Após ação dos BCs, Bovespa abre em baixa e dólar dispara

SÃO PAULO – A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu em queda nesta quarta-feira, 8, seguindo a tendência dos mercados no mundo. O dólar segue em alta e na BM&F disparava 6,19%, a R$ 2,455, por volta das 10 horas (de Brasília). Para evitar mais um dia de pânico entre os investidores, líderes de diversos países anunciaram medidas de socorro nesta manhã. As atenções se voltam principalmente para a ação coordenada do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) e outros grandes bancos centrais do mundo de cortar em 0,50 ponto porcentual as taxas de juro de suas respectivas economias. Às 10h08 (de Brasília), o Ibovespa cedia 3,36%, aos 38.790 pontos.

A ação anunciada nesta manhã envolveu sete bancos centrais: o Fed, o BC inglês, o BC europeu, o BC chinês, o BC suíço, o BC canadense e o BC sueco. O governo britânico também anunciou nesta quarta um pacote de até US$ 88 bilhões para resgatar o sistema bancário do país.

Mais cedo, a Bolsa de Tóquio despencou 9,38%, em sua maior queda desde que os mercados globais sofreram a pior desvalorização diária da história na “segunda-feira negra” de 19 de outubro de 1987.

Agência Estado

Rizzolo: Em um cenário de extrema aversão ao risco, o dinheiro pára de circular pelo mundo, principalmente o fluxo para as economias emergentes. Ontem a Casa Branca alertou o Brasil e os emergentes sobre a gravidade da crise, foi um “sinal”. Anteontem à noite, o governo avisou que vai editar uma MP (medida provisória) que autoriza o Banco Central do Brasil a comprar diretamente a carteira de crédito de bancos comerciais. O que se teme é que as medidas adotadas pelo governo até agora, não sejam suficientes, e o pior, existe claramente um resistência por parte do governo em utlizar as reservas para amenizar o aumento do dólar. Entendo que chegará o momento de utilizá-las. A situação é de extrema gravidade, e o governo petista, por vaidade não pode subestimar o que está ocorrendo. Ontem o alerta da Casa Branca aos emergentes, principalmente ao Brasil, não deixou dúvida: o governo americano quer mais empenho do governo brasileiro e dos demais. Observem que todos anunciam um pacote de medidas, até o governo inglês, mas no Brasil de Lula ” não haverá pacotes”, a popularidade é soberana ..

Casa Branca diz que crise já afeta Brasil

Washington, 7 out (EFE).- A porta-voz da Casa Branca, Dana Perino, disse hoje, em sua coletiva de imprensa diária, que a crise financeira já afeta mercados como o brasileiro e ressaltou que medidas precisam ser tomadas.

“Isto está afetando todo o mundo, incluindo mercados emergentes como Brasil e México. Por isso há muito trabalho pela frente (…) e continuamos trabalhando”, afirmou a porta-voz da Casa Branca.

Na coletiva, Dana Perino destacou que o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, falou hoje com líderes europeus sobre a instabilidade dos mercados, explicou sobre as medidas tomadas para conter a crise e ressaltou a importância de uma resposta global coordenada.

Segundo ela, Bush ligou para o presidente francês, Nicolas Sarkozy, o primeiro-ministro do Reino Unido, Gordon Brown, e o premier da Itália, Silvio Berlusconi.

“Nas conversas com nossos bons aliados e nossos amigos, o presidente falou das diferentes medidas que os EUA tomaram para devolver a estabilidade aos mercados e da importância que todos os países trabalhem juntos para coordenar nossas ações”, assinalou a porta-voz.

Segundo a porta-voz, o Governo Bush “está satisfeito com os níveis de esforços e coordenação” global dos Executivos para enfrentar a crise financeira internacional.

“É importante irmos todos na mesma direção”, acrescentou.

