Lula enviou carta a Obama, diz Amorim

Enviado especial da BBC Brasil a Manaus – O Ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, disse nesta quinta-feira em Manaus que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou uma carta ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em resposta a uma carta que havia sido a ele pelo líder americano no domingo.

Amorim, entretanto, não quis revelar informações sobre o conteúdo da mensagem de Lula, argumentando que trata-se de correspondência diplomática e, por isso, deve ser mantida “reservada”.

O chanceler também revelou que passou nesta quinta-feira “mais de uma hora” conversando por telefone com a secretária de Estado americana, Hillary Clinton. Novamente, ele não entrou em detalhes.

“Isso que é importante, um diálogo constante sobre todos os temas. O presidente Lula respondeu à carta enviada pelo presidente Obama e eu conversei por mais de uma hora com a secretária de Estado.”

Garcia ‘decepcionado’

O conteúdo exato da carta enviada por Obama não foi revelado, mas segundo versões divulgadas na imprensa, nela o líder americano reitera a posição americana em relação ao golpe em Honduras.

O governo dos Estados Unidos defende que o reconhecimento do resultado das eleições presidenciais em Honduras pode ajudar a colocar um fim à crise política que se instalou no país desde a deposição de Zelaya, em 28 de junho.

O Brasil, por sua vez, insiste que não irá reconhecer o vencedor do pleito, porque interpreta que isso será o mesmo que reconhecer o que considerou ter sido um golpe de Estado no país centro-americano.

Em outro trecho da carta, Obama teria solicitado a Lula que comunicasse ao presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad – que esteve em Brasília na segunda-feira – as preocupações americanas quanto ao programa nuclear iraniano e pedisse a Ahmadinejad que cumprisse suas obrigações internacionais.

O americano também teria abordado na mensagem pelo menos dois outros temas: a reunião sobre mudanças climáticas da ONU, que será realizada na Dinamarca no mês que vem, e as negociações da Rodada Doha para liberalização do comércio global.

O assessor especial da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, primeiramente reagiu à carta dizendo que a posição de Washington em relação a Honduras estava “equivocada” e que havia “um sabor de decepção” do Brasil em relação à posição defendida pelo governo Obama.

Depois, na quarta-feira, o general americano James Jones, assessor de segurança de Obama, teve uma conversa telefônica com Marco Aurélio Garcia, em que falaram sobre o teor da carta de Obama.

Nesta quinta-feira, em Manaus, tanto Garcia quanto o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, procuraram minimizar a visão de que Estados Unidos e Brasil estejam vivendo um momento de confronto.
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Rizzolo: Essa postura do Brasil não é nada recomendável. O ponto de vista brasileiro passou a ser o mesmo que os dos países esquerdistas como a Venezuela, Bolívia e outros. Fica evidente que o mal-estar já se instalou entre os dois países. Os EUA representam a maior democracia do planeta e o Brasil cerra fileiras com os de vocação ditatorial e os que não respeitam os direitos humanos como o Irã. Uma pena.

Chávez aumenta tensão com Colômbia antes de cúpula da Unasul

CARACAS – O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, acusou uma patrulha da vizinha Colômbia de ter invadido o território venezuelano, aumentando a tensão nas relações bilaterais que já estava alta devido à aliança militar entre Colômbia e Estados Unidos.

As declarações feitas no domingo aconteceram na véspera de uma reunião do Conselho de Chefes de Estado e de Governo da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) no Equador, que deve ser boicotada pela Colômbia, embora tenha a aliança Bogotá-Washington como item importante da sua pauta.

A Colômbia negou a acusação de Chávez de que sua patrulha teria cruzado o rio Orinoco em um trecho de fronteira.

Chávez afirma que a presença militar norte-americana na Colômbia é uma ameaça direta à Venezuela e gera uma possibilidade de guerra na América do Sul. Uribe diz que a aliaça é necessária para o combate ao narcotráfico.

Também no domingo, forças colombianas prenderam e depois expulsaram 11 soldados equatorianos que haviam cruzado outra fronteira, entrando cerca de 300 metros no território da Colômbia, na região de Putumayo. Tanto o Equador quanto a Venezuela estão atualmente rompidos com a Colômbia.

Falando em seu programa semanal de TV, Chávez disse ter recebido informações de que soldados colombianos cruzaram o rio Orinoco em um bote, mas recuaram antes que as tropas venezuelanas pudessem chegar ao local para averiguação.

“Trata-se de uma provocação do governo de Uribe, são os ianques ali, os ianques começaram a comandar as forças militares colombianas”, disse Chávez, que está habituado a empregar uma retórica incendiária contra a Colômbia, para em seguida recuar.

Líderes de toda a América Latina se reúnem nesta segunda-feira em Quito para a posse do presidente Rafael Correa em seu segundo mandato. Em seguida, realizarão uma cúpula sobre a integração regional, com destaque para a presença militar norte-americana na Colômbia e o recente golpe militar em Honduras.

A Colômbia enviará um funcionário de menor escalão, mas Uribe recentemente percorreu vários países da região para tentar explicar sua aliança com os EUA. Brasil, Chile e Peru disseram respeitar a soberania colombiana nessa questão, enquanto os governos esquerdistas mais radicais da região continuam furiosos.
agência estado

Rizzolo: Chavez tenta de todas as formas trazer à tona uma polêmica conspiratória que sensibiliza apenas os esquerdistas. A grande verdade é que os EUA nem precisam de bases militares na Colômbia para atacar a Venezuela, se fosse o caso. Essa visão infantil e impregnada de antiamericanismo nada tem a ver com questões de logísticas militares.

Agora entendo que a presença americana é necessária na Colômbia para assegurar e neutralizar as intenções de países como Rússia, Irã, China, que já promovem manobras no Caribe sob os auspícios do Sr, Chavez. Aliás, isso o governo brasileiro não repreende, tampouco os governos esquerdistas da América Latina, que forma conivente se calam, ou seja, a Rússia pode os EUA não.

