, na versão mais clara e reluzente, apesar da ação criminosa das várias ONGs nacionais e internacionais que operam livremente em Território Nacional. Numa manobra de alta traição, previamente organizadas com estratégica, jogam a opinião pública brasileira contra suas próprias FAs, como se as outras nações não cometessem erros políticos.
O estímulo à corrupção desenfreada enfraquece, totalmente nossas forças militares de reação, quebra o ânimo patriótico do povo, prostitui a vontade férrea da sociedade, faz o Estado Brasileiro perder o respeito internacional por seus atos, abre as portas ao domínio dos povos estrangeiros que cobiçam e tramam contra nossas riquezas econômicas, nosso crescimento e, nosso fortalecimento como povo soberano.
Será que o estímulo à corrupção política e administrativa não será a arma mais letal desejada pelas potências “aliadas” que cobiçam acintosamente nossas riquezas descobertas e a descobrir.
Além de blindados nas variadas versões e calibres, aviões de caça, helicópteros armados, navios – patrulhas, submarinos, etc.. que, urgentemente, devem ser incorporados as nossas FAs é necessário atenção para a situação do País.
Portanto, em termos de Plano Estratégico de Defesa Nacional, a arma mais poderosa que possuímos, sem custar nada, é a opção do voto eleitoral. É a única forma de expulsarmos esta sórdida canalha para fora do Brasil. Que moral tem o povo brasileiro diante das outras nações para dizer um não histórico às suas pretensões inconfessáveis de pirata internacional. Que DEUS nos abençoe !!! Luiz
27/07/2009 às 6:31 PM
Decisão Firme e Coragem Imbatível (Já Atualizado ) !!!
Precisamos de capacidade e determinação para mudarmos o Planejamento Estratégico da nossa Lei Orçamentária. O Plano Estratégico de Defesa já foi assinado, muito bem !!!. Agora precisamos programar, com disciplina e certa urgência, o comportamento legal das nossas despesas orçamentárias públicas, ou, vamos concluir, logicamente, que o citado Plano não é importante para a soberania nacional. Não restam dúvidas que decisão e coragem são importantes para o governo tornar a execução do Plano Estratégico possível, com isso ele governo deverá mudar seu pensamento de “fome zero”,” PAC disto ou PAC daquilo” para centrar no cumprimento legal do orçamento, e notadamente, com o Plano Estratégico que ele próprio aprovou. Deve ficar entendido que as Fas do Brasil, com este rearmamento bélico não pretende invadir nenhum país, ou anexar territórios, nem tampouco, se preparar para conter a suposta invasão do nosso grande “aliado” e “mui” “amigo”, mas simplesmente, operar viaturas e armamentos novos. Por falar em “aliados” é oportuno lembrar-nos da Historia das Grandes Civilizações, quando o mais forte, fazia acordos humilhantes com seus aliados, até a chegada arrasadora dos povos bárbaros que lutavam por sua existência. Mas, assim, mesmo, vamos investir pesado nas Fas, se forem necessários 1 bilhão, para renascer a industria bélica, vamos coloca-los imediatamente à disposição do EB, se para a MG forem necessários 4 bilhões e para FAB, 8 bilhões vamos aplicar nosso plano de redução de custos orçamentários na gestão pública, assim:
1)-diminuir o tamanho da estrutura organizacional dos Poderes Legislativo ( podíamos extingui-los de vez, pois, só roubam ), Executivo, Judiciário;
2)- acabar com as despesas públicas que estejam fora da Lei Orçamentária, isto é, “PACs” de todos os tipos;
2)- acabar com as despesas orçamentárias de cunho político demagógico;
3)-canalizar, em emergência, financiamentos e investimentos de recursos do BNDES, CAIXA ECONÔMICA, PETROBRÁS, PRÉ-SAL, E INSTITUIR um TRIBUTO específico para o rearmamento nacional, e, cadeia para os ladrões nacionais = este somatório de recursos ( economia de custos ) direcionar para um FUNDO de RESERVA FINANCEIRA NACIONAL p/ INVESTIR PESADO no ARMAMENTO das FAs;
Por que assinar um contrato com a IVECO para construção de blindados sob rodas? Não seria mais estratégico renascer, com outro nome, a principal empresa produtora de material bélico, a partir da IMBEL e da AVIBRÁS ?
A falta de dinheiro é uma coisa presente nas finanças do Brasil, mas incompetência crassa, é outra coisa!! Temos ainda vivas a AVIBRÁS e a IMBEL. A AVIBRÁS recentemente construí o Guará, blindado de 4×4, mas o EB não se interessou. Quem mostrou competência para fazer um 4×4, certamente, poderá fazer um 6×6, um 8×8, ou até um 10×10, até anfíbio. Repito o que disse, nossos engenheiros e técnicos militares são muito competentes. Se por acaso, for necessário assinamos, um acordo militar com a Alemanha ( não seria a 1ª tentativa ) ou Rússia, para acelerar a assimilação de conhecimentos atuais sobre blindados. Aliás, a Rússia é especialista em mísseis em várias versões, um acordo militar de cooperação entre a AVIBRÁS, e, este país, seria muito bom para o EB, pois, nada acrescenta falar mal dos mísseis Piranha da AVIBRÁS. Temos no passado, projetos bem realizados do, Urutu, do Ogum, do Charrua, do Sucuri, do Tamoio, do Osório, do Jararaca, e do Cascavel, cuja experiência resultante e o conhecimento de nossos engenheiros e técnicos militares, apesar do tempo ter passado, não se perderam, e nem, faliram. Competência não nos falta. O Centauro italiano é uma cópia descarada do Sucuri brasileiro.
