Oposição usa crise em Honduras contra Venezuela no Mercosul

A votação sobre a entrada da Venezuela no Mercosul, que deve acontecer na próxima semana, no Senado, ficou ainda mais “complicada” com o agravamento da crise em Honduras, de acordo com a oposição.

O argumento é de que o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, contribuiu para o retorno do presidente deposto, Manuel Zelaya, a Honduras – causando um “problema” para o Brasil.

O fato é citado no parecer do relator, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE). Depois de quase seis meses de análise, o senador concluiu que a Venezuela não deve ser aceita no bloco.

“Mais uma vez Chávez é responsável por dificuldades e embaraço ao governo brasileiro”, diz o texto, referindo-se ao retorno de Zelaya e à escolha da embaixada brasileira como “destino final”.

Há cerca de três meses, Jereissati chegou a considerar um parecer favorável “com ressalvas”.

O texto final será apresentado nesta quinta-feira, na Comissão de Relações Exteriores.

O parecer traz ainda uma série de outras críticas ao presidente da Venezuela. Entre elas, afirma que Chávez contribui para a “discórdia” na região e que sua gestão traz “incertezas” quanto ao cumprimento de compromissos.

Adiamento

O documento será apresentado nesta quinta-feira, mas é provável que a base governista faça um pedido de vista, adiando a votação para a próxima semana.

O pedido de vista também permite que um novo parecer, inclusive com diferente teor, seja apresentado e aprovado na Comissão. O documento costuma ajudar os senadores na votação em plenário, sobretudo entre aqueles que não acompanham de perto a discussão.

O presidente da Comissão, senador Eduardo Azeredo, diz que o impasse em Honduras colocou o governo “em contradição”.

“O governo defende com afinco a democracia em Honduras e ao mesmo tempo quer abrir o Mercosul para a Venezuela, que atualmente segue uma linha autoritária”, diz.

Segundo ele, há “claros indícios” de atentados à democracia e à liberdade de imprensa no país vizinho.

O tema também foi abordado no parecer de Jereissati, que inclui um anexo com relatórios da Organização dos Estados Americanos (OEA) citando casos de descumprimento à carta democrática identificados na Venezuela.

O texto questiona ainda a legitimidade das eleições no país vizinho, “onde políticos são proibidos de concorrer” e a forma “quase ditatorial” de governar do presidente Chávez.

‘Constrangimento’

O parecer do relator diz que o governo coloca o Congresso em situação “constrangedora”, pois se vê obrigado a analisar um protocolo de adesão que “ainda carece de documentos”.

O texto refere-se ao fato de a Venezuela ainda não ter cumprido todos os pré-requisitos dentro dos prazos estabelecidos.

“A decisão de não incorporar os seus resultados no texto do Protocolo de Adesão impõe, sem dúvida, um constrangimento indevido ao Congresso Nacional”, diz o parecer.

Segundo o documento assinado pelo senador Jereissati, “na União Européia, aos candidatos a membros se impõe uma lista de condições e enquanto não as cumprem não são aceitos”. BBC Brasil – Todos os direitos reservados.
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Rizzolo: Bem, a grande discussão é saber se a Venezuela deve ou não fazer parte do Mercosul. O grande erro nessa história, é a oposição misturar questões políticas com econômicas. Não é possível integrarmos o Mercosul, avançarmos em direção a uma interação comercial maior na América Latina, sem a Venezuela. E olha que eu sou um dos maiores críticos do chavismo. Conheço a Venezuela, critico a política chavista, mas sinceramente misturar as coisas denota uma insensibilidade política e econômica sem tamanho. Não concordar com um regime, com posições políticas, não invalida as questões maiores que dizem respeito ao comércio bilateral. Se assim fosse, não teríamos relações comerciais coma China, e outros países autoritários.

Certa vez ouvi de um empresário brasileiro uma afirmativa muito coerente, quando perguntei a ele sobre os pesados investimentos siderurgicos que fazia seu grupo na Venezuela de Chavez, e ele apenas me respondeu: ” Chavez passa, a Venezuela fica “. Nesse prisma que precisamos ter o foco, o resto é bobagem da oposição, que diga-se de passagem, não tem mais discurso, e usa este tema para ter ganho secundário eleitoral. Quem sofre é o empresariado que quer vender e ter uma participação maior no mercado venezuelano. Uma pena.

EUA e Venezuela decidem restabelecer embaixadores

Os Estados Unidos e a Venezuela revelaram nesta quarta-feira que vão enviar seus embaixadores de volta a Caracas e Washington, nove meses após a retirada dos diplomatas de seus postos por conta de um desentendimento político.

Autoridades dos dois países confirmaram a decisão, que ocorre após um alívio da tensão entre Estados Unidos e Venezuela desde a posse do presidente americano, Barack Obama, em janeiro.

De acordo com o governo americano, Patrick Duddy retornará à função de embaixador dos Estados Unidos em Caracas, de onde foi expulso em setembro pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez.

Na ocasião, Chávez disse que a decisão de expulsar Duddy era uma manifestação de solidariedade à Bolívia, que havia acusado o governo americano – ainda sob o comando de George W. Bush – de envolvimento em um suposto plano contra o presidente Evo Morales.

Chávez afirmou na época que as relações da Venezuela com os Estados Unidos seriam restabelecidas quando os americanos tivessem um novo governo que respeitasse a América Latina.

Logo após a expulsão de Duddy, o governo americano reagiu solicitando o afastamento do embaixador venezuelano Bernardo Alvarez. Nesta quarta, o ministro do Exterior da Venezuela, Nicolas Maduro, confirmou que Alvarez também retornará para seu posto em Washington.

Obama e Chávez

Em abril, durante a reunião da Cúpula das Américas, Chávez se encontrou com Obama pela primeira vez e disse que esperava enviar um embaixador de volta a Washington em breve.

Como sinal de retomada das relações entre os dois países, Obama cumprimentou Chávez durante o encontro e aceitou um presente, um livro, do líder venezuelano.

O livro As veias abertas da América Latina, escrito pelo uruguaio Eduardo Galeano, foi entregue pessoalmente por Chávez a Obama, antes do início da sessão plenária da 5ª Cúpula das Américas. Como dedicatória, Chávez escreveu “para Obama, com afeto”.

O presidente venezuelano foi um crítico severo dos Estados Unidos durante o mandato de George W. Bush e chegou inclusive a acusar o governo americano de fazer planos para assassiná-lo.

A reaproximação entre os dois países reforça a postura do governo de Obama de defender uma política de distensão com nações que tiveram desavenças políticas com os Estados Unidos.