Em sua conversa telefônica com Sarkozy, Bush tratou com o presidente francês sua proposta de reunir o Grupo dos Oito (G8, que reúne os sete mais desenvolvidos e a Rússia) para abordar os graves problemas dos mercados financeiros.

“O presidente está disposto a participar dela, mas nosso foco de atenção imediato é o encontro deste fim de semana (do G7), porque ainda nos movimentamos em uma situação de emergência”, esclareceu a porta-voz.
Folha online

Rizzolo: Muito embora o governo brasileiro minimize a crise, as medidas de contenção aos gastos públicos, e um política realista do ponto de vista econômico devem ser tomadas. O governo brasileiro retardou as medidas e substimou os efeitos da crise que ora assola o Brasil. Não podemos avaliar a dimensão da crise no país, através de ” indiretas” vindas do exterior para que haja uma revisão na planificação dos investimentos, e dos gastos públicos no sentido de nos resguardarmos. Acho que seria interessante um pacote de medidas, muito embora o governo não goste da palavra “pacote” porque não é nada popular, e para o governo, substimar a crise significa manter a popularidade, acho essa conduta um tanto temerária.

Bush injeta US$ 200 bi na economia para conter crise nos EUA

WASHINGTON – O Departamento do Tesouro norte-americano anunciou neste domingo, 7, que assumiu o controle de duas gigantes hipotecárias Fannie Mae e Freddie Mac e pode destinar até US$ 100 bilhões a cada uma a fim de conter a crise no sistema financeiro do país. O socorro à economia visa a sustentar o mercado imobiliário à medida que muitos clientes vêm atrasando o pagamento de suas hipotecas.

Segundo o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, a medida é “temporária” e foi necessária porque as empresas representam “um risco inaceitável” para a economia. “Colocar essas companhias em condições financeiras sólidas e reformar suas práticas comerciais é critico para a saúde do nosso sistema financeiro”, afirmou Bush em comunicado.

As duas empresas são cruciais no mercado imobiliário americano, já que juntas são responsáveis pela metade de todas as hipotecas dos Estados Unidos e foram fortemente atingidas pela crise no setor. A Freddie Mac e a Fannie Mae anunciaram recentemente perdas de bilhões de dólares.

Os mais altos executivos das empresas perderam sua posição. O executivo-chefe da Freddie Mac, Richard Syron, e o executivo-chefe da Fannie Mae, Daniel Mudd, foram substituídos por David Moffett, um alto executivo do US Bancorp, e Herb Allison, antes na Merrill Lynch e no fundo de pensões TIAA-CREF. Além disso, o Tesouro terá controle acionário imediato de US$ 1 bilhão em cada empresa, na forma de ações preferenciais.

As ações preferenciais do governo terão um valor maior do que as ações atuais, preferenciais ou comuns, e terão garantias que darão ao governo uma fatia de 79,9 por cento da empresas.

O Tesouro também desenvolveu um programa sob o qual comprará títulos garantidos por hipotecas atualmente nas mãos da Fannie Mae e da Freddie Mac, para injetar novo capital no mercado de hipotecas. Essa medida será tomada no fim deste mês, e o governo terá autoridade para realizar essas aquisições até 31 de dezembro de 2009.

O secretário do Tesouro, Henry Paulson, disse que a Fannie Mae e a Freddie Mac são tão grandes que “a falência de uma delas causaria uma crise imensa em nosso mercado financeiro doméstico e nos mercados mundiais”.

A intervenção foi planejada em conjunto pelo Departamento do Tesouro dos EUA e pela Agência Federal de Financiamento de Habitação. A agência vai atuar como “conservadora” das duas empresas, tomando o controle de suas operações diárias. A agência afirmou que não tem um “período exato” para esse sistema acabar e que o poder dos acionistas das empresas será suspenso até que este momento chegue.