Sinceramente por mim, bases americanas são bem-vindas, significam liberdade, democracia, e nos livram do jugo autoritário comunista que disfarçadamente usam a democracia para instituir mandatos perenes, amordaçamento da imprensa apunhalando o Estado de Direito. A velha conversa de que os EUA estão de olho na Amazônia, no Pré Sal, é conversa mole e faz parte da velha retórica dos discursos antigos que ainda sobrevivem na mente de alguns comunistas saudosistas. Sorte da Colômbia. Leiam artigo meu: Política Externa e Visão Ideológica

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Política Externa e Visão Ideológica

Exorcizar os inimigos, alimentando uma teoria conspiratória em que de forma oculta ou clara, o adversário sempre age das mais diversas maneiras com o único propósito de conseguir seus objetivos, sempre foi uma tática política visando à união nacional. Regimes totalitários fizeram uso disso e o grande trunfo popular objetivava as situações em que povo aprenderia a “identificar o inimigo” em seus movimentos e em suas manobras malévolas.

Já dizia o ditador alemão, que muito do que aplicava no nacional-socialismo era fruto de observação da propaganda comunista, que no seu bojo, com frequência, identificava “as forças reacionárias”, o ” imperialismo americano” e o “capitalismo selvagem” como a fonte da exploração do homem pelo homem. O mantra conspiratório do inimigo oculto sempre permeou a mente dos mais apaixonados esquerdistas do planeta e suas sequelas podem ser observadas nos quatro cantos do mundo.

Com efeito, quando um conjunto de ideias esquerdistas dessa natureza emerge na forma de anseio partidário, influenciando as diretrizes das relações internacionais, temos como resultado uma política externa consubstanciada por elementos ideológicos, nos moldes da exercida pelo governo brasileiro. O Brasil, numa postura ideológica antiamericana ressalta as eventuais implicações para a América Latina, com a instalação de novas bases na Colômbia. Assim também o fez quando satanizou a questão da iniciativa,por parte governo norte-americano, em reativar a quarta frota, aliás uma frota virtual.

A versão conspiratória americana continua a povoar a mente daqueles que creem numa versão antiga do imperialismo e traça a exegese da identificação dos movimentos do inimigo, tentando com isso, adicionar o fundamento ideológico como mola propulsora de uma união nacional, na luta contra um inimigo externo, apenas com fins políticos de ganho secundário e com propósitos populistas.

A crença de que os EUA precisariam usar as bases colombianas para uma eventual intervenção na América Latina é um exemplo clássico da irracionalidade logística que só impressiona aos incautos, até porque, ter bases próximas, não é o essencial para um ataque militar – basta lembrar que os EUA usaram porta-aviões para atacar o Afeganistão em 2001. Um porta-aviões nuclear USS Nimitz, por exemplo, tem 100 mil toneladas de deslocamento. Carrega 85 aeronaves e quase 6.000 tripulantes, ou seja, bastaria apenas um, para varrer a Força Aérea Venezuelana do mapa. É bom lembrar também, que a marinha dos EUA possui dez destes navios…

O mais interessante nessa questão, que atinge em cheio a contaminação ideológica no contexto da política externa brasileira, é o fato de que quando a Venezuela deslocou tropas para a fronteira da Colômbia, nada se falou; quando o mesmo país ameaçou intervir militarmente em disputas internas na Bolívia, a tudo se calou, e mais, quando nosso vizinho bolivariano fez um gigantesco acordo militar com a Rússia, comprando 36 moderníssimos caças supersônicos Sukhoi, cem mil fuzis Kalashnikov e cinco submarinos, os combatentes do imperialismo se enalteceram promovendo uma respeitosa e admirável conivência silenciosa.

A propaganda comunista do inimigo oculto, das conspirações delirantes, do ganhar a união popular em torno do improvável, ainda faz adeptos. Talvez por falta de marketing, ou de uma cartilha atualizada, mas que na realidade serve hoje apenas aos interesses nada democráticos de países como o Irã, Rússia, China, Cuba, Coréia do Norte e outros, onde a democracia e a liberdade estão sempre amordaçadas pela vontade incontida de reviver um passado semelhante aos ideais de Hitler e Stalin, que de democratas nada tinham, mas sabiam exercer sobre o povo um temor conspiratório que servia aos seus interesses.

Fernando Rizzolo

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“Não me agrada mais uma base americana na Colômbia”, diz Lula

O presidente Lula demonstrou descontentamento nesta quinta-feira (30) ao comentar o pacto militar que está sendo estudado entre Colômbia e Estados Unidos. “Não me agrada mais uma base americana na Colômbia”, disse durante encontro com a presidente do Chile, Michelle Bachelet, em São Paulo.

Bachelet também sugeriu o seu desagravo em relação ao acordo. “O Chile nunca teve base americana, mas acho que na reunião do dia 10 vamos ter franqueza para tratar do assunto”, disse. No próximo dia 10 acontece a reunião União de Nações Sul-americanas (Unasul), em Quito, Equador.

Na quarta-feira, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, anunciou que o Brasil está disposto a trabalhar para “recompor” a confiança entre Venezuela e Colômbia, após considerar positivo que o governo de Álvaro Uribe “diga transparentemente de que se trata” o acordo militar que negocia com os EUA.

Hoje, em nota divulgada pelo Ministério de Comunicação da Venezuela, o governo de Hugo Chávez disse que ainda há “tempo de deter a loucura de guerra da elite que governa a Colômbia” e evitar que sua “política belicista” transforme a América do Sul “em uma área de violência”.

“O governo colombiano, retirando suas próprias responsabilidades, quer justificar a instalação em seu território de até cinco bases militares da principal potência bélica mundial, alegando que três lança-foguetes supostamente propriedade do Exército venezuelano teriam chegado às mãos de um grupo irregular”, diz comunicado do Ministério de Comunicação venezuelano.

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Rizzolo: Se a proteção da maior potência do planeta, onde a liberdade é propagada e respeitada por todos, onde a democracia impera em conjunto aos direitos humanos não serve, o que o presidente Lula quer e entende servir para a América latina? Chavez ? Proteção da Coréia do Norte? Inspirações democráticas do Irã? Farc ? Olha realmente vivemos tempos difíceis. Bases militares americanas na Colômbia, são na verdade baluartes da democracia e não há nada de errado nisso, tampouco motivo para receios.