A IMBEL é a herdeira judicial dos acervos da ENGESA, da BERNARDINI, e da MOTO PEÇAS. A substituição do transporte blindado de tropas infantes M-113 do EB, poderia ser feito, também, usando-se o modelo aperfeiçoado do CHARRUA 01, construído agora pela AVIBRÁS ou a IMBEL, ou ambas as empresas, o blindado anfíbio transporte de tropas, com uma necessária modernização de blindagem, sem perder a condição de ser anfíbio para a região amazônica, com um super-sistema de armamento, artilhados e com mísseis anti-carro, anti-aéreo, ou anti-barcos de desembarques.Aliás, especialistas em mísseis que poderiam ajudar muito a Industria Militar de Armamentos do Brasil, seriam os russos, cuja comprovada experiência faz os EEUU temerem a aproximação com o EB. ( Por que ??? )
Aliás, a nova viatura como pretendida – o CHARRUA 01, faria frente nas fronteiras da Venezuela / Brasil, ao violento russo BMP -3, a ser comprado pelo exército deste país.
DEUS queira, que nossas FAs não sejam levadas ao sacrifício inútil, por causa da displicência governamental, nem tudo se resolve, com “tapinhas sindicalistas e cafezinho”. O BMP-3, que é ANFÍBIO, russo que o Chavez vai comprar ( ou comprou ) é excelente blindado. Se acontecer no futuro, que blindado do EB fará frente a ele na Amazônia ????. Gostaria que alguém do EB me explicasse, pois, de repente existe outra saída, embora seja eu , apenas, um civil consciente de seus devedores ???? Talvez o verdadeiro inimigo ( o grande falso amigo de sempre – com a 4ª Frota ) esteja no NORTE e, não seja o Chavez.
Falta, na verdade, muito dinheiro para este Plano Estratégico virar realidade !!! Por enquanto é somente discursos políticos irritantes, de quem não quer decidir nada, só ganhar tempo. Vamos alistar e incorporar, os filhos, netos, bisnetos e todos ao parentes próximos de todos os governantes e políticos brasileiros nas nossas FAs e remete-los para frente de combate, mais pesado e violento, na região amazônica, se necessário for !!!
Assim, com certeza, eles verão e sentirão, com exata realidade as verdadeiras necessidades do EB. Para quem sabe o mínimo da história do povos, sabe que isto pode bem acontecer. !!!!!!!
Por falar em BMP-3 russo, por que o EB, não se utilizar, da AVIBRÁS e da IMBEL, ou, uma 3ª empresa coligada, nestes procedimentos de fortalecimento bélico do Plano Estratégico de Defesa ???? E vamos comprar diretamente da Alemanha 600 blindados Leopards 2 A 6. Luiz
27/07/2009 às 6:31 PM
O Necessário Trivial + Completo ???
Mais uma vez vou tocar num mesmo assunto sobre O Plano Estratégico de Rearmamento Militar das FAS. O Plano é necessariamente ambicioso, mas muito longo, até 2030.
O Brasil é um país geograficamente grande e diversificado, com vários e diferentes teatros operacionais. As nossas fronteiras são altamente cobiçadas, pelos bandidos internacionais. Por enquanto não falei nada de novo, que a opinião pública não saiba.Um Plano Estratégico de Defesa deste porte, precisará com certeza de muitos recursos financeiros, durante diversas gestões governamentais. Tem o governo de preocupar-se em mobilizar fontes de recursos permanentes, por longo tempo, que permitam a realização, sem interrupção do processo contínuo de rearmamento e modernização das nossas FAs. A instituição de um Fundo Financeiro Permanente que possua recursos suficientes para o re–equipamento total das Faz, é extremamente necessário e urgente. O receio que este Plano de Defesa fique no caminho por falta de dinheiro ou ânimo forte, é deverás, amedrontador à soberania nacional, e à preservação de nossas mais Sagradas Instituições. Outro aspecto lamentável, que chama a atenção, é a falta de interesse do povo, da sociedade e, até, da própria Nação, extasiados com os programas sociais, atualmente, muito em moda.
Sou profissional especialista em Gestão Pública, e posso afirmar que a nossa situação de Nação Independente é muito GRAVE. O remanejamento de tropas militares e a criação de outras Unidades Especializadas, para a região amazônica é muito oportuno, estratégico e sábio, responde com armas prontas à ambição imoral de potências estrangeiras. Mas ainda não é o bastante para a tranqüilidade da Nação Brasileira. Muitos brasileiros não tem a menor noção do que, realmente, está acontecendo naquelas “bandas” do território nacional. Acrescente-se o trabalho demoníaco desenvolvido pelas ONGs internacionais à serviço do inimigo e as ONGs nacionais que já venderam a consciência.
Ambas operam na célula central da soberania nacional, sabotando e instigando o povo contra suas próprias forças armadas, por conta do acontecido no passado. Meu tempo de jovem foi exatamente no período mais rígido da ditadura. Com meu trabalho, paguei duas faculdades ( dois níveis superior) e fiz vários pós-graduação; com o tempo tornei –me, especialista em Gestão Pública. Pessoalmente, testemunhei vários ataques verbais contra o Presidente da Republica, em plena Av. Rio Branco no RJ, ao meio dia, sem nenhuma razão que o justificasse. Vivi a minha vida, fiz tudo que quis fazer, e respeitei o estado “legal” vigente da época. Não me meti com ninguém, pois não estava aparelhado para isso, e ninguém se meteu comigo. Sou contrário, decididamente, às todas injustiças e as covardia, mas nós, brasileiros, estamos aprendendo a fechar nossas próprias feridas. Para quem sabe ler “um pingo é letra”.