Agência Estado

Rizzolo: A medida veio em boa hora, aliás isso demonstra que a famosa ” falta de regulamentação do mercado” ou a liberdade para deixar o mercado sem a mínima intervenção do Estado, realmente não funciona. A questão das ” subprime” serviu de certa forma de ” lição” ao governo americano que ” as forças do mercado” precisam sim serem monitoradas, delimitadas até porque a sede de lucro, ou melhor, a irresponsabilidade de alguns setores financeiros pode levar o País à bancarrota.

Agora, depois de todo o estrago, surge o governo. O mais interessante é que nos EUA se apregoava a mínima intervenção estatal, sem a mínima regulamentação do Estado, agora, depois que os irresponsáveis ” escancararam ” a economia, preconizam o socorro do ” velho Estado”. Melhor seria se deste o início ter havido maior regulamentação financeira.

Rússia ameaça responder contra presença de navios da Otan

MOSCOU – A Rússia irá responder a crescente presença de navios da Organização do Tratado de Atlântico Norte (Otan) no Mar Negro com calma e sem histeria, declarou nesta terça-feira, 2, o primeiro-ministro russo Vladimir Putin. Segundo um oficial do Ministério do Exterior, Andrei Nesterenko, há dois navios americanos, um espanhol, um alemão e outro polonês na região. Moscou já expressou várias vezes sua preocupação pela presença das embarcações.

As autoridades americanas alegam que seus navios – do Exército e da Guarda Costeira – trazem apenas ajuda humanitária para a Geórgia, cuja infra-estrutura foi duramente afetada depois do confronto com as tropas russas em agosto. Putin afirmou que a reação virá com “calma, sem nenhuma histeria”, de acordo com a agência russa Interfax. “Mas, claro, haverá uma resposta”, continuou.

Quando perguntado quais medidas a Rússia poderá tomar, o premiê respondeu: “Vocês verão”. Ele falou com repórteres durante uma visita ao Uzbequistão. Oficiais da Rússia acusam os Estados Unidos de enviarem armas para a Geórgia sob o disfarce de ajuda humanitária. Na semana passada, um alto general russo disse que a presença naval americana no Mar Negro é “diabólica.”

“Se estamos falando de ajuda humanitária, isso deveria ser enviado à vítima da agressão, isto é, para Ossétia do Sul”, declarou Putin. “Nós não entendemos o que os navios americanos estão fazendo na costa da Geórgia, mas isso é uma decisão dos nossos colegas americanos”. “A questão é por quê o auxílio está sendo enviado em navios equipados com os mais novos sistemas de foguetes”, questiona.
Agência Estado

Rizzolo: É sempre a mesma história dos navios equipados, é sempre a teoria conspiratória alegando que os EUA estão ” enviando armas”. Putin ainda está no tempo do ” envio das armas”, se os EUA tivessem um confronto com a Rússia, ou se “patrocinassem ” a Geórgia não enviariam via navios, ou em navios equipados com foguetes como adoram falar. Aliás aqui na América Latina os esquerdistas também implicam com os navios americanos de ajuda humanitária, na visão deles, se é humanitária deveriam vir de cor de rosa, apenas com religiosos.

Ora, os EUA são uma potência militar e uma potência militar tem que estar resguardada em qualquer ponto do planeta do ponto de vista bélico, ou seja, mesmo que estejam em missão humanitária, ninguém garante que os inimigos dos EUA que não são poucos os ataquem. Não é que os EUA usarão o navio como camuflagem para atacar. Isso é infantilidade, Russa, Chavista, Petista radicais ( porque também tem os petistas do bem, lights, são poucos mas existem). Agora, dêem espaço para a Rússia, para ver o que acontece, por isso apoio MacCain, mudei, e daí? Os Obanistas não gostaram, problema deles. Quero dormir tranquilo.

Rússia está anexando territórios à força, diz Geórgia

O governo da Geórgia acusou a Rússia de estar anexando ostensivamente seu território e disse que o reconhecimento da independência das Províncias rebeldes Ossétia do Sul e Abkházia não tem força legal.

