Ahmadinejad E Chávez unem-se contra o ‘imperialismo’

TEERÃ – O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad e seu colega venezuelano, Hugo Chávez, fizeram críticas ao Ocidente neste sábado, prometendo aprofundar os laços entre os dois países e permanecerem juntos contra os Estados Unidos e as potências mundiais, que os dois chamam de imperialistas.

Chávez está numa viagem de 11 dias e já visitou a Líbia, Argélia, Síria e Irã. O líder venezuelano também vai visitar a Bielo-Rússia, a Rússia e a Espanha no que chamou de uma tentativa de construir um “mundo multipolar” e de conter as influência dos Estados Unidos.

Depois de chegar a Teerã na noite de sexta-feira, sua oitava visita ao país, Chávez disse que o Irã é “um aliado estratégico, um aliado leal” do seu país e defendeu o direito do Irã de ter um programa nuclear.

Ele elogiou o Irã por não aceitar as supostas tentativas das “forças do Ocidente” de desestabilizar o país após as eleições presidenciais de junho que deu a Ahmadinejad seu segundo mandato. Essas tentativas fracassaram, disse Chávez, e “o Irã ficou fortalecido”.

Ele se referiu aos protestos feitos por opositores da reeleição de Ahmadinejad, manifestações que Teerã afirma foram patrocinadas pelo Ocidente e que foram violentamente reprimidas.

Durante a reunião deste sábado entre Chávez e Ahmadinejad, a imprensa em língua inglesa do Irã informou que o presidente iraniano disse que os dois países têm “a importante missão de ajudar os países oprimidos e revolucionários e expandir o fronte anti-imperialismo no mundo”.

Chávez e Ahmadinejad estabeleceram relações que vão do sistema financeiro à produção industrial. Fábricas iranianas produzem carros, tratores e bicicletas na Venezuela e as relações entre os dois países preocupam Washington.

Falando à televisão estatal venezuelana pelo telefone, Chávez defendeu o “direito soberano” do Irã de ter um programa nuclear, que o Ocidente acredita que mascare a produção de armas nucleares. Teerã afirma que o objetivo do programa é produzir energia elétrica.

“Não há qualquer prova que qualquer pessoa possa mostrar que o Irã está construindo uma bomba atômica”, disse Chávez. “Estamos certos de que o Irã não fará chantagem”.

Chávez disse que tanto Teerã quanto Caracas estão “enfrentando o mesmo inimigo, que é o império norte-americano e seus lacaios. E nós vamos vencer o império e os lacaios”.

Ele também disse que o recém fundado banco iraniano-venezuelano, sediado em Caracas, teve seu primeiro aporte de capital de US$ 200 milhões e que os dois países discutem a exploração de petróleo e gás tanto na Venezuela quanto no Irã e que estão construindo, em conjunto, usinas de etanol.
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Rizzolo: Esse camarada Chavez é realmente um problema para a América Latina. O pior é que o presidente Lula e a petezada adoram render homenagens a este cidadão que é um verdadeiro ” trouble maker “. Ele ainda fala em imperialismo, grita contra os EUA mas vende sua produção de petróleo aos americanos. Lula ao se solidarizar com Chavez faz um papel feio, com um regime mal visto em todo mundo. Imaginem Ahmadinejad e Chávez, bela dupla. Haja base americana e quarta frota para dar conta desse retrocesso na América Latina. Muitos devem estar falando ” Ah! mas esse Rizzolo, foi amigo dos bolivarianos, pagaram uma viagem de graça para ele a um Congresso em Caracas há dois anos atrás e agora se volta contra Chavez ?” É isso aí, só não é dado aos mortos o direito de mudar de idéia e se arrepender ! Só sou fiel as minhas idéias. Agora engraçado, não me convidaram mais..

Irã detém funcionários de embaixada britânica

CAIRO – Oito funcionários da Embaixada britânica em Teerã foram detidos por seu suposto papel nas manifestações de rua que se seguiram à reeleição do presidente do país, Mahmoud Ahmadinejad, há duas semanas, informou hoje a mídia iraniana. A Embaixada tem mais de 100 funcionários, incluindo cerca de 70 iranianos.

O gesto foi descrito pelo chanceler britânico, David Miliband, como “perseguição e intimidação de um tipo inaceitável”. Miliband, que está na ilha grega de Corfu para uma reunião de chanceleres, disse que as detenções ocorreram ontem.

O líder da oposição iraniana, Mir Hossein Mousavi, alega que a eleição de 12 de junho foi fraudada e que ele é o legítimo vencedor do pleito. O governo vem desde então reprimindo protestos que contestam o resultado da eleição.