“ Os senhores deveriam tomar conhecimento do debate entre os arrogantes alunos de uma universidade norte-americana e o nosso Senador Cristóvam Buarque sobre a nossa Região Amazônica, imputesse até São Francisco”. Portanto, a necessidade de armar nosso EB com os mais modernos equipamentos bélicos permanece como uma urgência altamente prioritária, a que o País, rapidamente, tem de responder. Por isso precisamos de reservas financeiras suficientes para atender, concomitantemente ao EB, a FAB, e a MG (FNs), e que sejam realizadas sem adiamentos, cancelamentos, ou mudanças, com substituição criminosa, para outros programas de governo, “engana joão”. Também imaginem, a Venezuela possuindo um transporte de infantaria ultra moderno, de origem russo, além de anfíbio (BMP-3), poderosamente armado com canhão e metralhadora ambos de alta velocidade e precisão !!!! Está na hora do governo e a sociedade brasileiras acordarem para a realidade !!
Medidas jurídicas, contábeis, orçamentárias, financeiras, patrimoniais, e legais devem se traduzir pela inclusão de uma EMENDA CONSTITUCIONAL referendando o Plano Estratégico Militar, além da citação, em textos da LDO, PPA e LOAs. A disciplina na aplicação e execução de programas de despesas públicas é outra medida acauteladora, exigível dos governos.
A criação de um tributo específico para o fortalecimento bélico das nossas forças é importante, se necessário for. A redução dos custos BRASIL ( com a diminuição dos tamanhos dos Poderes Executivo/Legislativo e Judiciário ), com a conseqüente economia de custos orçamentários, podem em conjunto, constituírem-se em FONTES de RECURSOS aplicáveis na imediata produção do Plano Estratégico Militar.
Sabemos que para o EB – a IMBEL e a AVIBRÀS estão vivas, e , a 1ª é a herdeira judicial da Engesa, Bernardini, e Moto Peças, e portanto, o acesso aos modelos, destas empresas falidas, e que são do conhecimento geral é simples e imediato, requerendo um ajustamento e um aperfeiçoamento técnico. Como as cabeças pensantes que criaram estes projetos não faliram, apenas se dispersaram , se novamente requisitados, responderam o chamado e com certeza, farão este trabalho. Mais uma vez, deixo a idéia de formar uma COLIGADA da IMBEL +AVIBRÀS dedicada á produção de Equipamentos Pesados, retomando os antigos projetos do Tamoio, Osório, Sucuri, Charrua, Ogum, Jararaca, Cascavel e Urutu, etc..Em minha opinião, em nome deste passado de blindados, ao invés de assinar um contrato com a Fiat/Iveco, melhor seria, ativar uma empresa brasileira para executar todos os projetos antigos. O governo brasileiro não tem a menor noção do grande perigo que está correndo com a compra pela Venezuela, de blindados anfíbios transporte de tropas pesadamente armados, o russo BMP-3 ( repetindo o BMP-3 é anfíbio, poderosamente armado, caça tanques, se desloca com muita velocidade em quaisquer terrenos alagados, tem todavia, uma blindagem fraca, não agüentaria impactos diretos de 120mm ou 125mm, deve atacar e se esconder) capaz de danificar quaisquer blindados do EB.Abra o olho Sr. Presidente do Brasil !
Já li algumas críticas ao míssel Piranha da AVIBRÁS, então, se procedente, vamos através de investimento na pesquisa e estudos aperfeiçoar modelo fazendo-o igual ou o melhor que o das outras nações. Repito, o que disse um acordo de cooperação militar mútuo entre o Brasil e a Alemanha ou a Rússia, seria bem vindo !!!
A FAB tem a EMBRAER e a HELIOBRÀS bastariam aumentar as encomendas, assinar um acordo de cooperação militar (Aviões e Helicópteros ), e ter reservas suficientes para cumprir os compromissos.
Os FNs poderiam ser atendidos pelas opções acima citadas. A MG teria que responder se encontra-se em condições técnicas de produzir, inicialmente, Navios – Patrulhas, poderosa e modernamente armados.
Os submarinos com se sabem, surgirão do Acordo Militar com a França. Submarino atômico, por que , se não temos o apoio estratégico de submarinos convencionais e, nem, uma grande esquadra para cobertura.????
Da mesma maneira não adianta nada, termos colunas de blindados pesados sobre lagartas, se não possuímos blindados sob rodas ágeis e poderosamente armados, como caça-tanques, e também, se não temos cobertura área de aviões e helicópteros modernos muito bem armados para proteção do deslocamento blindado. Em função disto, é que insisto, é necessário constituirmos um Fundo de Reserva Financeira para as FAs do Brasil, e aproveitar, empresas bélicas vivas, vamos pela pesquisa e estudos, constantes, aperfeiçoar os modelos conhecidos e ou já existentes. O resto é pedir a DEUS para dar tudo certo !!!! Luiz.
14/08/2009 às 2:01 PM
O Plano Estratégico e os Custos Gerados !!!
Hoje este patriota velho, está muito preocupado com o desenrolar do nosso Plano Estratégico de Defesa Militar. Aliás, é o mínimo que se pode esperar de todo brasileiro que tenha vergonha na cara.!!!!!!!Até agora o governo não definiu as Fontes de Recursos tão necessárias à execução plena deste Plano de Defesa, pois, vejamos o tamanho do território brasileiro, com toda sua diversificação geográfica do terreno, sem falarmos do grande contingente humano das nossas FAs.