“Isto é uma anexação ostensiva desses territórios, que são uma parte da Geórgia”, disse Giga Bokeria, vice-ministro das Relações Exteriores da Geórgia.

O presidente russo, Dmitry Medvedev, anunciou nesta terça-feira que a Rússia reconheceu formalmente a independência das duas Províncias.

O reconhecimento pelo Kremlin valida a aprovação de medida semelhante no Parlamento russo, por unanimidade e em sessão extraordinária, na segunda-feira.

Os Estados Unidos e a França qualificaram a medida russa de lamentável, enquanto o Reino Unido disse que rejeita categoricamente a decisão dos russos.

A Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) disse que a declaração viola várias resoluções do Conselho de Segurança da ONU endossadas pela própria Rússia.

Entretanto, os líderes da Ossétia do Sul e da Abkházia, que proclamaram sua independência no início da década de 1990, agradeceram à Rússia.

Kosovo

Medvedev disse à BBC que a Rússia tentou preservar a unidade da Geórgia durante 17 anos, mas que a situação mudou após a violência ocorrida neste mês.

Ele afirmou que Moscou sentiu-se obrigada a reconhecer a Ossétia do Sul e a Abkházia, da mesma forma como outros países fizeram no caso de Kosovo.

Analistas dizem que a resolução deve acentuar ainda mais as tensões entre a Rússia e o Ocidente. O presidente americano, George W. Bush, havia pedido expressamente ao colega russo que não reconhecesse as duas Províncias autônomas.

O Departamento de Estado americano disse que isto configuraria “violação da integridade territorial georgiana” e seria “inconsistente com a lei internacional”.

Ainda nesta terça-feira, a Rússia cancelou uma visita do secretário-geral da Otan, um primeiro passo para suspender a cooperação com a aliança militar.

O embaixador russo para a organização, Dmitry Rogozin, afirmou que as relações só poderão ser retomadas diante de um “novo entendimento” no futuro.

A Rússia entrou em confronto com a Geórgia neste mês, depois que as tropas georgianas invadiram a Província da Ossétia do Sul para recuperar o controle da região.

Moscou acusa as autoridades georgianas de violência contra as populações da Ossétia do Sul e da Abkházia e apóia os rebeldes, comparando a situação à da ex-Província de Kosovo, que se separou da Sérvia com o apoio dos Estados Unidos e de grande parte da União Européia.

A Ossétia do Sul proclamou sua independência no início da década de 90, mas não foi reconhecida pela comunidade internacional.

A Abkházia declarou sua independência pouco depois, mas também não obteve reconhecimento da comunidade internacional.
Folha online

Rizzolo: As acusações por parte de Geórgia são legítimas e merecem uma resposta dura. Já em outras oportunidades afirmei que a Rússia só entende uma linguagem: a força. Portanto, de nada adianta argumentações, mediações, infelizmente vivenciando uma nova Rússia ” de manguinhas de fora” os EUA precisam de uma forma ou de outra penalizar a Rússia, com discursos duros, sanções, e poucos sorrisos à Dmitry Medvedev, filhote de Putin, que tem um saudosismo de Stalin que salta aos olhos.

Não há dúvida que toda essa movimentação da Rússia em vendas de arma à Venezuela, tem um recado certo, colocar os pés em áreas que sempre foram de domínio norte-americano. Face ao exposto, cada dia mais acredito que Obama não vai dar conta do recado. Obama é dado a discursos, e como já disse, russos não se emocionam com discursos mas se consternam com fuzis. Vão dizer, Ah! Mas o Rizzolo hoje está com o espírito de Sharon. Apenas respondo o seguinte : no tocante a russos, sempre me lembro sim do velho Sharon, sem nenhum constrangimento, até por medida de segurança.

“Rússia não sairá impune “, diz secretária de Estado dos EUA

“Não estamos em 1968. A Rússia não pode fazer o que quiser, invadir um país e sair impune”, declarou a secretária de Estado dos Estados Unidos, Condoleezza Rice, em coletiva transmitida pela rede CNN nesta quarta-feira.