Pouco antes do anúncio da volta de seu embaixador a Caracas, o governo americano anunciou que vai enviar um embaixador à Síria pela primeira vez em quatro anos. BBC Brasil – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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Rizzolo: Já estava na hora de se restabelecer as relações diplomáticas, com a Venezuela. É claro que Chávez é um cidadão difícil, quando menos se espera ele vem com aquelas observações nada educadas. Chávez é imprevisível, e bem fez os EUA na época de retirarem seu embaixador. O problema é que não adianta ser dócil com a Venezuelana de Chávez, com o Irã de Mahmoud Ahmadinejad, e com a Coréia do Norte de Kim. Estes só entendem a força como argumento, tornma-se controlados por um tempo, depois descambam para o radicalismo.

ONGs criticam apoio do Brasil a violadores dos direitos humanos

Genebra, 15 jun (EFE).- As ONGs Human Rights Watch (HRW) e Conectas Direitos Humanos lamentaram hoje o fato de o Brasil apoiar países que sistematicamente cometem abusos no Conselho de Direitos Humanos da ONU.

“O apoio do Brasil a Governos abusivos está enfraquecendo o trabalho do Conselho. Em vez de falar pelas vítimas, o Brasil frequentemente argumenta que os Governos precisam de uma chance e que a soberania das nações é mais importante que os direitos humanos”, afirmou Julie de Rivero, diretora da HRW em Genebra.

“O fracasso do Brasil em se opor ao desvio dos objetivos do Conselho e, às vezes, sua própria cumplicidade no processo são alarmantes”, disse, por sua vez, a ONG brasileira Conectas Direitos Humanos.

Esses comentários são parte dos comunicados que as duas ONGs distribuíram hoje por ocasião da visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Conselho.

“A posição do Brasil no Conselho está marcada por ambiguidades, particularmente em relação a casos graves e persistentes de abusos em países específicos”, acrescentou a Conectas.

Ambas as ONGs lembraram que o Brasil se absteve nas resoluções sobre a Coreia do Norte, que condenavam as violações dos direitos humanos no país, e na da República Democrática do Congo (RDC), que buscava o reforço do papel dos investigadores das Nações Unidas e condenava o uso da violência sexual e o recrutamento infantil.

“Durante a sessão especial sobre a situação no Sri Lanka, o Brasil foi copromotor de uma resolução que afirma o desacreditado princípio da não ingerência em assuntos internos. Essa resolução ignorou as afirmações da própria alta comissária dos Direitos Humanos, Navi Pillay, de que no conflito cingalês tinham sido cometidos crimes de guerra”, lamentou a HRW.

“Com sua posição, o Brasil retrocedeu seis anos ao enaltecer o princípio de não interferência”, acrescentou a Conectas.

A ONG brasileira lembrou que, nesta semana, o Conselho deve decidir se renova ou não o mandato do especialista independente da ONU para supervisionar a situação dos direitos humanos no Sudão.

“Em outras ocasiões, o Governo brasileiro, alegando a cooperação e o apoio regional, apoiou resoluções frágeis que não se comprometiam com as vítimas do Sudão. Esta semana, o Brasil terá a oportunidade de mudar esta tendência e demonstrar uma liderança real com as milhares de vítimas, sem levar em conta outros interesses”, afirmou a Conectas em sua nota. EFE
globo

Rizzolo: Há tempos que este Blog vem afirmando que o governo brasileiro trabalha na contramão dos conceitos de Direitos Humanos apoiando países que sistematicamente cometem abusos no Conselho de Direitos Humanos da ONU.

Não é possível o Brasil se solidarizar com o presidente do Irã, de se calar frente às loucuras da Coréia do Norte, de dar abrigo as idéias de grupos extremistas islâmicos como o fez no caso da Faixa de Gaza, provocando uma indignação na comunidade judaica mundial.

Esse esquerdismo fora de moda, que aplaude discursos populistas como os de Mahmoud Ahmadinejad que silencia frente à esquizofrenia de Kim Jong-il é lamentável, dá nisso aí, repúdio internacional em relação aos Direitos Humanos. Segundo a Human Rights, “o Brasil alega solidariedade mas essa solidariedade acaba sendo com governos que cometem abusos, e não com as vítimas”. Em linguagem simples, ” isso está pegando muito mal ao Brasil”.

Opositor ao governo do Irã, Moussavi está preso, afirma jornal israelense

Candidato à presidência, ele disse que eleições foram fraudadas.
Jornal ‘Haaretz’ diz que governo está dificultando comunicação em Teerã.

O candidato à presidência do Irã, Mir Hossein Moussavi teria sido preso neste sábado (13), informou o jornal israelense “Haaretz”. Ele é o principal opositor ao presidente Mahmoud Ahmadinejad, reeleito em pleito conturbado nesta sexta-feira (12).

Moussavi, que obteve 33,75% dos votos, acusou o governo do Irã de fraudar as eleições. De acordo com uma ONG que defende os direitos humanos no país, ele foi preso a caminho da casa do líder supremo do país, aiatolá Ali Khamenei.

Segundo o “Haaretz”, os jornalistas estrangeiros que estão no Irã têm dificuldades para saber o paradeiro do candidato derrotado, pois o governo estaria criando dificuldades para a comunicação.

Neste sábado, autoridades iranianas bloquearam o site de relacionamento Facebook, que seria utilizado por Moussavi para reportar fraudes nas eleições. Os telefones celulares também deixaram de funcionar em alguns momentos na sexta-feira e no sábado.

Após o anúncio da vitória de Ahmadinejad, milhares de eleitores de Moussavi se reuniram no centro de Teerã para pedir a anulação das eleições. O clima na capital ficou tenso, e houve confrontos com eleitores do presidente reeleito, segundo a agência Reuters.
globo

Rizzolo: Era de se esperar que a tirania continuasse sob os auspícios de Ahmadinejad. Infelizmente por meios fraudulentos, segundo informações, o cerceamento à democracia continua com o maior inimigo do mundo ocidental. Os próprios iranianos já não mais suportam a linha férrea do governo que isolou o Irã do mundo, com suas ameaças. A notícia de que o opositor Moussavi está preso corrobora o estado de exceção que vive o Irã. O pior é a política de países como o Brasil que apóiam o regime de Ahmadinejad, e ainda o convidam para uma visita de “cunho comercial”. Com certeza o povo iraniano saberá dar a devida resposta a estas arbitrariedades deste regime perigoso. Bela democracia, prende-se o opositor e ponto final.

Celso Amorim defende visita de presidente iraniano ao Brasil

O ministro Celso Amorim (Relações Exteriores) rebateu nesta quinta-feira as críticas do governo de Israel à visita do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, ao Brasil. Amorim disse que o Brasil é soberano para receber chefes de Estado e representantes de outros países, além do Irã ser um importante parceiro comercial brasileiro.

“Não deveria haver [críticas] porque na realidade nós temos relações com o Irã. O Irã é um grande país, que indiscutivelmente tem papel no Oriente Médio e é um parceiro. Não deixamos de dar nossas opiniões, publicamente o fizemos recentemente, de modo que não vejo preocupação. E, se com cada país com que discordamos de alguma coisa, não pudermos aceitar visitante aqui, vai ficar muito difícil, não vamos receber ninguém”, afirmou.