Errado é a corrupção, é apoiar políticos corruptos que aviltam a democracia, é não proteger a Amazônia, é dialogar com o Irã, é apoiar Chávez celebrou há dias um acordo de cooperação militar com a Rússia, e não deu explicações a ninguém, tampouco ninguém lhe cobrou coisa nenhuma, o Brasil muito menos. Bases americanas devem ser bem-vindas em toda América Latina, afinal se não estivermos alinhados com os EUA estaremos com quem?

Dá até medo de pensar o que passa na cabeça da esquerda brasileira e dos petralhas, que namoram regimes sem liberdade, autoritários e detestam prestigiar o maior país democrático do planeta, o único problema hoje nos EUA é o fraco Barack Obama, que pode ficar ainda mais fraco para agradar seus discípulos. Nos EUA jornais ironizam comentario de Lula e dizem: “Lula Says U.S. Military Based in Colombia Doesn’t ‘Please’ Him ”

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EUA e Venezuela decidem restabelecer embaixadores

Os Estados Unidos e a Venezuela revelaram nesta quarta-feira que vão enviar seus embaixadores de volta a Caracas e Washington, nove meses após a retirada dos diplomatas de seus postos por conta de um desentendimento político.

Autoridades dos dois países confirmaram a decisão, que ocorre após um alívio da tensão entre Estados Unidos e Venezuela desde a posse do presidente americano, Barack Obama, em janeiro.

De acordo com o governo americano, Patrick Duddy retornará à função de embaixador dos Estados Unidos em Caracas, de onde foi expulso em setembro pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez.

Na ocasião, Chávez disse que a decisão de expulsar Duddy era uma manifestação de solidariedade à Bolívia, que havia acusado o governo americano – ainda sob o comando de George W. Bush – de envolvimento em um suposto plano contra o presidente Evo Morales.

Chávez afirmou na época que as relações da Venezuela com os Estados Unidos seriam restabelecidas quando os americanos tivessem um novo governo que respeitasse a América Latina.

Logo após a expulsão de Duddy, o governo americano reagiu solicitando o afastamento do embaixador venezuelano Bernardo Alvarez. Nesta quarta, o ministro do Exterior da Venezuela, Nicolas Maduro, confirmou que Alvarez também retornará para seu posto em Washington.

Obama e Chávez

Em abril, durante a reunião da Cúpula das Américas, Chávez se encontrou com Obama pela primeira vez e disse que esperava enviar um embaixador de volta a Washington em breve.

Como sinal de retomada das relações entre os dois países, Obama cumprimentou Chávez durante o encontro e aceitou um presente, um livro, do líder venezuelano.

O livro As veias abertas da América Latina, escrito pelo uruguaio Eduardo Galeano, foi entregue pessoalmente por Chávez a Obama, antes do início da sessão plenária da 5ª Cúpula das Américas. Como dedicatória, Chávez escreveu “para Obama, com afeto”.

O presidente venezuelano foi um crítico severo dos Estados Unidos durante o mandato de George W. Bush e chegou inclusive a acusar o governo americano de fazer planos para assassiná-lo.

A reaproximação entre os dois países reforça a postura do governo de Obama de defender uma política de distensão com nações que tiveram desavenças políticas com os Estados Unidos.

Pouco antes do anúncio da volta de seu embaixador a Caracas, o governo americano anunciou que vai enviar um embaixador à Síria pela primeira vez em quatro anos. BBC Brasil – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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Rizzolo: Já estava na hora de se restabelecer as relações diplomáticas, com a Venezuela. É claro que Chávez é um cidadão difícil, quando menos se espera ele vem com aquelas observações nada educadas. Chávez é imprevisível, e bem fez os EUA na época de retirarem seu embaixador. O problema é que não adianta ser dócil com a Venezuelana de Chávez, com o Irã de Mahmoud Ahmadinejad, e com a Coréia do Norte de Kim. Estes só entendem a força como argumento, tornma-se controlados por um tempo, depois descambam para o radicalismo.

ONU recua e diz que Israel não atacou escola na Faixa de Gaza

A ONU recuou e afirmou na terça-feira que houve um equívoco sobre um dos episódios mais polêmicos da recente operação militar israelense na Faixa de Gaza. A entidade disse que o suposto ataque de Israel contra uma escola administrada pelas Nações Unidas em Jabaliya na verdade não atingiu o estabelecimento. A incursão em 6 de janeiro teria deixado 43 mortos, segundo fontes palestinas.

Maxwell Gaylord, coordenador de ajuda humanitária da ONU em Jerusalém, disse que as bombas israelenses caíram em uma rua nas proximidades da escola.

“Gostaria de esclarecer que o bombardeio e as mortes se deram fora da escola e não dentro da escola”, comentou Gaylord.

Desde o bombardeio, autoridades militares israelenses vinham manifestando dúvidas se a escola havia sido realmente atingida, argumentando que duas bombas não teriam capacidade de matar 43 pessoas e deixar outras dezenas feridas.

No dia 17, em outro episódio polêmico do confronto, agências de notícias divulgaram imagens de uma escola da ONU destruída em um complexo na cidade de Beit Lahiya, na Faixa de Gaza. Confira as imagens.

Hamas confisca ajuda

O porta voz da Agência de Refugiados da ONU em Gaza, Sami Mshash, disse que policiais do Hamas confiscaram hoje 3,5 mil cobertores e mais de 400 pacotes de alimentos armazenados num depósito do campo de refugiados da Praia, nos arredores da Cidade de Gaza. Segundo ele, os homens armados invadiram o local depois que funcionários das Nações Unidas se recusaram a entregar a ajuda ao ministério da Previdência Social, controlado pelo Hamas.

“Condenamos esta medida e exigimos que essa ajuda humanitária, fundamental para milhares de pessoas, seja liberada imediatamente. Não vamos entregar o material ao ministério, mas distribuí-lo através de nossos funcionários, o que é parte fundamental da política de transparência das Nações Unidas. É um caso isolado, mas não vamos tolerar este tipo de intereferência nos esforços humanitários”, disse Mshash ao GLOBO.