A necessidade da organização e do aparelhamento de material bélico, com a aquisição de novos armamentos, com a adequação, ao terreno brasileiro, de outros armamentos modernos, com a repotencialização de alguns bons equipamentos, a substituição urgentes de outros já deficientes, e a regulamentação de compras no exterior, de materiais bélicos considerados essenciais, e, só poderão ser feitos, integralmente, se o prazo de aplicação deste plano, teoricamente muito bom, for necessariamente LONGO, aplicáveis, por vários exercícios ou gestões governamentais. E para que isso seja possível, temos que dispor, sempre, de muito DINHEIRO. Outro grande perigo para a Soberania Nacional são estes milhares de ONGs de origem norte- americana que infestam nossa floresta amazônica, diante de sucessivos governos federais frouxos, covardes, traidores da Pátria, corruptos tem livre trânsito para agirem da forma que melhor lhes interessa, na verdade amaldiçoados ladrões, canalhas escorados atrás de políticos altamente corruptos.
Papo furado de políticos, somente, nada vai resolver. A sociedade e o povo brasileiros devem mudar, rapidamente, de nível de mentalidade para que saibam exigir, convenientemente, de seus governos eleitos, por VOTO DIRETO, as responsabilidades que repousam sobre seus ombros. Provavelmente, existem brasileiros que preferem falar em INGLÊS e não em português. Por desgraça nacional são, na verdade, simples “bonecos”, vazios de quaisquer sentimentos. Vivem, trabalham e se sustentam neste solo pátrio, mas não se dão conta deste privilégio, só vibram na vida por pequenas coisas, além, de terem, também, garantidos seu DIREITO PESSOAL, de assim se manifestarem.
Mas, voltando às Fontes de Recursos, que devem ser fixadas com clareza nos Orçamentos Públicos Anuais. Os instrumentos de planejamento orçamentário, como a LDO, e o PPA devem ser acionados de forma que, as despesas públicas decorrentes da contínua e permanente realização financeira, num regime plurianual, deste Plano Estratégico, seja legalmente assegurado às FAs, (que a muito anos estamos devendo um tratamento digno), à Sociedade e ao Povo do BRASIL. È bem oportuno, também mais uma vez deixar expresso, o comportamento muito digno e ético das nossas FAs, especificamente de cunho militar, honrado e místico como determinam as melhores tradições militares da história da civilização. Se mantém à margem deste vergonhoso desempenho político dos nossos representantes no Congresso Nacional, além de suportarem com um silêncio heróico os reflexos calamitosos dos erros políticos cometidos por outras mentes do passado. E o mais glorioso que vemos e sentimos não se contaminaram com os respingos desta sujeira política em moda. Só para esclarecer, que vos fala é apenas um civil velho e cansado de ver as mesmas coisas sempre ocorrendo no Brasil.
Repetindo, o que já falamos em outros BLOGs da Defesa Estratégica, elencamos outras medidas, que a SOCIEDADE CONSCIENTE, devia exigir destes governos impatrióticos e irresponsáveis que tomassem, imediatamente, da FORMA MAIS PRÁTICA, que encontrassem para se atingir a REDUÇÃO do CUSTO BRASIL, e, a GARANTIA do PLANO MILITAR em CARÁTER PERMANENTE: Então, vamos:
1)- redução do tamanho do Poder Legislativo; se este povo fosse esperto, faria uma rigorosa seleção dos candidatos, mas……………….
2)- também redução do tamanho do Poder Executivo, só organizados estruturalmente com 9 ou 10 ministérios;
3)- extinguir, definitivamente, ( antes do Lula transforma-los em Lei) os programas “sociais” eleitoreiros demagógicos;
4)-acabar com os “cabides” de empregos e valorizar / respeitar os concursados, por seleção externa;
5)- policiar com o rigor da Lei a execução das despesas públicas do orçamento anual;
6)- impedir, com dignidade, o uso da despesa pública para se transformar em base política, disciplinando-as para o cumprimento legal da execução orçamentária, com seus programas e projetos aprovados e constantes da Lei Anual;
7)- instituição de uma Emenda Constitucional com o fim de incluir como Norma Constitucional de Soberania e Segurança Nacionais a execução permanente do Plano Estratégico de Defesa Militar e Soberania Nacional;
8)- os itens de 1 a 6 constituem a denominada Economia de Custos Orçamentários, ou em outras palavras, receitas econômicas.
A Execução Prática do Plano Estratégico de Defesa, deve obrigar a criação dos Fundos de Reservas de Receitas das FAs.
Os recursos destinados a estes fundos de reservas serão, então, originados dos seguintes fluxos de entrada:
1)- da receita econômica nascida da redução dos custos BRASIL, ou melhor, do estancamento dos desperdícios orçamentários/financeiros, muita comum da gestão pública brasileira;
2)-de linhas de crédito específicos do BNDES, da Caixa Econômica, da Petrobrás, do Pré- Sal, e do Tesouro Nacional, visto que, são investimentos e financiamentos que todo governo consciente de sua missão constitucional deve fazer;
3)- se necessário for, um Tributo Federal com o fim do rearmamento bélico nacional deve ser criado pelo CONGRESSO NACIONAL;
Assim, então, poderemos pensar em blindados de várias versões, navios- patrulhas, helicópteros, e aviões, e voltarmos a construir nossas industrias bélicas estratégicas de material pesado, criminosamente abandonadas no seu pior momento econômico. Caso contrário, se não houver imposição de um disciplinamento organizacional ao trato da Gestão Pública do Brasil, aí, é melhor, nos reunimos em grupo e rezarmos o “rosário” em conjunto, na Santa Paz do Senhor, – o CRISTO !!!!! Luiz
11/09/2009 às 3:11 PM
O Plano Estratégico de Defesa Militar do Brasil, SEMPRE !!