Reportagem da Folha publicada nesta terça-feira afirma que governo israelense convocou o embaixador do Brasil em Tel Aviv para protestar contra a visita de Ahmadinejad a Brasília, marcada para quarta-feira. O embaixador Pedro Motta, um dos mais graduados diplomatas brasileiros em exercício, foi recebido na última segunda-feira (27), na sede da Chancelaria de Jerusalém, por Dorit Shavit, chefe da diplomacia israelense para a América Latina.

Shavit deixou clara a insatisfação de seu governo com a decisão do Brasil de receber Ahmadinejad, que questiona o Holocausto e defende varrer do mapa o Estado judaico.

A diplomata israelense argumentou que o Irã é visto como uma ameaça não somente por Israel, mas por quase todos os países árabes, pelos Estados Unidos e pela União Europeia.

Urgência

Na tentativa de impedir a visita do presidente do Irã ao Brasil, o deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ) pediu esta semana à Câmara urgência na votação do projeto de lei de sua autoria que criminaliza o Holocausto. “O Holocausto é um fato público que esse canalha [Ahmadinejad] insiste em negar. Ele promete promover o segundo Holocausto. É inconcebível que o Brasil receba um chefe de Estado que nega a existência de um massacre contra mais de 6 milhões de judeus”, disse o deputado.

Israel, que possui armas atômicas, acusa o Irã de desenvolver secretamente um arsenal nuclear. Teerã, submetida a sanções econômicas, nega e argumenta ter direito ao enriquecimento de urânio sob o Tratado de Não-Proliferação.

Israel afirma que o governo iraniano está reforçando sua presença diplomática na América Latina como forma de romper seu isolamento.
folha online

Rizzolo: Primeiramente, e antes de me adentrar à questão comercial em si ente o Brasil e o Irã, tão apregoada e enaltecida pelo ministro Celso Amorim (Relações Exteriores), a tal ponto que – de forma a “legitimar” a visita – dispensa uma análise sobre os valores democráticos pouco prestigiados e exercidos no Irã, gostaria de discorrer um pouco sobre este presidente de nome complicado.

Entendo que o grande problema é o perigo do radicalismo na pessoa de Mahmoud Ahmadinejad, que já manifestou o desejo de “varrer Israel do mapa” e negou a existência do Holocausto, provocando a comunidade internacional. Na verdade, sua atuação não representa uma ameaça apenas a Israel, mas a todas as nações comprometidas com a democracia. E mais, observem que entre outras coisas, Teerã já ignora três rodadas de sanções aprovadas pelo Conselho de Segurança da ONU e leva adiante suas ambições atômicas.

Agora se o Brasil aceita qualquer regime e chancela qualquer aproximação em nome ” das oportunidades de negócios”, nós estamos muito mal. E o presidente Lula, que é um democrata e amante da paz, acredito eu, sabe disso. Receber um presidente que semeia o ódio, propaga o antissemitismo, ignora a ONU, sob um pretexto comercial não é nada ético. Seria conceituar como aceitável, transações comerciais com pessoas ou empresas que cometem ilicitudes; e a pior ilicitude é aquela que provém da seara do ódio e da intolerância. Os formuladores de nossa política externa devem fazer uma reflexão.

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Crianças e o Holocausto

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crianças judias de uma escola dutch portando suas estrelas amarelas

* por Rabino Chefe da Inglaterra, Professor Jonathan Sacks

Depoimento

A morte de uma criança é difícil de entender. O assassinato de uma criança é ainda mais difícil. O assassinato de um milhão e meio de crianças é impossível de compreender. E mesmo assim os líderes nazistas decretaram que, juntamente com todos os judeus adultos, as crianças judias também deveriam ser exterminadas.

A aniquilação foi quase completa: menos de dez por cento das crianças judias sobreviveram na Europa ocupada pelos nazistas. Os filhos não foram poupados do sofrimento e tortura imposto aos pais. Pelo contrário, como não podiam obedecer ordens e trabalhar, eram tratados ainda mais duramente.

Por exemplo, quando eram feitas as rondas, as crianças eram atiradas pelas janelas ou arrastadas pelos cabelos para serem jogadas nos caminhões. As crianças não foram poupadas da segregação, estigmatização, uso da estrela, superlotação, esconderijo, rondas, fuzilamento, deportação, trabalho escravo, campos de concentração, tortura, experimentos médicos, humilhação e assassinato. Muitas morreram através de inanição deliberadamente induzida, frio e doenças.

As experiências com crianças judias (menores de 13 anos) na Europa durante o Holocausto foram variadas. O mais comum, no entanto, era a constante e avassaladora sensação de medo que aquelas crianças enfrentavam diariamente. Nos primeiros anos, enfrentavam as mesmas humilhações pelas quais seus pais passavam; discriminação racial e abuso por parte dos colegas (e adultos, com o apoio do Estado), segregação da sociedade, expulsão das escolas e de toda a vida pública.

Algumas crianças judias eram escondidas dos nazistas. Eram dadas para amigos ou vizinhos não-judeus que fingiam ser os verdadeiros pais. Algumas vezes esses não-judeus escondiam as crianças por consciência ou caridade; outras vezes (com freqüência) exigiam pagamento para fazer isso. Alguns abusavam das crianças judias aos seus cuidados, verbal, física ou sexualmente.

Algumas das crianças escondidas dessa maneira tinham permissão de se misturar na sociedade não-judaica, embora naturalmente disfarçadas de cristãos. Como os meninos judeus eram circuncidados, estavam sempre em perigo porque era fácil conferir sua identidade religiosa. Para proteger seus filhos, algumas mães judias disfarçavam os filhos de meninas, ensinando-os a sentar para usar o toilete em caso de alguém suspeitar que eram meninos.

Nestes casos, porém, a criança tinha de manter a fachada de não-judeu, adotar um novo nome, aprender preces cristãs, e assim por diante. Ao final da guerra, algumas dessas crianças tinham esquecido quem eram suas famílias originais e até seus verdadeiros nomes.

Outras crianças foram escondidas durante toda a guerra. Sobreviveram em sótãos, porões, celeiros e outros esconderijos, às vezes com o conhecimento dos donos daqueles locais, outras sem que os proprietários soubessem. Algumas crianças não viram a luz nem tiveram refeições adequadas, e tiveram de procurar ou mendigar bocados de comida durante anos.

“Como crianças podem lidar com algo tão horrível?” perguntei a minha prima israelense anos depois enquanto tomávamos um café num terraço ensolarado com vista para o Mediterrâneo. “Naqueles tempos, as crianças não eram crianças,” disse ela baixinho. “Deixamos de ser crianças para enfrentar a morte.”