Da Agência O Globo

Rizzolo: Quando eu afirmo que antissemitas de plantão usam sua entidade preferida chamada ONU para atacar e extravasar seu ódio à Israel, as notícias por si só acabam confirmando. O Hamas e sua assessoria de imprensa fizeram um bom serviço, venderam uma versão mentirosa do ataque de Israel a uma escola, ganharam manchete no mundo inteiro, e agora ninguém publica a verdade. Ah! essa não, Israel tinha razão ? Esconde esta notícia, não é ? Infelizmente as técnicas terroristas quer armadas, quer de propaganda, contam com o apoio da mídia esquerdista e prosperam recrutando os incautas.

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Sinagoga venezuelana é atacada em meio a tensão com Israel

CARACAS – Homens armados invadiram uma sinagoga em Caracas, capital da Venezuela, destruindo objetos religiosos e pichando muros, em meio a tensões nas relações diplomáticas entre Israel e o governo do presidente Hugo Chávez.

O líder socialista expulsou o embaixador israelense no mês passado e cortou os laços diplomáticos com Israel em protesto contra a campanha militar em Gaza que matou cerca de 1.300 pessoas. Tais gestos despertaram queixas de anti-semitismo na comunidade judaica venezuelana.

“Sentimo-nos desconfortáveis, ameaçados e intimidados,” disse Elias Farache, da Associação Israelita Venezuelana.

O ministro das Relações Exteriores do país, Nicolas Maduro, condenou os ataques, que aconteceram na noite de sexta-feira. Ele falava durante uma cerimônia de boas vindas a diplomatas venezuelanos expulsos de Israel em retaliação pelos atos da Venezuela.

O escritório argentino do Centro Simon Wiesenthal, uma organização judaica de direitos humanos, condenou os ataques e alertou contra uma campanha anti-semita na Venezuela que se intensificou desde o ataque a Gaza em janeiro.

Em 2005, Chávez despertou a ira da comunidade judaica ao declarar que aqueles que mataram Jesus Cristo haviam se tornado os donos das riquezas do mundo. Uma organização judaica venezuelana mais tarde saiu em defesa de Chávez, negando que o comentário fosse anti-semita.

Agência Estado

Rizzolo: Chavez que com suas declarações instigou o antissemitismo na Venezuela, assim como o PT que da mesma forma o fez quando tomou partido do Hamas, tentando importar a crise e o conflito para o Brasil; são partes de uma política deplorável que tem por único objetivo aumentar o antissemitismo na América Latina e gerar intriga onde ainda existe a paz. Só poderia dar nisso, neste retrocesso do diálogo, na precipitação de um ódio latente que se alimenta na ignorância secular da intolerância. Que estes atos sirvam de alerta aqui no Brasil onde as autoridades estão sempre dispostas a combater os antissemitas de plantão.

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Chávez se diz honrado com expulsão de diplomatas de Israel

BELÉM – O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou nesta quinta-feira que é uma honra para seu governo que o Estado “genocida” de Israel tenha expulsado diplomatas venezeualanos do país, em resposta à ruptura de laços decidida por Caracas.

Numa reação à medida venezuelana, um protesto contra a incursão militar de Israel em Gaza, Israel declarou “persona non grata” os encarregados de negócios do país sul- americano ante Israel e ante a Autoridade Palestina na cidade de Ramalah, na Cisjordânia.

“Vamos recebê-los com júbilo, e é uma honra para este governo socialista, para este povo revolucionário, que um governo genocida como o de Israel expulse nossa representação”, disse Chávez durante a sua chegada ao Fórum Social Mundial, que ocorre em Belém, no Pará.

Chávez criticou duramente Israel e sua aliança com os Estados Unidos, chamando a incursão em Gaza de Holocausto contra o povo palestino.

O presidente, crítico à política externa dos Estados Unidos, acusou a Casa Branca de estar por trás das ações bélicas de Israel, que resultaram na morte de cerca de 1.300 palestinos. Ele também tem buscado estreitar laços com países contrários a Washington, como Irã e Síria, com o que diz ser uma tentativa de pôr fim à hegemonia do “império” norte-americano.

agencia estado

Rizzolo: O presidente Chavez se desmoraliza cada dia mais, na verdade os únicos países que o aplaudem são os da América Latina, os demais que apóiam grupos terroristas como o Irã apenas utilizam-no para disseminar suas influências na nossa região. Os russos por exemplo com aquele poderio militar totalmente ultrapassado e obsoleto, impressionam apenas os incautos. É triste ver a América Latina sendo influenciada por visões distorcidas da realidade do Oriente Médio, Israel é a única democracia capaz de deter o fundamentalismo. Aceitar que Israel e sua população civil seja alvo de ataques por extremistas que não aceitam o Estado judeu, e condena-la no seu direito de se defender é mais uma nova versão do antissemitismo, com uma nova roupagem, é claro.

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Economista cria ‘calculadora que prevê chance de divórcio’

A economista americana Betsey Stevenson desenvolveu uma ‘calculadora do casamento’ que poderia prever as chances de divórcio.

A ferramenta, disponível na internet, funciona com uma comparação de estatísticas dos divórcios realizados nos Estados Unidos com os dados fornecidos pelos usuários.

O “cálculo” resulta da análise de informações como idade, tempo de casamento, número de filhos e grau de escolaridade do usuário.

Essas informações são então comparadas com estatísticas do Censo americano sobre os divórcios realizados no país. Dessa forma, o usuário da calculadora recebe uma estimativa do percentual de pessoas com perfis similares que se divorciaram no passado e faz projeções sobre as chances de divórcio dentro de cinco anos.

“Com a calculadora do casamento, você pode descobrir como muitas pessoas com perfil parecido se divorciaram”, explica Stevenson.

“Em resumo, o passado está sendo usado para determinar o futuro com essa calculadora”, disse G.Cotter Cunninghma, diretor do site divorce360.com, que hospeda a ferramenta.

Riscos

Segundo Stevenson, pesquisadora da Universidade da Pensilvânia e especialista em casamentos e divórcis, o risco de divórcio é menor para pessoas que possuem pelo menos grau superior de escolaridade e se casam mais velhas.

