General Heleno alerta para “flagrante” ausência do Estado nas fronteiras

O comandante militar da Amazônia, general Augusto Heleno Pereira, disse nesta quarta-feira, em Manaus, que a ausência do Estado é flagrante, principalmente nas áreas de fronteira da Amazônia. “O que já foi percebido não só por mim, mas por todos os que visitam a Amazônia, é a ausência flagrante do Estado brasileiro, principalmente nas áreas de fronteira, onde muitas vezes a única presença física efetiva é do Exército”, afirmou.

Em um balanço do trabalho na região nos últimos dois anos, o general salientou que a região sempre foi cobiçada por sua riqueza natural. “Conseguimos avanços fundamentais para que a Amazônia não seja vista como um país amigo. A Amazônia é Brasil e precisamos ter isso na cabeça. Não restam dúvidas de que a Amazônia é cobiçada”, disse.

“Seria ingênuo pensar que só os brasileiros pensaram em aproveitar os recursos naturais da região. Acho que temos o direito e o dever de aproveitar esses recursos em prol do povo brasileiro, dentro da política de desenvolvimento sustentável”, acrescentou o general.

O comandante cobrou investimentos para a melhoria do transporte na região. “Existe na região uma situação de transporte bastante crítica. A Amazônia é uma área com deslocamentos difíceis e problemáticos”, avaliou.

Na próxima segunda-feira, dia 6, o general Heleno vai passar o comando do Comando Militar da Amazônia ao general Luís Carlos Gomes Mattos e deverá assumir o Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, em Brasília. Segundo o oficial, seu sucessor tem vasta experiência militar, com 43 anos de serviço prestado ao Exército. “O general Matos conhece muito bem o Exército e a Amazônia porque serviu muitos anos na Brigada de Infantaria Paraquedista , que é uma força estratégica com atuação freqüente na região. Desejo a ele que seja tão feliz quanto eu fui aqui e receba imediatamente todo apoio que eu recebi do povo desta região. Essa população precisa muito de nós”, ressaltou o general.
Hora do Povo

Rizzolo: Todos sabemos que os deslocamentos na Amazônia são complicados. Falta investimento na área de transporte, e mobilidade significa poder de dissuasão. O general Heleno, deverá assumir o Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, em Brasília, departamento este de suma importância do Exército.

O Comando Militar da Amazônia passará a ser do general Luís Carlos Gomes Mattos militar experiente e do nível de patriotismo do general Heleno. Este Blog sempre prestigiou o Exército brasileiro e as demais forças, e muitos não entendem o porquê. A resposta é simples: os grandes patriotas deste País, ainda pertencem à Forças Armadas. E eu sou um patriota. Falo isso alto e em bom tom.

Navio perde controle e bate em cargueiro no Porto de Santos

Cinegrafista amador registrou momento do acidente.
Colisão aconteceu nesta segunda (2); ninguém ficou ferido

Um navio perdeu o controle e bateu em um cargueiro no Porto de Santos, a 72 km de São Paulo, na tarde desta segunda-feira (2). Um cinegrafista amador registrou imagens do momento em que ocorreu o acidente.

O cargueiro liberiano descarregava uma carga de grãos de trigo no porto, no armazém 26 do complexo marítimo. No momento do acidente, o navio, de bandeira de Hong Kong, seguia em direção à Companhia Siderúrgica Paulista (Cosipa).

Devido ao acidente, o processo de descarregamento da carga ficou paralisado por mais de três horas. Não foi constatado vazamento de óleo nas embarcações, apenas algumas avarias na parte frontal do navio e na lateral do cargueiro. Ninguém ficou ferido.

A Capitania dos Portos afirmou que só se pronunciaria sobre o assunto nesta terça-feira (3).

G1 Bom Dia Brasil

Rizzolo: Ah! Mas isso aí é pura barbeiragem, ou pinga, digamos sakê. Com todos os avanços tecnológicos à disposição atualmente, o camarada colide com outro navio, parado! Alguma coisa está errada. Da forma que as coisas andam, teremos logo que instituir um ” bafômetro marítimo”. O navio, de bandeira de Hong Kong deve ser alvo de investigação. Já vi crimes culposos em motoristas de automóveis, agora em navios, para mim é novidade.