Fonte: site do Beit Chabad

Tenha um sábado feliz e uma semana de paz !

Fernando Rizzolo

Discurso de Ahmadinejad foi “vil e odioso”, dizem EUA

NAÇÕES UNIDAS (Reuters) – O discurso do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, na conferência sobre racismo das Nações Unidas em Genebra, no qual ele chamou Israel de Estado racista, foi “vil e odioso”, disse o enviado adjunto de Washington à ONU na segunda-feira.

Ahmadnejad provocou uma debandada em protesto de vários delegados durante sua fala, quando acusou Israel de estabelecer um “regime cruel e racista” contra os palestinos.

“Eu não posso pensar em nenhuma palavra a não ser vergonhoso”, disse o embaixador adjunto Alejandro Wolff, acrescentando que foi um discurso “vil e odioso”.

“Isso provoca uma séria injustiça contra a nação iraniana e o povo iraniano, e nós conclamamos a liderança iraniana a mostrar uma retórica muito mais equilibrada, moderada, honesta e construtiva quando lidar com as questões da região”, afirmou.

A cúpula em Genebra já havia sido duramente atingida pelo boicote promovido pelos Estados Unidos e alguns de seus maiores aliados por causa de preocupações de que o evento seria usado como plataforma para ataques contra Israel.

Folha onlie

Rizzolo: A triste notícia, é que este senhor pretende vir ao Brasil em maio. Não é posssível que depois de tudo o que o mundo já sabe a respeito deste presidente, o governo brasileiro o receba aqui em nosso território com pompa e circunstância. No Irã de Ahmadinejad persistem as sistemáticas violações de direitos humanos, como prisões arbitrárias, tortura institucionalizada, uso indiscriminado da pena de morte – o país é o segundo em execuções, depois da China -, perseguições de minorias religiosas, violação dos direitos das mulheres e severas restrições à liberdade de expressão.

Para piorar, os dirigentes iranianos continuam apoiando e financiando organizações terroristas – como no Líbano e em Gaza – e estão firmemente empenhados em fabricar a bomba atômica, apesar do disfarce civil de seu programa nuclear. O que temos a aprender com esse regime? Absolutamente nada. O Brasil deveria aproximar-se das lideranças responsáveis do Oriente Médio, jamais de tiranetes demagógicos dispostos a ver o circo (o mundo) pegar fogo.

Senado debate inclusão da Venezuela no Mercosul

BRASÍLIA – O embaixador Paulo Tarso Flecha de Lima foi o único a se manifestar “francamente favorável” ao ingresso da Venezuela no Mercosul, entre os quatro convidados para audiência pública realizada na Comissão de Relações Exteriores do Senado. Outros dois embaixadores, Rubens Barbosa e Sérgio Amaral, e o representante da Confederação Nacional da Indústria (CNI), José Augusto Coelho Fernandes, usaram mais argumentos técnicos do que políticos para criticar a adesão imediata daquele país.

Entre os senadores, o debate foi político e os que rejeitam a inclusão da Venezuela insistiram nos ataques ao presidente Hugo Chávez. O argumento de Flecha de Lima foi repetido por vários senadores favoráveis à inclusão. “Não podemos nos deixar levar pelo componente passional. Eu não gostaria que Hugo Chávez fosse presidente do Brasil, mas (ele) é passageiro, não é eterno. Os interesses concretos são muito relevantes”, sustentou Flecha de Lima. O diplomata considerou as críticas de Chávez feitas ao Congresso brasileiro, quando protestou pela demora na decisão sobre a adesão ao Mercosul, um “lapso lamentável, altamente reprovável”, mas disse que poderia ser resolvido com um pedido de desculpas do presidente venezuelano.

Rubens Barbosa e Sérgio Amaral insistiram na necessidade de se cumprirem requisitos básicos para o avanço das negociações, como concluir cronogramas de negociações e os termos da Tarifa Externa Comum (TEC). Os dois diplomatas recomendaram que o Senado cobre do Itamaraty informações objetivas sobre o andamento dos trabalhos do grupo encarregado de negociar os detalhes da adesão com a Venezuela.

O representante da CNI disse que a entidade recebeu ontem do Itamaraty uma carta informando que “as negociações com Brasil e Venezuela estão em fase final” e que os cronogramas de negociações estão definidos. O relator do projeto de decreto legislativo que aprova a adesão da Venezuela, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), apresentou requerimento pedindo informações ao Ministério das Relações Exteriores. “Não temos condições de relatar enquanto não recebermos informações”, disse Tasso.

O ex-presidente e senador Fernando Collor de Melo (PTB-AL) foi o mais contundente ao criticar o ingresso da Venezuela no Mercosul. Disse que Hugo Chávez tem comportamento “belicoso, provocativo, divisivo e um projeto de poder que não coaduna com os interesses brasileiros”.

Em defesa da adesão, o senador Renato Casagrande (PSB-ES) disse que, como país líder da América Latina, o Brasil deve defender a integração. “Não sou apaixonado pelo presidente Chávez, mas não estamos avaliando se gostamos ou não dele. O Brasil não pode defender a integração lá fora e o isolamento aqui dentro (do continente)”, afirmou Casagrande.
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Rizzolo: Bem, parece que Chavez não se emenda, quer agora colocar um governador biônico em Caracas, como mostra a Folha de S. Paulo. Ou seja, quer nomear alguém que mande mais que o governo da oposição, eleito pelo voto. Outra coisa que preocupa muito por lá é a pressão que a imprensa vem sofrendo. Agora, especificamente no tocante ao Mercosul, as argumentações de que a Venezuela há que concluir cronogramas de negociações e os termos da Tarifa Externa Comum (TEC), é pura tergiversação por parte daqueles que ainda não entenderam que muito embora Chavez seja um falastrão, autoritário, e tudo mais, a Venezuela não pode ficar de fora do Mercosul.

É uma questão econômica, não política. Gostando ou não do Sr. Chavez temos que avançar na integração, até porque a integração fica, se desenvolve, e Chavez um dia – se Deus quiser – vai embora. Empacar a inclusão sai caro, vamos pensar no comércio bilateral, ” minha gente “. Não é ex presidente Collor ?

Rússia irá entregar helicópteros militares ao Brasil

LONDRES – A Rússia começará a entregar ao Brasil este ano os helicópteros de ataque Mi-35 Hind (VIDEO) – ou Mi 35 in action(VIDEO) – informou hoje a agência de notícias Ria Novosti. A agência baseia a informação em uma fonte no governo russo. De acordo com o funcionário, o valor do contrato é de aproximadamente US$ 150 milhões.

O helicóptero russo ganhou, no ano passado, a licitação para fornecer os aparelhos às Forças Armadas brasileiras. Seus concorrentes eram o Augusta A-129 Mangusta e o Eurocopter AS-665 Tiger. As informações são da Dow Jones.