Ela afirma que, entre as pessoas que se casaram nos últimos anos, a taxa de divórcio é menor entre aquelas que se casaram depois dos 30 anos. Ela explica ainda que, quanto mais cedo se casa, maiores são as chances de divórcio.

“Apesar de ser difícil identificar o que está causando essa relação, a partir dessas informações eu aconselharia meus amigos a casarem quando estiverem mais velhos”, disse a economista. BBC Brasil – Todos os direitos reservados.

agência estado

Rizzolo: Essa calculadora é uma maravilha, e eu estou disponibilizando-a neste comentário. Carinhosamente, a denominei de DIVORCÍMETRO, é claro que a calculadora se refere a parâmetros de casais americanos, mas como o modo de vida brasileiro é similar podem utilizar, é tiro certo, dependendo do resultado contratem um advogado, eu gentilmente lhe indicarei um colega ( risos..). Divulguem o Divorcímetro e o Blog do Rizzolo !!

Israel expulsa diplomatas venezuelanos do país

JERUSALÉM – O governo israelense ordenou hoje a expulsão de diplomatas venezuelanos do país. O motivo alegado é a decisão do governo de Hugo Chávez de romper relações com Israel, por causa da ofensiva militar na Faixa de Gaza. Os diplomatas venezuelanos devem deixar o país até sexta-feira.

A Venezuela expulsou no dia 14 o embaixador israelense de Caracas por causa da ofensiva militar israelense de 22 dias em Gaza, que matou cerca de 1.300 palestinos, mais da metade deles civis, de acordo com registros do Centro Palestino pelos Direitos Humanos. Entre os israelenses houve 13 vítimas no mesmo período. Na época, a Bolívia também expulsou o embaixador de Israel em La Paz pela mesma razão.

Ontem, o ministro de Relações Exteriores da Venezuela, Nicolás Maduro, negou que seu país mantenha qualquer relação com o grupo militante palestino Hamas ou com o grupo militante xiita libanês Hezbollah. Maduro disse que a Venezuela tem uma “relação transparente” com o mundo muçulmano.

O ministro respondia a um artigo publicado no jornal israelense Haaretz, segundo o qual o governo Chávez concede auxílio a esses grupos. Maduro também negou que a administração venezuelana seja antissemita. As tensões entre os países já eram tensas pela crescente proximidade entre Chávez e o Irã, um inimigo israelense. As informações são da Dow Jones.
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Rizzolo: O mínimo que a Venezuela de Chavez poderia esperar é o ocorrido. Há tempos a América Latina tem sido alvo de uma campanha liderada por alguns países como o Irã no sentido de ampliar a influência de grupos terroristas. Ontem o próprio secretário norte-americano de Defesa, Robert Gates alertou sobre este fato. O pior é que a esquerda brasileira aplaude o esquerdismo de Chavez e Morales e acaba ficando sempre do lado errado. Uma pena.

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Irã tem papel ‘subversivo’ na América Latina, diz Gates

WASHINGTON – O secretário norte-americano de Defesa, Robert Gates, acusou nesta terça-feira o Irã de realizar “atividade subversiva” na América Latina, e minimizou a importância das ações russas para buscar mais influência na região.

Gates disse que as iniciativas de Moscou, como o exercício naval conjunto russo-venezuelano de novembro, não representam uma ameaça aos Estados Unidos, e ironizou a envelhecida capacidade militar dos russos.

“Estou mais preocupado com a interferência iraniana na região do que com os russos”, disse Gates à Comissão de Serviços Armados do Senado.

“Estou preocupado com o nível de atividade francamente subversiva que os iranianos estão realizando em diversos países da América Latina”, disse Gates, em resposta a uma pergunta do senador Mel Martinez, republicano da Flórida.

“Eles (iranianos) estão abrindo um monte de escritórios e um monte de fachadas por trás das quais interferem no que está acontecendo nestes países”, disse Gates, sem entrar em detalhes.

Os governos esquerdistas de Venezuela, Cuba, Equador, Nicarágua e Bolívia se tornaram aliados do regime islâmico iraniano nos últimos anos, tendo em comum sua rivalidade contra os EUA. Outros países latino-americanos, inclusive o Brasil, mantêm relações com o Irã.

Os EUA acusam o Irã de tentar desenvolver armas nucleares e apoiar grupos terroristas no exterior. Teerã rejeita ambas as acusações.

O presidente republicano George W. Bush incluiu o Irã na lista de inimigos que ele chamou de “eixo do mal,” mas seu sucessor, o democrata Barack Obama, promete um diálogo com Teerã, embora sua secretária de Estado, Hillary Clinton, tenha sugerido na terça-feira que cabe à República Islâmica dar o primeiro passo.

Gates, único integrante do gabinete de Bush a ser mantido por Obama, disse que a melhor atitude diante da recente visita de uma frota naval russa ao Caribe é “o descaso”.

Segundo Gates, se a tensão com Moscou na época não estivesse tão elevada, por causa da guerra de agosto da Rússia contra a Geórgia, ele teria tentado convencer Bush a convidar os navios russos para uma visita a Miami. “Acho que eles iriam se divertir muito mais do que em Caracas”, afirmou.

Gates também foi irônico ao dizer que os pilotos dos velhos bombardeiros soviéticos Tu-160, os “Blackjack”, deveriam ter ficado contentes por receberem a escolta de aviões norte-americanos a caminho da Venezuela.

“Quando eles se queixaram da nossa escolta para os bombardeiros Blackjack deles até a Venezuela, eu fiquei com vontade de dizer que só queríamos estar por perto para a operação de busca e resgate caso eles precisassem.”

Agência Estado

Rizzolo: Todas estas afirmações ratificam o que temos dito, o Irã continua sendo um País com características subversivas e agindo na América Latina insuflando o ódio aos EUA e disseminando o antissemitismo. Não é à toa que partidos políticos influenciados pelo Irã e outros, saem em defesa de grupos terroristas e contrários à Israel. O governo Obama é na verdade dotado de bom senso no que diz respeito a sua política internacional, o que faz muito bem, porque ” dar moleza” para o presidente Mahmoud Ahmadinejad é altamente perigoso. Só para terminar, dizem que o presidente do Irã vem ao Brasil a visita. Que escolha errada hein!