Na rede estatal iraniana de TV, o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, fez um apelo neste domingo pela união nacional e pediu a líderes de ambos os lados da disputa para “não atiçarem as emoções dos jovens”. Khamenei rejeitou o apelo de Mousavi para uma recontagem de votos. Em contrapartida, o líder reformista Mousavi recusou a proposta do Conselho dos Guardiães de participar de uma comissão especial que examinaria os polêmicos resultados da votação. Em carta ao conselho, Mousavi sugere a criação de outro comitê, porém independente.

O Conselho dos Guardiães, que supervisiona o processo eleitoral, reconheceu que houve irregularidades e propõe a recontagem de 10% dos votos.

agência estado

Rizzolo: Observem a violência deste regime. Não há nenhuma seqüela de democracia, são arbitrariedades e mais arbitrariedades. Agora, será que o governo brasileiro ainda defende este regime após ele ter demonstrado as violações de direitos humanos e seu caráter antidemocrático? Será que aquele tal ” convitezinho” para o presidente do Irã vir ao Brasil ainda existe? Se insistirem nesse agrado, será a triste imagem da democracia brasileira, que aliás patina no mar de corrupção.

Obama: Ahmadinejad deveria visitar campo de concentração

DRESDEN, Alemanha – O presidente dos EUA, Barack Obama, disse nesta sexta-feira, 5, que o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad, que esta semana voltou a qualificar ao Holocausto como um grande engano, deveria visitar Buchenwald, um campo de concentração nazista da Segunda Guerra Mundial. Em uma entrevista na Alemanha ao programa NBC News, ele foi perguntado sobre o que o líder iraniano poderia aprender no lugar. “Ele deveria fazer sua própria visita’, disse. ‘Não tenho paciência com as pessoas que negam a história. E a história do Holocausto não é algo especulativo’.

Obama destacou que seu tio-avô ajudou a liberar o campo de concentração de Buchenwald durante a Segunda Guerra. O lugar, a leste da Alemanha, foi criado pelos nazistas e se estima que 56 mil pessoas, em sua maioria judeus, tenham sido mortas ali.

Obrigação de impedir novos genocídios

Em entrevista coletiva conjunta com a chanceler alemã, Angela Merkel, em Dresden, Alemanhã, Obama afirmou que a comunidade internacional tem a obrigação de impedir os genocídios, por mais inconveniente que seja tentar. Segundo ele, “é preciso atuar quando houver” esses casos.

O presidente americano, que esta tarde visitará o campo de concentração de Buchenwald, tinha sido perguntado sobre como se pode aplicar o lema “Nunca Mais” referente ao Holocausto aos eventos na região de Darfur, no Sudão, ou no norte do Sri Lanka.

Obama afirmou que seu Governo colabora ativamente para evitar o genocídio no Sudão, onde o presidente Omar Hassan al-Bashir expulsou as organizações humanitárias, e ele mesmo falou sobre a situação em Darfur na quinta-feira com o presidente egípcio, Hosni Mubarak, que conta com “sólidos laços diplomáticos” no país vizinho.

O presidente americano se encontra na Alemanha dentro de uma viagem pelo Oriente Médio e pela Europa que já o levou à Arábia Saudita e ao Egito. Amanhã, ele viaja para a França. Obama concluirá sua estadia na Alemanha com uma visita à base militar de Landstuhl, onde cumprimentará as tropas americanas no local e percorrerá o hospital onde são atendidos os feridos nas guerras do Iraque e do Afeganistão.

(Com informações da Efe e da Reuters)
Rizzolo: Obama tem pela frente uma missão difícil: agradar árabes e judeus. Na verdade pouco há que se fazer para conter o radicalismo de ambos os lados. A postura de quem é dócil e ao mesmo tempo enérgico, não se coadunam; prova disso são as críticas dos extremistas árabes, afirmando que Obama tenta dar lição ao islamismo. Ainda vamos sentir saudade de Bush..

O Egito e o Itamaraty

A relação histórica entre o povo judeu e o Egito sempre foi conturbada. No Antigo Testamento a saga da escravidão, do sofrimento, da exploração é narrada com detalhes e nos mostra o quanto difícil foi se libertar de Mizraim (Egito em Hebraico). Como que se numa dinastia espiritual vivêssemos, encontramos de tempos em tempos figuras que mimificam personagens que reinam no imaginário judaico, desta feita alguém diretamente do Egito, o que o torna deploravelmente especial do ponto de vista antissemita.