Li o comentário, num Blog, de um conhecido jornalista chamando o dia de 7 de setembro, como o dia da PALHAÇADA !!Palhaçada como disse, deve ser de homens como ele próprio, afogados na imbecilidade atual e sem discernimento lógico para compreender que pátria e bandeira não são sinônimos, apenas de desfile militar de 7 de setembro, mas significam, costumes, ideais, segurança, bem-estar, subsistência, proteção e abrigo para ele e sua família.Mas, em linhas gerais, estes sintomas sociais assustam o suficiente, a sociedade que pensa, analisa, e sabe fazer projeções para o futuro.Não vemos hoje nas escolas de ensino básico, ninguém cantar o hino nacional com o hasteamento da bandeira brasileira. A ditadura brasileira acabou há alguns anos, mas, a sociedade brasileira perdeu a noção de liberdade, o conceito de soberania, o sentimento pela terra em que vive, a identidade enraizada nos valores morais cultivados nas famílias, o exercício da autodeterminação,e o amor pela bandeira nacional.Na verdade, parece, que o povo brasileiro perdeu a noção de território onde vive, apesar de não ter visto sua Nação invadida e nunca ter vivenciado a violência desencadeada pelas armas inimigas. E por incompetência pessoal, alguns, ainda, se escondem atrás do período da ditadura, acusando-a pelo estado de displicência em que vivem. Infelizmente, os conceitos, hoje, de Pátria e Família mudaram ao nível de destorcer o significado de soberania. Não é justificável, pela ocorrência da ditadura no Brasil, o presenciarmos, um sentimento brasileiro de abandono das coisas nacionais. Um comportamento “ largado” da sociedade pelos rumos militares da Nação. Tenho verificado, críticas, através da mídia, sobre a intenção de compras dos caças franceses Rafale da Dassault, sobre a segurança do Pré-Sal, além do questionamento impróprio quanto a melhor oportunidade de compra militar face, agora, em função das novas ofertas do governo americano sobre os caças norte americanos F/A-18 Super Hornet da Boeing, que envolveriam outras parcerias de projetos com a EMBRAER além da sueca Saab que oferecerá o caça Gripen em outras condições mais atraentes. para o Brasil. Paralelo a estes acontecimentos, tomamos conhecimento, através de comentários num jornal de grande circulação do RJ, que melhor, seria, transferir para o RJ, o dinheiro da compra dos caças, para operacionalização do “trem bala”.
Um deputado federal, ex- governador do Estado do Paraná, durante uma entrevista, fez o seguinte comentário, questionando a intenção do governo brasileiro de comprar caças para a FAB na França, dizendo o seguinte: “ o governo vem de assinar acordo bilionário para a compra de armamentos, enquanto, quer criar um imposto(novo CPMF) para financiar a saúde”. É a hora da sociedade perguntar ao ilustre deputado, o seguinte: “ se a saúde é tão importante como todos supõem, por que da última vez que existiu a CPMF, o governo aplicou menos que 4% de sua arrecadação total na saúde???
É oportuno citarmos que,não vimos na parada militar oficial de 7 de setembro, em Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo ou em Minas Gerais, apesar de prometido pelo governo, o desfile, como apresentação pública do modelo de Carro Blindado, sob oito (8) rodas, chamado de do URUTU III, desenvolvido pela IVECO/FIAT. Isto, infelizmente, está sinalizando para atraso do cronograma do projeto ou cancelamento, pela inexistência de recursos a ele destinado.Lamentavelmente, isto pode confirmar todos os nossos temores em relação à aplicação do Plano Estratégico de Defesa Militar do Brasil. Não é um prognóstico pessimista , mas a manifestação de falta total de confiança em um governo que não apresenta uma planejamento estratégico traduzido, publicamente, em medidas práticas evidentes, sobre as quais já comentamos. Infelizmente, todo mundo tem uma opinião pronta para ser dada ou uma posição política sobre o assunto, menos a FAB, que não tem pressa, ou, porque possui outro ponto de vista técnico especializado, inteiramente diferente, e, que o governo não quer considerar, embora, seja a instituição que usará os aviões e em caso de necessidade irá combater com eles.O nível de compreensão da sociedade brasileira, para assuntos de soberania nacional, está perigosamente tão baixo, que é nosso desejo, publicamente, perguntar para que o Brasil tem necessidade de um Plano Estratégico de Defesa Militar que nos garanta como Nação Soberana diante do mundo ?? Um povo fraco, sem opinião, sem determinação e sem coragem para lutar, certamente, não precisará de nenhum Plano Estratégico de Defesa Militar, para defender sua Pátria.
