A fragilidade humana diante da natureza passa a ser assustadora quando nos deparamos com as novas doenças que surgem, principalmente aquelas relacionadas à infectologia. Na história da humanidade muitas foram as pestes que assolaram populações inteiras, e a problemática das epidemias sempre foi alvo de estudo da ciência e da medicina.
Os conceitos de transmissão das doenças contagiosas avançaram muito, e hoje podemos de forma clara constatar, a origem das doenças transmissíveis. Contudo vale salientar, que se avanços houveram em relação à pesquisa no campo da infectologia, no tocante as causas que propiciam o desenvolver das novas doenças, permanecem estas inalteradas, e de certa forma até potencializadas face ao abandono e ao abrandamento dos princípios básicos de fatores preponderantes e desencadeadores das propagações.
O aumento populacional, o estilo de vida, a ingestão maciça de carne animal, bem como a produção de grãos visando a criação cada vez maior de aves, suínos e bovinos – confinados estes, em grandes núcleos populacionais – nos remete a uma reflexão sobre esse meio de cultura perigoso, onde animais e seres humanos passam a ser atores biológicos, no desenvolvimento de novos tipos de vírus e bactérias.
Já no Antigo Testamento (Torah), as doenças contagiosas eram narradas com a descrição e a forma de prevenção, as quais surgiam dentro de um modelo religioso onde a caracterização das mesmas, continham conotações de estilo de vida, que esbarravam nos conceitos de alimentação e de obediência à Deus. Na verdade, a imposição das normas, vinham de encontro aos principais conceitos até hoje observados, no campo da infectologia e da saúde pública.
A gripe suína nos leva a uma profunda reflexão sobre a nossa relação com os animais, com a natureza, com o ecossistema, e acima de tudo sobre o fato de cada vez mais tornarmos o nosso hábito alimentar, num ato de paz em sintonia com natureza, e a crição divina, libertando assim os animais da triste missão covarde de fazê-los nos alimentar. Vamos libertar os animais, e quem sabe assim possamos nos libertar das pestes que nos aprisionam, e da triste violência sem limite contra os seres vivos da Terra.
Fernando Rizzolo
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29/04/2009 às 2:39 PM
Concordo absolutamente com cada palavra!
Parabéns!
29/04/2009 às 3:24 PM
O que eu acho legal,é ter um canal como este para sermos ajudados a entender e até a nos proteger da doença e do medo por falta de conhecimento.
30/04/2009 às 12:37 PM
Se me permite, caro amigo, vou “linkar” esta página no meu blog na seção de “denúncias”.
Parabéns pelo trabalho.
Um abraço.
30/04/2009 às 6:07 PM
O Ministério da Saúde conta com uma página exclusiva (http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1534) na qual você encontrará respostas para todas as suas dúvidas a respeito da gripe suína. Além disso, você pode buscar mais informações no Disk Saúde 0800 61 1997. O Brasil está preparado para enfrentar os casos suspeitos e manterá a população bem informada!
Assessoria de Comunicação.
Ministério da Saúde
01/05/2009 às 6:05 PM
Boa tarde!
Para mim comer um animal é praticar canibalismo, mesmo que seja de outra espécie. Muito obrigado por escrever e divulgar idéias tão preciosas!
Parabéns pelo artigo!!!
15/05/2009 às 7:14 PM
Acompanho e gosto muito de seus artigos.
Cada vez como menos carnes.
Espero me tornar vegetariano.
Continue escrevendo sobre o assunto.
Parabens.
Abraços.
Bonfá
25/06/2009 às 12:43 AM
Pues de aqui os pueden bajar el: manual mir cto 2009 7ª edicion y espero haber ayudado en algo
05/09/2009 às 7:55 PM
vlw tirei meu trabalho de escola dai ^^