Mas o mais triste do que ouvir a afirmação de Farouk Hosny, ministro da Cultura egípcio, que “queimaria qualquer livro israelense que encontrasse nas bibliotecas do Egito”, é saber que Hosny rima com Itamaraty, o que a primeira vista pouco poderia interessar, a não ser a rima política ideológica no apoio do Brasil à sua candidatura ao cargo de diretor-geral da Unesco. Por legítimo protesto histórico, decidi então chamá-lo de Faráo(uk) Hosny, fazendo com que o seu nome rimasse de forma consoante, às sua proposições antissemitas vindas do velho Egito.

É claro que especula-se em vista disso, vantagens num eventual apoio na candidatura à chefia de outro organismo da ONU por um brasileiro, mas adentrarmos nesta seara especulativa, não seria de boa alvitre pois poderíamos nos dar conta do efeito da “bomba atômica diplomática” que nos espera; até porque como se não bastasse, o Brasil de Celso Amorim e Lula, afirma defender o programa nuclear iraniano. Em outras palavras, corremos por fora do ” politicamente correto” em termos de diplomacia política; passando por um antissemitismo, que esbarra na proliferação de armas nucleares, e terminando ao nos solidarizarmos com regimes militares e pouco democráticos como o da família Mubarak.

Faraó(uk) Hosny e o Itamaraty. Bem que poderia não ser assim, tampouco rimar. Queimar livros e incitar o antissemitismo poderia já ser o suficiente para o Brasil não apoiar Hosny que vem do Egito, do velho e conhecido Egito. Aliás como dizia Mahatma Gandhi ” Se quisermos progredir, não devemos repetir a história, mas fazer uma história nova”, e essa história do Egito nós já conhecemos…e muito bem..

Fernando Rizzolo

Adiamento de Ahmadinejad não desgasta relações, diz Amorim

BRASÍLIA – O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, declarou nesta terça-feira, 5, que o adiamento da visita ao Brasil do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, “não provocou desgaste nenhum” entre os dois países. Amorim esclareceu que não há ainda uma nova data marcada para a viagem, mas assegurou que o Brasil tem todo o interesse em cooperação com os iranianos. O ministro avisou ainda que o convite para o presidente eleito em 12 de junho “está de pé”, seja Ahmadinejad reeleito ou seja eleito algum opositor seu.

Ao confirmar o convite, o ministro quis demonstrar que o Brasil está empenhado em ampliar a relação comercial entre os dois países, daí a manutenção da reunião entre os empresários dos dois países, apesar do cancelamento da visita presidencial. “Temos de esperar as eleições e, então, veremos quem vai ganhar. Mas o convite está de pé”, afirmou Amorim.

“Temos interesse em cooperação com o Irã porque não dialogamos apenas com países com os quais estamos de acordo”, prosseguiu o ministro, que se referia às declarações de Ahmadinejad, na ONU, sobre holocausto, que provocaram reações de desaprovação pelo mundo a fora, inclusive pelo Brasil.

“Não estamos de acordo com algumas opiniões (do presidente iraniano). Já dissemos isso e não precisamos repetir. Inclusive publicamos uma nota depois do pronunciamento de Ahmadinejad. Mas isso não deve nos impedir de dialogar porque não podemos dialogar somente com quem estamos de acordo porque isso não é dialogo, é monólogo”, completou o ministro.

Nesta terça, as autoridades brasileiras insistiam que vão se empenhar para que a visita comercial tenha sucesso, assim como o governo vai continuar trabalhando para garantir que não haja nenhum incidente na nova visita, em data a ser marcada, a exemplo do que já vinha fazendo para esta. Embora o governo saiba que o cenário político não está confortável para a reeleição de Ahmadinejad, motivo principal do cancelamento da viagem, o Planalto recebeu sinais de que o presidente iraniano não gostou da nota divulgada pelo Itamaraty repudiando as declarações dele sobre o holocausto.

O fato de estarem ocorrendo manifestações contra o iraniano, também contribuiu para o cancelamento. Nas reuniões preliminares, o governo brasileiro alertou ainda o iraniano que o polêmico tema – racismo – não poderia entrar na pauta da visita e obteve a concordância dele para isso. O governo brasileiro não quer estender esta polêmica porque não está interessado em contribuir para o isolamento do Irã ou em estigmatizar aquele governo.

Tem lembrado, inclusive, o gesto do presidente norte-americano, Barack Obama, que, ao assumir, mandou uma mensagem para o povo iraniano. Houve quem avaliasse até que, ao esperar o resultado das eleições para fazer a viagem, Mahmoud Ahmadinejad poderia desembarcar com um maior respaldo político para enfrentar as possíveis manifestações.