O governo perde muito tempo com conversas sindicalistas, que irrita quem já viveu uma Gerência Pública de Tomada de Decisões à tempo real, ou melhor, significava fazer economia de custos orçamentários. Mas, em termos de assuntos militares do Plano Estratégico de Defesa, a defesa de nosso território, sem o imediato fortalecimento das FAs, poderão gerar prejuízos muito mais sérios e irreversíveis.Não me sentirei constrangido, em repetir o que falei em outros comentários anteriores.Apesar da mídia ter divulgado que o governo brasileiro vai realizar gastos militares bilionários, temos de ter garantias que isto vai, de fato, acontecer. E enquanto o governo brasileiro não estabelecer as Reservas Orçamentárias/Financeiras e fixar, concomitantemente, as Fontes de Recursos das quais, indicarão como as 1ª se formarão, para que as nossas FAs se habilitem ao gerenciamento prolongado do plano militar de rearmamento bélico, não é possível a sociedade patriótica ter a tranqüila certeza da obediência governamental do seu próprio planejamento. É será sempre necessário que esta aquisição contínua de equipamentos bélicos, se faça, consoante estudos dos especialistas do Departamento de Material Bélico de cada força, do entendimento obrigatório entre civis e militares, e, da existência de recursos financeiros permanentes, nas denominadas Despesas Orçamentárias de Caráter Continuado, para permitir que as intenções do Plano Estratégico se estendam por vários exercícios de governo. A urgência na agilização da solução final desejada, deverá exigir respaldo nas garantias constitucionais, e nas próprias Lei do Orçamento Anual, que obriguem os futuros governantes a prosseguirem nesta política. È oportuno, que uma EMENDA CONSTITUCIONAL, seja editada para este propósito. Na elaboração da Lei Orçamentária, na etapa do trâmite no Poder Executivo, para estabelecer normas especiais que assegurem figurar no Texto Orçamentário, as ações governamentais para a contínua modernização bélica, teríamos a necessidade da inclusão destas medidas de reserva, nos instrumentos de planejamento estratégico e operacional, responsáveis pela formação inicial e ajustamento posterior, nos valores do Orçamento, e, sua destinação programática , ou sejam, o PPA e a LDO. Estas atitudes blindam a opção do fortalecimento bélico, com a fixação da meta, da função e dos objetivos específicos, diante de futuros governos que alegando outros motivos políticos, interrompam as funções de modernização das nossas instituições militares. Portanto, se o governo brasileiro, realmente tiver decisão e coragem, para impor o Plano Estratégico de Defesa Militar, deve propor um remanejamento de dotações orçamentárias, através de um planejamento estratégico, liberando, em regime de máxima urgência, a aquisição ou produção de materiais bélicos, até porque, o governo cogita do emprego tático do contingente do “ EXÉRCITO MÓVEL”, cujo o aparelhamento exige equipamento modernos de última geração, face seu emprego tático operacional.Quando a ENGESAER for criada(quando for) não só garantirá o permanente suprimento bélico do “exército móvel”, mas, como permitirá o abastecimento dos demais contingentes das FAs, com produtos bélicos brasileiros, que no caso, funcionarão como uma reserva técnica.Desconhecemos a linha de produção dos equipamentos que a ENGESAER adotará, mas, se seguir a mesma da extinta ENGESA, provavelmente, teremos o renascimento de projetos da sua época de ouro industrial, bem melhores, para os quais, temos a nosso favor a competência técnica indiscutível de nossos engenheiros e especialistas militares, que saberão escolher o que será melhor para as nossas FAs.Outra oportunidade valiosa com a criação da ENGESAER, será, a modernização de todos os modelos bélicos já em uso pelas nossas FAs, e, se todos àqueles que tem o dever da tomada de decisão, respeitarem, de forma inteligente, as experiências técnicas, obtidas com a produção num passado recente, como os modelos do Osório, Tamoio, Cascavel, Urutu, Sucuri, Jararaca, Ogum, Charrua, além de rapidamente, termos em mãos grandes projetos, atualizados no tempo, acreditamos, resolveremos, rapidamente, nossa carência bélica. Em tempos recentes aproveitamos, tecnicamente, alguns blindados desativados e os transformamos em lançadores de mísseis antiaéreos e anti-carros, mas o governo não se interessou, por motivos variados, apesar das nossas necessidades, e optou, para comprar na Alemanha, seis (06) lançadores Marder Roland , que por falta de assistência técnica ( e dinheiro) foram totalmente perdidos. O verdadeiro patriotismo faz muita falta em quaisquer nações, principalmente naquelas abençoadas naturalmente.
O Plano Estratégico de Defesa Militar em favor do Brasil, SEMPRE, SEMPRE, apesar de tudo !!!!
Saudações- Luiz Opatriotavelho.
