Posso falar com o Serra ?

No meio da batalha, nada como uma piada para a gente rir e relaxar. Recebi essa por e-mail da Carmen Fusquine, em forma de corrente, e compartilho com vocês. Afinal, o bom humor é uma característica típica dos brasileiros. Por sinal, mais uma razão para não votar no Serra, com aquela eterna cara de doente e permanente mau humor, que tenta disfarçar em épocas eleitorais com o seu sorriso falso.

1- No dia 02 de Janeiro de 2011, um senhor idoso se aproximou do Palácio da Alvorada e, depois de atravessar a Praça dos Três Poderes, falou para o “Dragão da Independência” que montava guarda: Por favor, eu gostaria de entrar e me entrevistar com o Presidente Serra.

O soldado olhou para o homem e disse: Senhor, o Sr. Serra não é presidente e não mora aqui.

O homem disse: Está bem. E se foi.

2- No dia seguinte, o mesmo homem idoso se aproximou do Palácio da Alvorada e falou com o mesmo Dragão: Por favor, eu gostaria de entrar e me entrevistar com o Presidente Serra.

O soldado novamente disse: Senhor, como lhe falei ontem, o Sr Serra não é presidente e nem mora aqui.

O homem agradeceu e novamente se foi.

3- Dia 04 de janeiro ele voltou e se aproximou do Palácio Alvorada e falou com o mesmo guarda: Por favor, eu gostaria de entrar e me entrevistar com o Presidente Serra.

O soldado, compreensivelmente irritado, olhou para o homem e disse: Senhor, este é o terceiro dia seguido que o Senhor vem aqui e pede para falar com o Sr. Serra. Eu já lhe disse que ele não é presidente, nem mora aqui. O Senhor não entendeu?

O homem olhou para o soldado e disse: Sim, eu compreendi perfeitamente, MAS EU ADORO OUVIR ISSO!!!

O soldado, em posição de sentido, prestou uma vigorosa continência e disse: Até amanhã, Senhor!!!

Fonte : amigos do presidente Lula Texto copiado na íntegra

Lula: ‘O dia de ontem deve ser chamado de o Dia da Farsa, o Dia da Mentira’

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi contundente nas críticas ao candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, em rápida entrevista coletiva após a inauguração do dique seco de Rio Grande (RS) nesta quinta-feira, 21. Sobre a suposta agressão sofrida pelo tucano durante comício na última no Rio de Janeiro, Lula chegou a usar os termos “mentira descarada” para classificar o ocorrido.

O presidente disse ter visto imagens das redes Record e SBT. Segundo ele, Serra foi atingido por uma bolinha de papel e seguiu caminhando por mais 20 minutos, quando recebeu um telefonema “de algum assessor da publicidade da campanha que o sugeriu para parar de caminhar e por a mão na cabeça para criar um factoide”. Para Lula, o episódio “deixou o dia de ontem marcado como o dia da farsa, o dia da mentira”.

O presidente comparou ainda o candidato tucano ao ex-goleiro Roberto Rojas, que, em 1989, fingiu ter sido atingido por um foguete no Maracanã, suspendendo a partida entre Brasil e Chile pelas eliminatórias. Após uma câmera da rede Globo ter flagrado que o foguete não acertou o goleiro, o Chile foi desclassificado das eliminatórias e suspenso da edição seguinte.
estadão
Rizzolo: Como já comentei anteriormente, a oposição está fazendo de tudo para chamar a atenção e se colocar numa condição de vítima para angariar votos. Com muita propriedade, o presidente Lula no Rio Grande do Sul lembrou as reportagens que mostraram uma bolinha de papel em direção ao candidato tucano. “Primeiro bateu uma bola de papel na cabeça de candidato, ele nem deu toque para bola, olhou para o chão e continuou andando. Vinte minutos depois esse cidadão recebe um telefonema, deve ser o diretor de produção dele que orientou que ele tinha que criar um factoide. Ele bota a mão na cabeça e vai ser atendido por um médico”, disse Lula. O presidente comparou ainda o episódio com o ex-goleiro da seleção chilena, Roberto Rojas, que fingiu ser atingido por um sinalizador em 1989, em um jogo entre Brasil e Chile. “Venderam o dia inteiro que esse homem tinha sido agredido”. Agora aqui entre nós, que fingimento para impressionar o povo não ?