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Hillary Clinton diz que Israel tem o direito de se defender

WASHINGTON – A secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton disse nesta terça-feira que Israel tem o direito de se defender e que os foguetes lançados por palestinos ao Estado judeu não poderiam ficar sem resposta.

“Nós apoiamos o direito de Israel de se defender. Os foguetes (palestinos) estão chegando cada vez mais perto de regiões habitadas (em Israel) e não podem ficar sem resposta”, disse Hillary em sua primeira coletiva como secretária de Estado.

“É lamentável que os líderes do Hamas aparentemente acreditem que seja interessante para eles provocarem o direito de auto-defesa em vez de construir um futuro melhor para as pessoas em Gaza”, acrescentou ela.

Durante a mesma entrevista, Hillary disse que está clara a oportunidade para o Irã mostrar que está pronto para mostrar um “empenho significativo”.

Questionada sobre os comentários feitos pelo presidente norte-americano, Barack Obama, na segunda-feira de que os Estados Unidos estão preparados para estender sua mão ao Irã se o país “descerrar o punho primeiro”, Hillary sinalizou que pode apoiar os iranianos para fazer sua primeira mudança.

“Há uma clara oportunidade para os iranianos, como o presidente expressou em sua entrevista, para demonstrar alguma disposição para um empenho significativo com a comunidade internacional”, disse ela a jornalistas.
agência estado

Rizzolo: O bom senso independe de partido. É óbvio que Israel tem seu pleno direito de se defender, e o Hamas precisa de uma vez por todas entender, que não é desta forma violenta que se negocia, ou se avança no diálogo. É uma pena que na América Latina ainda exista a influência esquerdista que dá guarida a grupos reconhecidamente terroristas, como assim é classificado o Hamas nos EUA. Não é atirando foguete contra a população civil israelense, e utilizando crianças como escudo humano, que se constrói um diálogo.

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Analistas veem maior poderio militar do Brasil

SÃO PAULO – Especialistas em defesa afirmam que as compras de material militar recentemente fechadas pelo governo não apenas repõem a capacidade bélica do País, mas também apontam para uma alteração, a longo prazo, do peso político-estratégico do Brasil no mundo. Segundo esses pesquisadores, as Forças Armadas brasileiras continuarão distantes de países líderes no setor, como Estados Unidos, Rússia e China, e das potências europeias, como Reino Unido, França e Alemanha. Mas o País poderá aspirar a uma capacidade próxima da de outras nações da Europa, como Espanha e Itália, e assumir maior protagonismo internacional – exigível de um membro permanente do Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU), desejo da política exterior brasileira.

É um processo de reposição e ao mesmo tempo de modernização?, diz Geraldo Cavagnari, do Núcleo de Estudos Estratégicos da Universidade de Campinas (Unicamp). Desde 1995, as Forças Armadas vêm sofrendo um processo de desmonte. Ficamos desatualizados em termos de tecnologia militar.

A movimentação na área estratégico-militar foi intensa nos últimos três meses. Incluiu a compra de 63 helicópteros – 12 da Rússia e 51 da França -, a aquisição, também dos franceses, de quatro submarinos Scorpène e da tecnologia do casco do submarino nuclear, além da construção de um estaleiro para montar as embarcações e uma nova base naval no Rio de Janeiro. Também foi lançada a Estratégia Nacional de Defesa, documento de 64 páginas que lista 19 ações a serem iniciadas entre 2009 e 2010, para dinamizar a área. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Rizzolo: Levando-se em consideração a extensão territorial do Brasil, ainda estamos muito longe de termos uma Forças Armadas à altura do nosso território, contudo existem avanços. O problema é saber se realmente essa tal apregoada ” transferência de tecnologia”, vai realmente ocorrer. No caso do submarino nuclear, o que a França nos oferece é um esqueleto de submarino que poderá ser adaptado ao uso nuclear, ou seja, ele já prevê a opção nuclear que é na realidade essencial para o Brasil haja vista sua capacidade de autonomia diante do nosso vasto território.

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Petistas acusam Berzoini de ‘distorcer’ nazismo

SÃO PAULO – Imersos em sucessivos conflitos internos, os petistas incorporaram à seara partidária uma nova ferida – a ofensiva israelense na Faixa de Gaza. Quinze dias após o comando do PT divulgar nota condenando o terrorismo de Estado do governo de Israel, um grupo de 36 filiados divulgou uma carta em tom duro, alegando que o primeiro texto, entre outras falhas, distorce o fenômeno histórico do nazismo. A carta é dirigida a Ricardo Berzoini, presidente do partido e autor do primeiro texto, em parceria com Valter Pomar, secretário de Relações Internacionais.

As 29 linhas, pontuadas por críticas veementes e indignação, são subscritas por dois ministros – Tarso Genro, da Justiça, e Fernando Haddad, Educação -, pelo senador Aloizio Mercadante (SP) e personalidades. Gostaríamos de manifestar publicamente desacordo, dizem os petistas na carta, veiculada ontem no site do PT.

O grupo alega que Berzoini ignorou a posição histórica do partido de defender a coexistência pacífica dos povos, não registrou a necessária condenação ao terrorismo, ignorou o reconhecimento do direito de existência de Israel e se posicionou de modo a queimar, ao invés de construir?, pontes de entendimento.

Berzoini – que escreveu: A retaliação contra civis é uma prática típica do exército nazista – tentou esfriar o caso. São algumas pessoas que não concordaram com a primeira nota. O PT está sempre aberto ao debate. E manteve o tom: Os fatos mostraram que a nossa nota estava coberta de razão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Agência Estado

Rizzolo: O curioso nesta retratação, é que de todo o partido, apenas alguns – 36 filiados – se manifestaram contra Berzoini, muito poucos na verdade subscreveram e se indignaram. O problema é que o PT na sua grande maioria, se alinha com grupos anti Israel, e quando estão sem o devido ” patrulhamento” se empolgam e fazem uso do linguajar de grupos como o Hamas e outros. Não há dúvida que alguns petistas realmente se tornam indignados com a postura do partido, mas como minoria, não possuem correlação de forças internamente para ” controlar” o radicalismo. É uma pena a comunidade judaica brasileira e internacional, conviver com este constrangimento imposto pelo PT.