Rizzolo: O helicóptero de ataque russo MI 35 HIND possui míssel anti-tanque para atuar em terrenos onde há movimentação de armas, principalmente aquelas que se movem com mais lentidão como os tanques. O MI 35 HIND, é a versão de exportação do helicópetro de ataque russo MI 24 HIND.

A Venezuela de Chavez em 2005, comprou 10 unidades do MI 35, sendo que quatro foram entregues em junho de 2006, e outros em dezembro do mesmo ano. Quanto a sua eficácia como helicópetero desconheço. Os amigos militares podem se manifestar. A verdade é que precisamos investir e modernizar nossas Forças Armadas, face à extensão do nosso território. Assistam os vídeos acima.

Chávez ordena tomada de portos e aeroportos da oposição

CARACAS – O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ordenou neste domingo, 15, que as Forças Armadas do país tomem os portos e aeroportos e advertiu que os governadores dos estados que se opõem a nova lei, que coloca os centros de transportes sob controle federal, podem ser presos.

Durante seu programa semanal de rádio e tevê “Alô Presidente”, Chávez ordenou que os navios da Marinha tomem controle do porto Cabello, no estado de Carabobo, e o porto de Maracaibo, no estado de Zulia, na próxima semana. Esses são os dois maiores portos marítimos da Venezuela.

O presidente disse aos oficiais militares que os governadores Henrique Salas (Carabobo) e Pablo Perez (Zulia), ambos da oposição, podem resistir à lei recém-aprovada. “Se ele der uma de esperto… Isso merece a prisão”, disse Chávez com relação a Salas. “O mesmo serve para o governador de Zulia”, acrescentou.

Legisladores fiéis a Chávez votaram na semana passada uma lei que coloca todos os aeroportos, rodovias e portos sob controle federal, um movimento que os adversários afirmam ter como objetivo aumentar o poder do presidente. “Esta é uma questão de segurança nacional”, disse Chávez neste domingo, defendendo a lei.

Os governadores da oposição alertaram que a lei aprovada pela Assembleia Nacional, dominada pelos chavistas, tem como objetivo estrangular os adversários do presidente financeiramente e para reduzir o apoio dos eleitores que os elegeram em novembro.

Sob a nova lei, os estados e municípios não podem mais recolher tarifas de transportes dos portos e aeroportos ou construir pedágios ao longo das rodovias, o que significa que os governadores e prefeitos terão menos dinheiro para os projetos públicos.

Os aliados de Chávez conquistaram 17 dos 22 governos na eleição de novembro. Mas os líderes da oposição ganharam terreno, conquistando cinco postos governamentais e a prefeitura de Caracas. Após a eleição, Chávez assinou uma série de decretos que passam para o governo federal o controle sobre hospitais, estádios esportivos e outras instituições públicas em estados conquistados pela oposição.

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Rizzolo: Essa tomada de portos e aeroportos é de caráter político mas denota a vocação autoritária de Chávez fazendo uso de meios nada democráticos na derrubada da oposição ao chavismo. Como podemos observar cada vez mais fica difícil ser complacente com a postura chavista de governar. A essência deste autoritarismo stalinista, está no encrudescimento ideológico bolivariano arraigado nos preceitos da esquerda radical, que tem por objetivo centralizar cada vez mais o poder nas mãos de Chávez. Com efeito fica quase indefensável ao presidente Lula, o ” advogado da Venezuela ” como afirma o ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, propagar nos EUA uma aproximação com a Venezuela tendo como presidente o senhor Hugo Chávez.

Lula será ‘advogado’ da Venezuela junto a Obama, diz Amorim

O ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou nesta quarta-feira que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva poderá atuar como uma espécie de “advogado” da Venezuela na conversa que terá no sábado com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.

De acordo com o chanceler brasileiro, a expectativa do governo é que Obama endosse o discurso de “mudança” que tem feito e esqueça “problemas do passado” que ocorreram entre Estados Unidos e países latino-americanos.

“O presidente Lula quer mostrar o mesmo sentimento que ele tem em relação a outros países mais pobres da América do Sul. Acho que é possível (que o presidente advogue pela Venezuela e pela Bolívia). No caso da Venezuela, o próprio presidente (Hugo) Chávez se encarregou de dizer que tem toda a confiança no que o presidente Lula puder dizer”, destacou Amorim. “De certa maneira é um endosso para que isso ocorra por parte da Venezuela. A mensagem é de diálogo, de compreensão e para evitar (pensar no presente levando em conta) problemas do passado, e (sim) disposição para cooperar e entender.”

“Acho que não é tanto uma questão de simplesmente fazer com que o presidente Obama olhe para cá. Creio que ele fará isso, mas (…) que com modéstia e humildade olhe para cá, (olhe) com ótica certa. Ele tem que levar em conta as mudanças que ocorreram na América Latina e no Caribe”, opinou Amorim. “Creio que o presidente Lula terá ocasião de levar sua visão de como tem sido esse processo de mudança na América do Sul e na América Latina, sem a pretensão de dar conselho.”

Na avaliação do ministro, a postura de respeito dos Estados Unidos diante do referendo na Venezuela, que abriu a possibilidade para que o presidente Hugo Chávez pudesse se candidatar e se reeleger indefinidamente, por exemplo, foi “muito equilibrada” e permite antever um novo perfil de relação entre os países.

“É preciso compreender e ver que na Venezuela houve vários referendos, todos com (acompanhamento) internacional. Em todos esses casos, indiscutivelmente, houve uma votação que deixou claro o sentido geral da opinião na Venezuela (de apoio à possibilidade de reeleições indefinidas)”, completou. “Creio que o presidente Obama estará aberto.”

Defensor do fim do embargo comercial à Cuba, o presidente Lula deverá, na conversa com Obama no sábado pela manhã, ressaltar a importância e o simbolismo da ilha para a América Latina.

“No contexto de tratar da região, é inevitável tratar do tema Cuba. A situação de Cuba hoje em dia é uma relação anômala em relação ao resto do continente, não há duvida que é”, comentou Celso Amorim, evitando polemizar sobre as críticas ao regime de governo cubano. “Cuba é muito simbólica na América Latina, para a maneira como os Estados Unidos olham para a América Latina. Não escolhemos os regimes dos outros países.”

Crise financeira

Além de discutir questões regionais e de interesse da América Latina, ressaltou Amorim, o presidente Lula deve opinar junto a Obama sobre possíveis “remédios para a crise financeira”, incluindo uma exposição sobre o sistema bancário brasileiro e o reforço de que o protecionismo não ajuda em nada a sair das turbulências econômicas mundiais.