PT roda 20 milhões de panfletos para denunciar legado de Serra

A coordenação de campanha da presidenciável Dilma Rousseff, da coligaçãoPara o Brasil Seguir Mudandio, decidiu produzir um material específico para São Paulo, criticando diretamente a gestão de José Serra e políticas do PSDB implementadas no governo do Estado. A coligação encomendou mais de 20 milhões de panfletos. O material deve começar a ser distribuído nesta quinta-feira (21).

O PT concentra esforços em São Paulo na reta final. Nos bastidores da campanha, a avaliação é que Dilma teria um desempenho mais estável em Minas e no Rio Grande do Sul — estados monitorados diariamente pelo partido, além de São Paulo e Rio. Porém, é entre o eleitor paulista que reside a maior preocupação.

Segundo o PT, os panfletos vão deixar claro a “diferença de projetos”. A ideia é mostrar o que o governo Lula/Dilma investiu em São Paulo e fazer, assim, um contraponto com os investimentos federais na época do governo FHC com Serra no ministério.

Por se tratar de um reduto eleitoral dos tucanos, no qual Serra teve vantagem no primeiro turno, a coordenação de campanha traçou uma força-tarefa. Além da presença mais ostensiva de Dilma nos próximos dias em carreatas e caminhadas na Grande São Paulo, haverá distribuição de tarefas específicas para as principais figuras políticas do PT e de partidos aliados. Já foi definido um cronograma diário de atividades até dia 30.

Os panfletos serão distribuídos em todas essas atividades. O material destaca alguns dos inúmeros aspectos negativos da gestão de Serra no governo e na Prefeitura de São Paulo nas áreas de educação, segurança pública e políticas sociais. “Serra faz questão de dizer o que fez. Nós vamos simplesmente contar o outro lado da história”, afirmou o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

“Em São Paulo, não existiu o Samu, os programas sociais dos governos anteriores do PT foram interrompidos, ele não é o pai dos genéricos. Mas não se pode confundir a crítica ao governo de São Paulo com uma crítica aos paulistas, que são um povo empreendedor”, agrega.

Na tentativa de atrair eleitores mais conservadores com resistência ao PT, a campanha escalou o candidato a vice Michel Temer para uma agenda específica nas regiões de Ribeirão Preto, Sorocaba, Rio Preto e São José dos Campos. A avaliação dos estrategistas é que nesses redutos o PMDB tem boa aceitação e votos podem ser revertidos.

Outro personagem que poderá ter presença mais constante em São Paulo é o ministro Padilha, que tirou férias até 5 de novembro para se dedicar ao segundo turno. Dirigentes petistas querem que ele assuma a campanha em alguns pontos do estado por sua relação próxima a prefeitos.

Além disso, ficou definido que Aloizio Mercadante (PT), derrotado por Geraldo Alckmin na disputa ao governo do Estado, a senadora eleita Marta Suplicy (PT) e Luíza Erundina (PSB) vão participar de eventos na capital e na Grande São Paulo. O senador Eduardo Suplicy (PT) foi escalado para agendas no interior.

Afora os panfletos específicos sobre São Paulo, já foram rodados outros materiais com o título “Vote e compare”. O objetivo é também mostrar a diferença entre os dois governos, mas com enfoque mais nacional.

com informações da Agência Estado
Rizzolo: Acho de suma importãncia desnudar as intenções do PSDB nessas eleições, demonstando e a diferença entre os programas, principalmente entre os eleitores mais conservadores de São Paulo.