28/09/2009 às 6:54 PM
“ O Lado Negro”
( da Coluna O Patriota Velho O Plano Brasil )
A Brigada Haiti está com sua conclusão de seu treinamento totalmente prejudicado. Não pode ser dado o “pronto” à nova tropa para partir do Brasil para a substituição do contingente que já se encontra no Haiti , agora, vejam porque: “falta munição para a tropa dar uma certa quantidade necessária de tiros, no transcorrer no seu treinamento no Brasil”.Isto só pode ser uma brincadeira de muito mau gosto.Diante de intenso “falatório” sobre o Plano Estratégico Militar para o Brasil e o renascimento da Indústria Bélica Nacional, isto tudo que o governo, aparentemente propõe, em verdade, só significa um “chorrilho” de mentiras sindicalistas. Criou-se uma fabulosa expectativa de fortalecimento militar das nossas FAs, e agora, vemos a realidade !!! Por questões de conhecimentos técnico (mínimos) aplicados na gestão pública, baseados em exatas ações de planejamento, quando inseridos, de fato, numa administração por estratégia, nunca teríamos o desprazer de vivenciar estas situações mentirosas que deveriam causar sério desconforto e contrariedade às FAs. Até, gostaria de saber os “por quês” do silêncio ( é fruto de algum juramento místico feito num passado recente) e de não vermos a opinião manifestada por aqueles que têm responsabilidade armada de manter a soberania nacional do País e desta Sociedade “Tacanha”.Todos conhecem, o tamanho territorial do Brasil ( incluindo terras e mar ), sabem, também que temos FAs fisicamente numerosa, e, belicamente fracas, com material e equipamentos defasados de 40 anos. O Brasil tem natureza rica, farta e abundante e que há anos vem despertando a cobiça internacional dos corsários internacionais, paralelo à insidiosa convivência da sociedade com governos e políticos de alta corrupção. Existem trechos da região amazônica que o governo social não conhece, mas, o EB sabe bem onde se encontram .A sociedade brasileira finge que não sabe e não vê, e nem se importa com os efeitos deletérios que sentem; parece, que a sociedade vive anestesiada por doses maciças de futebol, carnaval, festas, cervejas, e programações imbecis, colocados de forma maquiavélica o ano todo para o povo brasileiros não ter o que pensar.( se é que pensa em alguma coisa útil para o coletivo).A nossa sociedade desatenta não sabe de duas coisas: 1ª)-a má escolha política tem um alto preço a ser pago por todos nós, 2ª)-e, a liberdade que todos nós brasileiros gozamos, também, tem um custo significativo.O programa do URUTU III do EB atrasou por falta de recursos e está, seriamente, ameaçado de estancar, como aconteceu num passado recente quando a Itália fabricava no Brasil em conjunto com a EMBRAER os jatos F 5. Estava previsto a produção de um nº de aviões que atenderia, num prazo razoável a demanda da FAB( naquela época), mas o governo do Fernando Henrique, suspendeu o projeto entre muitos risos (testemunhei na TV).Por desgraça o que transparecia como uma grande vitória, transformou-se em fragorosa derrota e enfrentamos, agora, O LADO NEGRO do Plano Estratégico Militar, que o Brasil aprendeu a ansiar por ELE.No Rio de janeiro, vi um vídeo, logo após, que a parada militar de 7 de setembro acabava um tanque M-60A3TTS, sendo rebocado por outro blindado, para entrar na sua garagem. É lógico que esta visão pode acontecer em qualquer exército do mundo, mas duvido que após, um desfile comemorativo da independência nacional do País. O que nunca deveria acontecer, em qualquer condição, é a falta permanente de manutenção, notadamente, para tanques blindados pesados como estes M-60 A3 TTS, que agora são alvos de críticas, mas, como ocorrerá a qualquer momento, com os Leopards 1 A1, e os 1 A5, pois, ambos são de 2ª mão. O M-60 segundo o locutor oficial do EB, tem condições técnicas de enfrentar com vantagens, ambientes de guerra química, de guerra biológica e de guerra atômica, assim, deveria acontecer, uma vigorosa repontencialização com mudança de alguns itens importantes, como a sua torre para um canhão de 120mm, o acréscimo de blindagens laterais e de um motor diesel mais potente. Embora o tornando mais pesado, talvez ficasse impedido de atuar em quaisquer terrenos, sem a devida cobertura aérea e terrestre, seria muito bom para formar no EB uma linha de defesa estratégica. As críticas que vemos sobre este blindado, é de quem não conhece de capacidade industrial militar instalada, pois, a alegação de que “ não estão mais construindo este modelo de blindado” não é motivo para não reforma-lo, ou joga-lo no lixo. Temos o exemplo prático da Turquia, que com ajuda da própria empresa que os construíram, realizou nos seus M-60, também, vendidos pelos EEUU, uma excelente reforma operacional.A avaliação dos M-60 A3 TTS deve seguir outros critérios militares, desenvolvidos, de fato, por analistas do setor de estratégia e logística do EB.Recentemente, vimos o tão mal falado M-113 do EB sendo usado, e bem usado, em vários exércitos do mundo, após, uma razoável reforma técnica. No Brasil, faltam sim, dinheiro e disposição de incluir a modernização das FAs como um dos muitos objetivos importantes do governo brasileiro, mas, entendo também, que, carecemos de outras coisas. Seria muito bom que nossas Faz se utilizassem de equipamentos bélicos modernos, mas a realidade, que enfrentamos é a restrição violenta de recursos financeiros, sendo assim, temos de aprender a conservar aqueles que conseguimos. Outro exemplo para todos nós brasileiros na área conservação militar. O Estado de Israel a partir dos velhos tanques blindados norte americanos da 2ª guerra SHERMANN, de seu arsenal, reformou-os totalmente, com mudança de motor diesel, lagartas e da torre para um canhão de 105mm.A Alemanha vem de propor à Argentina a venda de 160 Leopards 2 A 4 e a instalação em seu território de um centro de manutenção. Excelente para quem tem dinheiro, mas para o Brasil, FERRO !!!!!!O exército aeromóvel que pensávamos, seria uma grata oportunidade, por ser integrado por contingente menor que o efetivo convencional, e por isso, de o vermos com rápidas possibilidades do uso de moderníssimos equipamentos bélicos de última geração, muito ao contrário, temos uma outra realidade decepcionante: “ a falta crônica e humilhante de recursos financeiros (que ainda prevalecem ) para os investimentos previstos no Plano Estratégico Militar, que concluímos, ser um PLANO só político demagógico, que tem vida operacional apenas no papel, que lhe serviu como veículo de divulgação. Quaisquer Planos de Defesa no mundo, não são apenas das FAs, mas, também, são integrados ao povo, à nação, ao território nacional, ao país e à sociedade. Que revoltante e triste humilhação !!!!!