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Manifestação judaica pela paz em SP aprova ação de Israel em Gaza

A comunidade judaica brasileira se reuniu neste domingo às 15h no Memorial da América Latina para manifestar-se pela paz e demonstrar seu apoio a Israel. Os presentes em geral se declararam felizes com o cessar-fogo unilateral anunciado por Israel neste sábado (17), mas formavam uma só voz ao declarar o apoio à ofensiva, que julgam ter sido tão necessária que conseguiu em Israel o apoio da esquerda, normalmente contra ataques feitos pelo país.

Cerca de 3 mil pessoas, segundo a polícia civil, a maioria vestida de branco e segurando pequenas bandeira de Israel e do Brasil, compareceram à manifestação, organizada pela Federação Israelita do Estado de São Paulo e outros grupos judaicos. Entre uma maioria de jovens, também havia famílias e crianças, a maioria vestindo camisetas brancas. Poucos usavam trajes típicos dos judeus ortodoxos, como roupas pretas e o chapéu da mesma cor com aba redonda para os homens e as tradicionais saias abaixo do joelho para as mulheres.

O evento começou com o Hino Nacional Brasileiro, ao qual seguiram-se diversas canções em hebraico. Uma delas dizia, segundo tradução dos manifestantes, “que venha a paz para nós, e para todo mundo”.

Pérsio Bider, 31, presidente do JJO, Juventude Judáica Organizada, declarou acreditar que Israel daria “todo o território que eles [palestinos] querem” em troca da paz, mas que os “terroristas [militantes do Hamas]” querem a destruição do Estado de Israel. “Isso não se pode aceitar, os judeus não podem ser mortos de novo, por isso nós estamos aqui para dizer que estamos com Israel, estamos pela paz, mas acima de tudo estamos com Israel”, complementou.

Direito de defesa

O direito de defesa e a tolerância prolongada aos mísseis do Hamas foram as razões mais citadas para o apoio à ofensiva israelense em Gaza entre os manifestantes. O médico Mauro Sancovisk, 55, disse que acredita que Israel aceitou por muito tempo os ataques de forma passiva, mas que para a população israelense ficou “impossível de sobreviver” sob os mísseis do Hamas.

Ao ser questionado se acreditava ter havido uma reação desproporcional na resposta de Israel ao Hamas, Sancovisk disse acreditar que o grupo radical não “matou mais” israelenses durante os anos de ataques contínuos de mísseis porque “não tinha força” para isso. Ele se declarou “a favor da paz para todos os lados” e expressou o desejo de que a comunidade internacional se envolva mais em uma negociação com esse objetivo.

O amigo de Sancovisk, Larry Simha, 66, industrial, relembrou a morte de mais de 6 milhões de judeus no Holocausto, durante a 2ª Guerra Mundial, para dizer que “melhor que qualquer outro povo do mundo” o povo judeu sabe a “dor de perder injustamente um membro da família”. Simha, no entanto, enfatizou que “o povo de Israel protege suas crianças”, enquanto “eles [habitantes da faixa de Gaza], usam seus filhos como escudo humano”. Ele também disse ter “certeza” de que se as Forças de Defesa de Israel sabem que em uma área há crianças e mulheres “eles param”.

O 1º conselheiro da Embaixada de Israel, Raphael Singer, israelense de Tel Aviv, que veio de Brasília para assistir à manifestação, disse ter ficado “emocionado” com o apoio da comunidade judaica. Singer mencionou o “direito de Israel de se defender” e afirmou acreditar que Israel conseguiu mudar a “situação dos líderes do Hamas” em Gaza.

Bem-vindos

Apesar não ter havido um convite direto para organizações palestinas participarem da manifestação judaica pela paz, o presidente da Federação Israelita do Estado de São Paulo, Boris Ber, afirmou que essas seriam bem-vindas se comparecessem, e ressaltou o apoio de grupos de católicos e evangélicos, que se encontravam em pequeno número no local.

Ber disse estar otimista com a declaração de cessar-fogo unilateral feita por Israel e a aceitação desta, mesmo que temporária, por parte do Hamas, o que considerou ser “um passo” para a paz. Mas ele enfatizou que cabe agora à comunidade internacional “costurar esse processo” para a obtenção de uma paz duradoura, onde as “necessidades das partes sejam respeitadas”. Sobre os ataques feitos por Israel em Gaza, ele refletiu: “Um acordo nem sempre é possível em tempos de paz”.

Folha online

Rizzolo: A situação em Gaza é problemática, não há como aceitar os ataques terroristas do Hamas contra a população civil de Israel passivamente. Observem que a cessar-fogo partiu de Israel, mas de nada adiantou. Os palestinos acabam sendo utilizados como massa de manobra dos fundamentalistas do Hamas. É importante salientar, que Israel nada tem contra os palestinos, a incursão é contra os terroristas, contra os fanáticos que não cedem, e que tem por objetivo ” varrer Israel do mapa”. Católicos e Evangélicos de bom senso, já entenderam que Israel apenas está exercendo seu direito pleno de defesa. Aliás, afinal, não é tão difícil assim de entender ; contra fatos não há argumentos. Para o Hamas, “libertar a Palestina” significa destruir totalmente Israel.

A comunidade internacional tem que interceder à favor da paz que é o mais importante nesse processo no momento. Leia também: Palestinos: vítimas do fundamentalismo. e os Falsos Humanistas por Denis Lerrer Rosenfield

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Palestinos: vítimas do fundamentalismo

Nada foi fácil, tampouco a construção dos ideais de democracia, justiça, e até um dose de socialismo inspirando a criação do Kibutz em Israel. Afinal no povo judeu as idéias sempre transitaram deste a direita até a esquerda, e não seria estranho judeus de esquerda idealizarem o kibutz.

Após a guerra a nuvem de tristeza, de perda, tomava conta dos judeus no mundo, Israel tornou-se uma luz que fazia justiça a um direito histórico, digno, e acima de tudo religioso. Era como se não mais precisássemos rezar para o leste, dessa feita iríamos diretamente à Jerusalém e ali seria nossa eterna pátria.