Redação Terra

Rizzolo: O ministro de Relações Exteriores Celso Amorim, gosta nas suas declarações de insinuar que o presidente Lula ” está com Chávez e não abre “. A palavra ” Advogado da Venezuela “, muito embora no sentido figurado, denota uma afinidade inconteste ao regime bolivariano. Contudo não será – pelo menos por parte de Chávez- a postura causídica que Chávez adotará, quando os EUA adotar o Brasil, um dia, como um fornecedor de petróleo maior do que a Venezuela . Chávez irá bravejar, e destituirá seu advogado. Chávez é imprevisível, entendo este papel de Lula um pouco mediador, um aproximador muito embora poderá ser mal interpretado e não contará com o apoio de grande parte dos americanos. Lula deve ressaltar o papel de liderança do Brasil na América Latina, dissocia-lo do viés esquerdista catanho dos países da América Latina. Agora um ” Advogado da Venezuela ” é demais. Que tal Lula se portar como um Advogado dos interesses brasileiros apenas, e um mero e discreto mediador do regime bolivariano. Entendo que ganharíamos mais.

‘Não se meta comigo, senhor Obama’, pede Chávez

CARACAS, Venezuela – O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, pediu neste sábado, 28, a seu colega Barack Obama, presidente dos EUA, que “não se meta com ele”, sobre as declarações de Washington a respeito dos direitos humanos e narcotráfico na Venezuela. “Não siga o mesmo caminho estúpido e torpe que o seu antecessor, George W. Bush”, disse, durante transmissão obrigatória de programa na TV, em rede nacional.

Na sexta, o Departamento de Estado americano criticou duramente a Bolívia e a Venezuela pela falta de cooperação com o governo dos Estados Unidos na luta contra as drogas, enquanto elogiou Colômbia e México por seus esforços.

O Departamento de Estado afirmou que o êxito da luta antinarcóticos da Colômbia obrigou os traficantes a desviarem suas rotas através da Venezuela, que suspendeu a cooperação antidrogas com os EUA em 2005.

O governo afirma que a Venezuela, pela geografia, corrupção, um fraco sistema judiciário, forças de segurança incompetentes e às vezes envolvidas, junto com a falta de cooperação internacional, é vulnerável ao tráfico de drogas, que quintuplicou desde 2002.

Chávez insistiu que os EUA são o “primeiro consumidor de drogas do mundo” e se perguntou : “Como é isso de não poder deter a entrar de droga no próprio território? É cinismo!”, disse.

O venezuelano disse ainda que o seu país “golpeou o narcotráfico como nunca antes” e confirmou sua acusação de que a DE, a agência de combate às drogas norte-americana, “apoiava o narcotráfico”.

E finalizou, ao dizer que não se deve haver grandes esperanças com Obama, já que o novo governo dos EUA “seguirá sendo imperialista e atropelando seus povos”.

agência Estado

Rizzolo: Parece que o namoro de Chavez com o governo americano de Obama já está se exaurindo. Chavez não aceita crítica, e ao invés de argumentar pacificamente as afirmações dos EUA, as rebate ainda como um fanfarrão. Talvez a vontade de aparecer seja maior do que os interesses em manter uma boa relação com os EUA. Do ponto de vista político, os EUA já demonstraram boa vontade ao regime bolivariano quando no último referido o governo americano parabenizou Chavez pelo exemplo de democracia. Mas ao que tudo indica, Chavez quer manter a animosidade. Na realidade é uma grande tolice do governo venezuelano, ser contra os EUA eternamentem, é uma bobeira latino americana que não leva a nada a não ser a agradar os bobos da esquerda que ainda sonham numa América Latina socialista. Pura ilusão…

Centro judaico sofre ataque em Caracas

Uma bomba foi atirada nesta quinta-feira contra uma organização comunitária judaica de Caracas, sem que fossem registrados feridos ou danos materiais, informou seu diretor, Abraham Garzón.

O atentado deixou apenas “danos espirituais”, disse o diretor do Centro Comunitário Judaico à emissora de TV Globovisión, com o argumento de que “parece que há no país pessoas que se dedicam a semear o terrorismo”.

“Não acho que seja algo casual, uma pessoa de boa fé não creio que se dedicaria a estas ações”, acrescentou.

O Ministério Público venezuelano ordenou “a investigação do ataque com uma suposta bomba contra o centro judaico”, informou em comunicado o organismo judicial.

No dia 31 de janeiro, uma sinagoga foi profanada em Caracas, gerando ampla reação internacional de repúdio e denúncias sobre a suposta postura “antissemita” do governo venezuelano, o que foi rechaçado pelo presidente Hugo Chávez. A investigação policial, ainda em desenvolvimento, afirma que se tratou de um ataque planejado, entre outros, pelo principal rabino da sinagoga.

folha online

Rizzolo: Existe uma onda de antissemitismo na Venezuela desde que Chavez apoiou o Hamas, e utilizando como argumento, expressões de cunho antissemita, de uma forma indireta incitou grupos radicais. Aqui no Brasil o PT apoiou o Hamas, condenou Israel, mas felizmente o apoio não incitou grupos radicais, até porque no Brasil o antissemitismo é menor . Chavez nega tal antissemitismo e atribui os feitos aos próprios judeus, incitando assim ainda mais os radicais, pois na sua defesa acusa a comunidade judaica de conspiradora. Uma vergonha, e muita preocupação com os judeus venezuelanos.

‘Chávez poderá se reeleger, não foi reeleito’, diz Garcia

SÃO PAULO – Para o assessor especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, a vitória de Chávez no referendo que garantiu sua reeleição ilimitada não significa que ele tenha sido reeleito, mas que ele apenas obteve a possibilidade de se candidatar novamente. “Chávez terá uma eleição em 2012, onde seguramente a oposição vai ter seu candidato e poderá eventualmente derrotá-lo. Então, acho que a questão essencial vai ser efetivamente se ele terá capacidade de convencimento em 2012 de obter o voto dos venezuelanos”, afirmou Garcia durante entrevista à Eldorado.

Garcia lembrou ainda que o presidente Chávez foi derrotado há pouco tempo num referendo onde várias outras questões foram colocadas além dessa específica da reeleição e que o resultado do referendo mostra como o país está dividido. “A oposição teve um excelente resultado e isso demonstra que, pelo menos no que diz respeito à personalidade do presidente Chávez, que como todos nós sabemos é muito polêmica, o país se encontra obviamente dividido.

Com 94,20% das urnas apuradas, o “sim” estava vencendo por 54,36%, enquanto o “não” tinha 45,63%, segundo o primeiro boletim do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), divulgado às 21h35 locais (23h05 em Brasília). A abstenção foi de 32,95%, considerada baixa para os padrões da Venezuela.

Para Garcia, o tema da reeleição indefinida é um tema evidentemente polêmico, mas o assessor da Presidência lembrou que existem países em que essa questão evidentemente existe. “Na França isso existe, nos EUA existiram um certo momento. Roosevelt foi eleito quatro vezes, depois é que se introduziu [o limite]. No caso brasileiro não, nós temos um mecanismo pelo qual a reeleição é permitida uma só vez de forma consecutiva. Há ainda outros países que possuem um perfil ideológico muito diferente da Venezuela, estou pensando no caso da Colômbia, onde o tema de um terceiro mandato de Álvaro Uribe está sendo colocado na ordem do dia”.