Quanto aos caças para a FAB, já viraram, há muito tempo, uma novela imoral. Não há uma disciplina e ordenação técnicas nas propostas comerciais e estratégicas que são apresentadas(???), não diretamente ao governo como, legalmente, é necessário, mas, politicamente, através de informações pela mídia, das embaixadas e consulados da Suécia e EEUU, com convém as manobras de dispersão nas FAs do Brasil.O Brasil é um país pacífico, mas, como disse o próprio Presidente Lula ( da boca para fora, sem coração ), “ não mediremos esforços para recuperar nosso poder de defesa. A gente não tem como contar só com as eventuais promessas de outros países de que nunca atacariam o Brasil.” Tem muita gente neste governo do Sr. Lula que precisa urgentemente, estudar história das civilizações antigas e, modernas. E mais, ainda o Presidente Lula, lembrou que “ nos anos 70 o Brasil fabricava tanques e blindados e agora, temos dificuldades para fazer manutenção de equipamentos militares”.Pode até explicar, mas em hipótese alguma justifica, OK !!!. Se a ENGESAER já estivesse sido criada ,como prometido pelo o próprio Governo, para produção de nossos modelos de veículos blindados, e também para o apoio operacional de manutenções mais profundas, como exigidas pelas necessidades do EB, com toda certeza não ouviríamos este comentário do Sr. Presidente. Aliás, diante de um Plano Estratégico Militar para o Brasil ( Região Amazônica- mais de 50% do território brasileiro e, o Pré- Sal), cantado em verso e prosa, pelos quatro cantos, é impossível encontrar razões que reduzam os efeitos desastrosos na administração do governo federal, uma vez que, existem, sim, recursos financeiros, o que não há é um planejamento estratégico adequado que contemple, moderadamente, sem excessos políticos demagógicos, todos “os projetos e programas sociais” do próprio governo, e, ainda, atenda, aos princípios básicos da soberania nacional. Será que os portas- vozes das FAs emitem uma mensagem clara para o governo ???? Esta persistente falta de programação técnica de recursos orçamentários/financeiros para as FAs, e, a ausência da compreensão consciente da sociedade brasileira, representam a nossa derrota final, sem necessidade de entrarmos em nenhum conflito bélico.Mas, a bem da verdade, alguns bons resultado econômicos obtidos, pela melhoria de alguns indicadores sociais no governo Lula, com a redução das desigualdades, com a aplicação de algumas metas sócio-econômicas( a continuidade de melhoria de emprego, renda formalização e desigualdade ), como atesta o último PNAD, realizado pelo IBGE, é digno de louvor; como disse um dos ministros deste governo: “ O Brasil cresce em termos sociais nos mesmos níveis que a China em termos econômicos”.O perigo nos governos do Brasil, com esta natureza de ação, é o assistencialismo desbragado, com cores nítidas de uma demagogia política irresponsável. Diante disto, só teremos dinheiro suficiente para aplicar no Plano Estratégico Militar e, no fortalecimento militar das nossas FAs, quando acontecer uma séria e profunda modificação nos projetos, metas, programas, e objetivos governamentais com uma sábia e equilibrada programação financeira que tornem claras todas as Fontes de Recursos, que alimentarão de forma contínua as despesas necessárias a realização das atividades e funções de segurança nacional, com a modernização das nossas FAs. Para isso é preciso seriedade, aplicação e empenho,por parte dos executivos do governo, ou então, chegará o dia em que teremos de abrir mãos de todas as nossas riquezas naturais, sejam quais forem, fazendo uma DOAÇÃO, para nossos “queridos aliados que juram ser o Brasil seu eterno aliado, e nunca iram invadi-lo, por quaisquer outros motivos”. Eu sou velho, mas não sou idiota !!!!Nós conhecemos um velho ditado popular sobre um inseto doméstico que diz: “ é igual a barata que morde e sopra “ !!! Isto deve ser aplicado ao governo atual. Tal desinteresse em relação ao Plano Estratégico, aprovado pelo próprio governo, que se irritou diante do relato do ministro da defesa e comandantes das nossas Forças acerca do estado estratégico precário em que se encontram, que disse contrariado: “ os outros governos nada fizeram pela tomada de medidas que evitariam esta situação atual”. O que deve ser entendido é que as medidas de assistência estratégica às FAs dadas pelos governos através dos seus respectivos orçamentos para lhes assegurarem o permanente fortalecimento militar não podem ser interrompidas , por motivos governamentais classificados mais importantes que estanquem as atividades de modernização estratégicas das forças.
Uma vez que de nada adianta termos em solo pátrio riquezas para serem distribuídas com o povo e com a sociedade, se fomos impotentes para guarda-las em segurança plena.A voragem desenfreada pelo continuísmo político deste governo, faz com que os governantes percam a cabeça.Os governos, infelizmente, no sistema político vigente no Brasil, só mudam através de eleição direta em que o povo é chamado a pronunciar-se. Então, se o povo e a sociedade brasileiras estão, realmente, preocupadas, de fato e direito com a soberania nacional devem aprender escolher com sabedoria seus candidatos a cargos eletivos, e eleger os que podem se preocupar com os legítimos interesses da Pátria Brasil, e nunca, somente, com seus “bolsos”. Não temos dúvidas, que o Brasil e parte da sua sociedade consciente enfrenta “ O Lado Negro do Plano Estratégico Militar das FAs brasileiras !!! – Que DEUS nos ajude !! Opatriotavelho, Luiz.