Não faltaram antissemitas requentados, que de uma forma ou de outra, de início instigaram um povo árabe da região: os palestinos. A ira e a fúria com o tempo, se consolidaram, a esquerda havia descoberto, que poderiam utilizá-los como massa de manobra, e assim resolveriam dois problemas: saciar os antissemitas, e ao mesmo tempo vociferar contra o “império americano” que muitas vezes no imaginário infantil esquerdista, se confundia com a figura judaica do” Tio Sam”.

E assim dois fenômenos sociais começaram a se delinear, o primeiro o ódio árabe fabricado contra Israel com um pano de fundo de antissemitismo, tudo sob a concepção de um patriotismo fabricado, alem de se lançar mão de um sentimento antiamericano como alicerce ideológico, o segundo foi o fato de que os judeus como cidadãos israelenses tinham que, com a fundação do Estado Judaico, finalmente começar a desenvolver algo que nunca fora sua vocação: aprender a se defender com armas e se tornarem soldados.

Armas, guerras, e a visão judaica da humanidade, nunca haviam se defrontado antes, muito pelo contrário, os judeus sempre se dedicavam ao comércio, à medicina, às ciências, e a descoberta de que uma nova postura judaica diante da responsabilidade de ser cidadão de um Estado ameaçado, era algo conflitante com a vida e a visão judaica de viver e enxergar o mundo.

Os palestinos infelizmente sofrem porque são vítimas dos fundamentalistas do Hamas, se apegam a eles como forma de sobrevivência, alem disso se deixaram influenciar pela essência religiosa muçulmana de forma distorcida, onde o fanatismo de alguns semeia a discórdia, sempre legitimanda com um verniz espiritual letal, que em alguns casos, fazem atingir a própria auto-estima, tornando-os “homens bomba”, destruindo a própria vida ao invés de construí-la dialogando com a diversidade.

Perguntaríamos então: Se os judeus há tantos anos convivem com a diversidade étnica no mundo, porque parecia impossível isso aos árabes no seu convívio com os judeus? Sinto que dói na alma judaica lutar, se defender, pegar em armas. O povo judeu não foi “programado” para ser um guerreiro, mas sim para agir na sociedade intelectualmente, transformar a humanidade com seu talento.

Talvez Hitler já soubesse disso, e tantos outros que se ativeram na destruição do povo judeu através da história, aliás, sempre existiram fundamentalistas especialistas em explicar que o fundamental é o judeu não ter o direito de se defender, e nos dias de hoje não se defender em Israel significa morrer. Vamos torcer para que isso acabe logo, e que os fundamentalistas deixem enfim os palestinos em paz, para que possam construir um diálogo próspero em direção à harmonia e ao convívio pacífico com o povo de Israel. Guerra nunca foi a vocação do povo judeu. E ninguém está feliz com isso.

Fernando Rizzolo

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Ex-embaixador critica ação diplomática do Brasil em Gaza

SÃO PAULO – O ex-embaixador em Washington e presidente do Conselho de Comércio Exterior da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) Rubens Barbosa criticou nesta segunda-feira, 13, a ação diplomática brasileira no conflito na Faixa de Gaza. Em entrevista à Rádio Eldorado, ele disse que “o problema está um pouco acima da nossa capacidade de liderança e poder”, ponderando que a visita do chanceler Celso Amorim ao Oriente Médio é “importante tentar liberar a saída de brasileiros e para a entrega de ajuda humanitária.”

Na segunda-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou durante seu programa de rádio Café com o Presidente que o Brasil quer participar ativamente das discussões sobre o conflito entre Israel e o grupo Hamas, para que se possa encontrar “o caminho da paz” na região.

“A ideia de que o Brasil pode participar do processo decisório é ambiciosa e talvez esteja sendo dita pelas autoridades do governo mais para a política interna”, acrescentou Barbosa.

Durante o giro pelo Oriente Médio, Amorim foi a Israel e aos territórios palestinos, onde se reuniu com a ministra de Exteriores israelense, Tzipi Livni, e com o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, pedindo por um cessar-fogo imediato. A Jordânia é a última escala da viagem.

Ainda nesta terça-feira, a Rede Eldorado entrevista, às 17h30, a embaixadora do Brasil junto aos organismos das Nações Unidas e integrante do Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra, Maria Nazaré Azevedo. O apresentador do Jornal Eldorado 2ª Edição, Cal Francisco, falará sobre os conflitos no Oriente Médio e morte de civis.
agência Estado

Rizzolo: É claro que esta ação diplomática do Brasil é um tanto ambiciosa e até certo ponto pretenciosa. Entender que o Brasil tem peso como País para discutir a crise em Gaza é algo um tanto remoto. Amorim foi recebido em Israel como todos são, qualquer um que vai a Israel é recebido, agora se alçar como interlocutor ou algo parecido é demais. Na realidade me parece que esta ida é mais para ” consumo interno” como diz o embaixador com muita propriedade. Melhor seria o Brasil ficar fora deste conflito até para constranger menos a comunidade judaica brasileira e internacional.

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Brasileiros em Israel protestam contra declaração do PT

Dezenas de brasileiros realizaram nesta segunda-feira, 12, uma manifestação em frente à embaixada brasileira em Tel Aviv contra as declarações do Partido dos Trabalhadores (PT) sobre a operação israelense na Faixa de Gaza. Na semana passada, a legenda comparou a ofensiva às “práticas nazistas” e disse não concordar com a justificativa israelense de que estaria agindo em defesa própria. O presidente da Confederação Israelita do Brasil (CONIB) negou as comparações e se disse “espantado” com o teor da declaração.
Agência Estado

Rizzolo: Sou um brasileiro, patriota, e jamais aceitaria que qualquer País vizinho alvejasse com foguetes nossa população civil brasileira. Fico triste em saber que toda comunidade judaica brasileira e internacional se vê diante de uma indignação em relação ao PT. O melhor seria então não tomar partido de nada, não constrager ninguem, não trazer o problema de Gaza para cá. Mas o PT está comprometido ideologicamente com alguns países e isso é muito triste para imagem do Brasil, e constrangedor para os judeus.

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