Sobre a entrada da Venezuela no Mercosul, Garcia ressaltou que não se trata de Hugo Chávez no bloco, mas de “um país com o qual nós temos hoje relações econômicas extremamente dinâmicas”. Segundo ele O Brasil tem hoje com a Venezuela o maior saldo comercial do país e está empenhado no processo de industrialização e transformação da economia venezuelana, acabando com a dependência do petróleo na renda do país. “Insistimos muito nos diálogos com Chávez nos últimos anos, de que é fundamental que a Venezuela escape daquilo que muitos chamam de ‘maldição do petróleo’, isto é, ficar concentrado em um só produto e ficar na dependência de importação de tudo, de alface até leite, ovos, frango… Participamos ativamente no processo de criação da indústria de alimentos e isso tem significado excelentes negócios para os empresários brasileiros”.

Agência Estado

Rizzolo: Eu não sei porque de tanta polêmica em relação ao referendo, no qual Chavez venceu. Não há absolutamente nada de errado nisso. Senão vejamos: quem decidiu sobre a possibilidade do presidente concorrer a outros mandatos sem um limite foi o povo através de um referendo a uma emenda constitucional. Até aí é democrático. Porque no Brasil existe tanta polêmica a esta possibilidade? Medo da popularidade de Lula? Ora, se o povo quiser Lula concorrendo mais vezes, qual o problema?

E vou mais longe, no Brasil ainda existe um medo de consultar o povo, e isso é errado.Tenho minhas restrições a Lula e Chavez, todos sabem, mas em relação a esta questão não vejo nada de mais a não ser excesso de democracia, o que não faz mal a ninguém. Aqueles que insinuam ou tentam criar semelhança desvalidando o voto popular venezuelano, comparando-o à Alemanha de Hitler, usam este argumento para desvalidar a democracia, e isso é perigoso.

‘Vamos ganhar por nocaute’ em referendo, diz Hugo Chávez

CARACAS – O presidente Hugo Chávez encerrou na quinta-feira, 12, a campanha em favor da emenda constitucional que introduz a reeleição ilimitada com um apelo em forma de prognóstico: “O ‘sim’ deve ganhar por nocaute”, anunciou ele, referindo-se ao referendo de domingo. Chávez disse ter recebido pesquisas na noite de quarta-feira que indicam sua vitória, sem dar detalhes, porque a lei não permite sua divulgação nas vésperas da votação.

Chávez disse que seu futuro político será definido no próximo domingo. “A partir de 15 de fevereiro, só o povo colocará e tirará governos”, celebrou o presidente, no cargo há dez anos. “A de domingo será a vitória perfeita”, previu Chávez, derrotado por 50,71% a 49,29% noutro referendo com o mesmo intuito, em dezembro de 2007. “Domingo vocês vão decidir meu destino político, e se saberá se Hugo Chávez fica ou vai”, dramatizou o presidente, que disse que falaria pouco e discursou por 1h40. “Minha vida é de vocês. Façam com ela o que quiserem.”

Dezenas de milhares de pessoas tingiram de vermelho as avenidas do centro de Caracas para apoiar a emenda constitucional. A maioria trazia camisetas, bonés, coletes e bandeiras indicando que trabalham para algum órgão ou programa social do governo ou estudam em escolas públicas. Na Torre Ministerial, que abriga os Ministérios da Comunicação e Informação, da Educação Superior e da Ciência e Tecnologia, funcionários desciam os elevadores carregando fardos de camisetas vermelhas e panfletos defendendo o “sim” no referendo. Motociclistas circulavam entre os manifestantes com distintivos, ao estilo FBI, do Ministério da Participação e Proteção Social. A manifestação coincidiu com o Dia da Juventude na Venezuela, na qual o movimento estudantil tem tido um papel central na resistência ao regime. Hoje, os opositores de Chávez pretendem realizar uma grande manifestação na capital.

O presidente venezuelano, que completou uma década no poder, voltou a afirmar que “está pronto” para governar até 2019 – quando terminaria um eventual terceiro mandato presidencial. Chávez afirmou ainda que reconhecerá “qualquer resultado” do pleito e desafiou seus opositores a fazerem o mesmo. “Exijo aos dirigentes da oposição que digam ao país se vão ou não reconhecer os resultados do domingo”, afirmou. “Eu sei que estão preparando ‘guarimbas’ (bloqueios) e violência. Aconselho que não se atrevam, nós estamos prontos para enfrentá-los. A Venezuela terá paz, nós somos portadores da paz, eles são os portadores da violência”, acrescentou.

Em tom bem-humorado, o presidente venezuelano, que é solteiro, não escondeu a “preocupação” pela celebração do Dia dos Namorados, comemorado no dia 14 de fevereiro na Venezuela, véspera do referendo. Tentando evitar a dispersão de seus apoiadores, ele prometeu “uma semana de folga a partir da segunda-feira”, para que, no sábado, eles não deixem de lado a campanha para namorar. “Mas isso só depois de que derrotarmos a oposição nas urnas e, se for preciso, nas ruas, caso eles se atrevam a não reconhecer o triunfo da revolução bolivariana”, afirmou.

Segundo a BBC, espera-se que mais de 16 milhões de venezuelanos compareçam às urnas neste domingo para decidir se aprovam, ou não, a proposta de emenda constitucional.

(Com Lourival Sant´Anna, de O Estado de S. Paulo, e BBC Brasil)

Rizzolo: Olha eu conheço a Venezuela de Chavez, e ainda fui convidado por uma instituição ligada ao governo chavista para partcipar de um congresso em Caracas. Apesar de muitos dizerem que sou um mal agradecido a Chavez, que depois de tudo me virei contra o regime e começei a malhar o regime, reconheço sim que Chavez promoveu avanços sociais na Venezulena, principalmente em Petara, em Caracas.

Agora o que precisamos entender, é que apesar de Chavez ser um fanfarrão, e um incitador quando faz colocações de cunho antissemitas, é que numa democracia quem decide é o povo, e se o povo domingo decidir por a continuidade de Chavez, nada podemos fazer. E mais, vou dizer algo que para muitos poderá chocar: isso serve para Lula . Se houver um referendo no Brasil, sobre uma evetual emenda constitucional e se o povo brasileiro decidir, pela continuidade, está decidido. Ah! mas o Rizzolo enlouqueceu ! Esse cara não é de confiança !! Digam o que quiser, povo decidiu fim de papo .., acabou…

ONU recua e diz que Israel não atacou escola na Faixa de Gaza

A ONU recuou e afirmou na terça-feira que houve um equívoco sobre um dos episódios mais polêmicos da recente operação militar israelense na Faixa de Gaza. A entidade disse que o suposto ataque de Israel contra uma escola administrada pelas Nações Unidas em Jabaliya na verdade não atingiu o estabelecimento. A incursão em 6 de janeiro teria deixado 43 mortos, segundo fontes palestinas.

