O ministro Yakov Litzman deputado do partido unido ultra-religioso do judaísmo de Torah, afirmou que infelizmente o flagelo da gripe tem como o nome um animal cuja carne é proibida pelo Judaismo. Assim sendo, preconiza ele, que a gripe em Israel seja denominada de gripe mexicana, segundo ele, mudou o termo para não pronunciar o nome do animal cuja a carne é proibida por Judaísmo. Yakov Litzman é deputado do partido unido ultra-religioso do judaísmo de Torah.
Comer a carne de porco é proibido pelo Judaísmo, a religião praticada pela maioria dos judeus em Israel. O Islão, do mesmo modo proibe o consumo de carne de porco. Contudo, a organização mundial da saúde animal disse segunda-feira que a gripe conhecida dos suínos é um nome impróprio porque o vírus mortal tem origens entre pássaros e seres humanos assim como nos porcos.
Um israelense de 26 anos, morador da região central de Israel, pode ser a primeira vítima do vírus da gripe suína no país. Segundo o portal Ynet, o rapaz, que chegou de uma viagem ao México na última sexta-feira, passou mal e foi internado ontem no hospital Laniado, na cidade de Netania. Com febre alta, dor de garganta e fraqueza muscular, os médicos desconfiaram dos sintomas e internaram imediatamente o jovem, colocando-o em quarentena.
Jerusalem Post
Rizzolo: Bem, muito embora os ortodoxos considerem que o fato da não ingestão de carne suína não provoque a gripe, não é o que ocorre na realidade. Ninguém está imune e todos são mortais diante o avanço da doença. Melhor seria nos aprofundarmos na espiritualidade e nos cuidados de infectologia, na assepcia diária e na prevenção médica do que esbarrarmos no simplismo, e no puro conceito religioso. Pode-se chamar de gripe mexicana, mas tomem os cuidados médicos da mesma forma que o mundo o faz neste momento. Comida Casher e máscara faz bem para a humanidade.