Rice fazia alusão a ocupação da Tchecoslováquia (hoje, República Tcheca) pela URSS, em 20 de agosto de 1968. Tropas soviéticas invadiram o país para sufocar um movimento reformista que tentava “humanizar o socialismo”, em um episódio que entrou para a história como a “Primavera de Praga”. No total, 72 pessoas foram mortas e 200 ficaram feridas.

A secretária de Estado também defendeu “a integridade do governo democraticamente eleito da Geórgia” e condenou a Rússia. “Os ataque russos foram além da questão da Ossétia do Sul, eles bombardearam Gori e destruiram a infra-estrutura georgiana. E é, por isso, que a comunidade internacional e os EUA falam de consequências.”

Rice, porém, não especificou quais seriam as retaliações americanas e européias à Rússia pelos ataques na Geórgia. Ontem surgiram especulações de que a entrada russa na OMC (Organização Mundial do Comércio) poderia ser uma opção, mas nem os EUA ou a UE confirmaram a informação.

“As diferenças da Ossétia do Sul com a Geórgia poderiam ter sido resolvidos com muita calma, por meio negociações. Ao ampliar o conflito, a Rússia colocou em perigo as vidas dos civis na Ossétia e na Geórgia”, acrescentou Rice.

Mais cedo, o presidente americano, George W. Bush, anunciou que Rice será enviada a Tbilisi para ajudar nas negociações de cessar-fogo entre a Geórgia, aliada dos EUA, e a Rússia. Os dois países estão em conflito há seis dias devido a uma ofensiva da Geórgia à região separatista da Ossétia do Sul, defendida pela Rússia.

Primeiro, Rice voa a Paris. “Vou à França porque nós apoiamos a presidência francesa da União Européia. Acreditamos que a Rússia vai cumprir seus compromissos e abandonar as ações militares, como se comprometeu há 24 horas com o presidente francês [Nicolas Sarkozy]”, afirmou a secretária de Estado americana.

Ontem, os presidentes da Geórgia, Mikhail Saakashvili, e da Rússia, Dmitri Medvedev, assinaram um acordo de cessar-fogo proposto pelo presidente da França, Nicolas Sarkozy –cujo país preside atualmente a UE. No entanto, em poucas horas, a Geórgia acusou a Rússia de desrespeitar o cessar-fogo.

Nesta quarta, Saakashvili afirmou à rede de TV CNN que, ao invés de recuar, como previa o acordo, as forças russas estão avançando para a capital georgiana, Tbilisi, e tentando sitiá-la. Mais cedo, ele já havia afirmado também que tanques russos tinham atirado contra habitantes da cidade de Gori.

O acordo assinado ontem pelas autoridades georgiana e russa previa, entre outros pontos, a a renúncia ao uso da força por parte dos dois países; o fim definitivo das ações militares; o livre acesso de ajuda humanitária; e o retorno tanto de tropas de ambas as partes às suas posições originais.

Folha online

Rizzolo: Sinceramente, já estava na hora dos EUA começar a falar mais “grosso” em relação a essa brutalidade russa. Desde a época do czarismo os judeus já sabiam que os russos só entendem uma linguagem: a da força. O governo Bush pouco tem a perder nesse final de mandato, e usando uma linguagem mais forte em relação à Rússia, agrada o eleitor conservador americano em contraponto ao discurso de Obama que é muito ” light” para um mundo cada vez mais “heavy”.

As sanções comerciais a Rússia devem ser implementadas caso o fracasso das negociações siga sua nula trajetória. A Rússia apostava no silêncio dos EUA, mas esqueceu-se que o discurso republicano de falar duro agrada inclusive eleitores de Obama. No fundo o povo americano gosta de sentir seu poderio expresso nas palavras de seu presidente, e nisso os republicanos são especialistas.