Maxwell Gaylord, coordenador de ajuda humanitária da ONU em Jerusalém, disse que as bombas israelenses caíram em uma rua nas proximidades da escola.

“Gostaria de esclarecer que o bombardeio e as mortes se deram fora da escola e não dentro da escola”, comentou Gaylord.

Desde o bombardeio, autoridades militares israelenses vinham manifestando dúvidas se a escola havia sido realmente atingida, argumentando que duas bombas não teriam capacidade de matar 43 pessoas e deixar outras dezenas feridas.

No dia 17, em outro episódio polêmico do confronto, agências de notícias divulgaram imagens de uma escola da ONU destruída em um complexo na cidade de Beit Lahiya, na Faixa de Gaza. Confira as imagens.

Hamas confisca ajuda

O porta voz da Agência de Refugiados da ONU em Gaza, Sami Mshash, disse que policiais do Hamas confiscaram hoje 3,5 mil cobertores e mais de 400 pacotes de alimentos armazenados num depósito do campo de refugiados da Praia, nos arredores da Cidade de Gaza. Segundo ele, os homens armados invadiram o local depois que funcionários das Nações Unidas se recusaram a entregar a ajuda ao ministério da Previdência Social, controlado pelo Hamas.

“Condenamos esta medida e exigimos que essa ajuda humanitária, fundamental para milhares de pessoas, seja liberada imediatamente. Não vamos entregar o material ao ministério, mas distribuí-lo através de nossos funcionários, o que é parte fundamental da política de transparência das Nações Unidas. É um caso isolado, mas não vamos tolerar este tipo de intereferência nos esforços humanitários”, disse Mshash ao GLOBO.

Da Agência O Globo

Rizzolo: Quando eu afirmo que antissemitas de plantão usam sua entidade preferida chamada ONU para atacar e extravasar seu ódio à Israel, as notícias por si só acabam confirmando. O Hamas e sua assessoria de imprensa fizeram um bom serviço, venderam uma versão mentirosa do ataque de Israel a uma escola, ganharam manchete no mundo inteiro, e agora ninguém publica a verdade. Ah! essa não, Israel tinha razão ? Esconde esta notícia, não é ? Infelizmente as técnicas terroristas quer armadas, quer de propaganda, contam com o apoio da mídia esquerdista e prosperam recrutando os incautas.

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Sinagoga venezuelana é atacada em meio a tensão com Israel

CARACAS – Homens armados invadiram uma sinagoga em Caracas, capital da Venezuela, destruindo objetos religiosos e pichando muros, em meio a tensões nas relações diplomáticas entre Israel e o governo do presidente Hugo Chávez.

O líder socialista expulsou o embaixador israelense no mês passado e cortou os laços diplomáticos com Israel em protesto contra a campanha militar em Gaza que matou cerca de 1.300 pessoas. Tais gestos despertaram queixas de anti-semitismo na comunidade judaica venezuelana.

“Sentimo-nos desconfortáveis, ameaçados e intimidados,” disse Elias Farache, da Associação Israelita Venezuelana.

O ministro das Relações Exteriores do país, Nicolas Maduro, condenou os ataques, que aconteceram na noite de sexta-feira. Ele falava durante uma cerimônia de boas vindas a diplomatas venezuelanos expulsos de Israel em retaliação pelos atos da Venezuela.

O escritório argentino do Centro Simon Wiesenthal, uma organização judaica de direitos humanos, condenou os ataques e alertou contra uma campanha anti-semita na Venezuela que se intensificou desde o ataque a Gaza em janeiro.

Em 2005, Chávez despertou a ira da comunidade judaica ao declarar que aqueles que mataram Jesus Cristo haviam se tornado os donos das riquezas do mundo. Uma organização judaica venezuelana mais tarde saiu em defesa de Chávez, negando que o comentário fosse anti-semita.

Agência Estado

Rizzolo: Chavez que com suas declarações instigou o antissemitismo na Venezuela, assim como o PT que da mesma forma o fez quando tomou partido do Hamas, tentando importar a crise e o conflito para o Brasil; são partes de uma política deplorável que tem por único objetivo aumentar o antissemitismo na América Latina e gerar intriga onde ainda existe a paz. Só poderia dar nisso, neste retrocesso do diálogo, na precipitação de um ódio latente que se alimenta na ignorância secular da intolerância. Que estes atos sirvam de alerta aqui no Brasil onde as autoridades estão sempre dispostas a combater os antissemitas de plantão.

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Chávez se diz honrado com expulsão de diplomatas de Israel

BELÉM – O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou nesta quinta-feira que é uma honra para seu governo que o Estado “genocida” de Israel tenha expulsado diplomatas venezeualanos do país, em resposta à ruptura de laços decidida por Caracas.

Numa reação à medida venezuelana, um protesto contra a incursão militar de Israel em Gaza, Israel declarou “persona non grata” os encarregados de negócios do país sul- americano ante Israel e ante a Autoridade Palestina na cidade de Ramalah, na Cisjordânia.

“Vamos recebê-los com júbilo, e é uma honra para este governo socialista, para este povo revolucionário, que um governo genocida como o de Israel expulse nossa representação”, disse Chávez durante a sua chegada ao Fórum Social Mundial, que ocorre em Belém, no Pará.

Chávez criticou duramente Israel e sua aliança com os Estados Unidos, chamando a incursão em Gaza de Holocausto contra o povo palestino.

O presidente, crítico à política externa dos Estados Unidos, acusou a Casa Branca de estar por trás das ações bélicas de Israel, que resultaram na morte de cerca de 1.300 palestinos. Ele também tem buscado estreitar laços com países contrários a Washington, como Irã e Síria, com o que diz ser uma tentativa de pôr fim à hegemonia do “império” norte-americano.

agencia estado

Rizzolo: O presidente Chavez se desmoraliza cada dia mais, na verdade os únicos países que o aplaudem são os da América Latina, os demais que apóiam grupos terroristas como o Irã apenas utilizam-no para disseminar suas influências na nossa região. Os russos por exemplo com aquele poderio militar totalmente ultrapassado e obsoleto, impressionam apenas os incautos. É triste ver a América Latina sendo influenciada por visões distorcidas da realidade do Oriente Médio, Israel é a única democracia capaz de deter o fundamentalismo. Aceitar que Israel e sua população civil seja alvo de ataques por extremistas que não aceitam o Estado judeu, e condena-la no seu direito de se defender é mais uma nova versão do antissemitismo, com uma nova roupagem, é claro.

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