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Rizzolo: Como se não bastasse as considerações positivas dos EUA sobre a não vinda do presidente do irão ao Brasil, o ministro e o governo ainda insistem em manter a posição de ” alinhamento comercial” com o Irã. Isso é muito mal para o Brasil do ponto de vista internacional. Quando a Europa e o mundo desenvolvido viram as costas para a intolerância, o Brasil ainda insiste na teoria ” tudo por dinheiro” como um pano de fundo para chancelar de certa forma a aproximação com este País É uma pena para o Brasil estar sob a influência de uma ala petista radical que enxerga alguma coisa de boa no Irã que o mundo e a comunidade internacional não quer mais ver.

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EUA comemoram adiamento da visita de Ahmadinejad

WASHINGTON – O adiamento da visita do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, ao Brasil foi recebido com alívio nos EUA. A relação Brasil-EUA é boa e vai se tornar mais próxima no futuro. Estou contente que não há mais a distração de uma visita de Ahmadinejad ao Brasil para atrapalhar essa relação, disse ao Estado o democrata Eliot Engel, presidente do subcomitê de Hemisfério Ocidental no Congresso americano e copresidente do Brasil caucus. Engel é o nome mais poderoso na Câmara americana para assuntos da região. Ele tinha dito que a visita de Ahmadinejad era vergonhosa e enviava uma mensagem errada à região.

A visita ao Brasil teria dado a Ahmadinejad mais uma plataforma para ele destilar seu ódio, disse Engel, que se estava preparando para participar hoje da reunião anual da Aipac, o influente lobby israelense nos EUA. Uma das principais resoluções de hoje na reunião da Aipac será o pedido de mais sanções contra o Irã. Nenhuma nação de bem deveria permitir uma visita de alguém como Ahmadinejad.

Peter Hakim, presidente do centro de estudos Diálogo Interamericano, diz que o cancelamento da visita evitará dores de cabeça para o Brasil. Se Honduras ou Venezuela recebem Ahmadinejad e apoiam o Irã, ninguém se importa, diz Hakim. Mas ao apoiar o Irã e especialmente Ahmadinejad, o Brasil acaba legitimando as violações do país às resoluções da ONU e suas posições antissemitas – esse é o preço que o Brasil paga ao se tornar mais influente no mundo. Segundo Hakim, o Itamaraty estava buscando uma política de equidistância de Europa, EUA e países como Irã e Venezuela. Mas essa política tem limitações, especialmente no caso do Irã.

O Departamento de Estado americano disse esperar que o Brasil mantenha seu papel construtivo no relacionamento com o Irã. Esperamos que o Brasil tenha um papel positivo de encorajar o Irã a não perder a oportunidade de recuperar a confiança internacional, ao cumprir seus compromissos internacionais, disse uma fonte do Departamento de Estado.

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Rizzolo: O Brasil sempre teve uma tradição em ser um bom parceiro dos EUA; bem pelo menos até agora. Com a nova proposta democrática de Barack Obama, que até elogiou o presidente Lula, a aproximação dos EUA com o Brasil deverá ser intensificada. O que não faz sentido, é a ala petista radical que legitima o ” comércio com o Irã” como pano de fundo para uma aproximação ideológica perigosa e mal vista aos olhos da comunidade internacional.

O Brasil precisa de uma vez por todas enxergar que nada poderá substituir uma boa relação com os EUA. Vivemos no Ocidente e nossos valores são democráticos e não xiitas; nossos costumes, a diversidade cultural, a tolerância são as bases da democracia ocidental. Agora o que não se pode admitir, é que uma minoria no governo apregoe o ódio em relação aos EUA e aplauda um regime intolerante, odioso, e que nos indisponha com os EUA e acomunidade internacional. Pelo menos o Irã teve bom senso em não vir, o que certamente faltou no momento em que o Brasil resolveu convidar Ahmadinejad para aqui saudá-lo como ” parceiro comercial”.

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Crianças e o Holocausto

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crianças judias de uma escola dutch portando suas estrelas amarelas

* por Rabino Chefe da Inglaterra, Professor Jonathan Sacks

Depoimento

A morte de uma criança é difícil de entender. O assassinato de uma criança é ainda mais difícil. O assassinato de um milhão e meio de crianças é impossível de compreender. E mesmo assim os líderes nazistas decretaram que, juntamente com todos os judeus adultos, as crianças judias também deveriam ser exterminadas.

A aniquilação foi quase completa: menos de dez por cento das crianças judias sobreviveram na Europa ocupada pelos nazistas. Os filhos não foram poupados do sofrimento e tortura imposto aos pais. Pelo contrário, como não podiam obedecer ordens e trabalhar, eram tratados ainda mais duramente.

Por exemplo, quando eram feitas as rondas, as crianças eram atiradas pelas janelas ou arrastadas pelos cabelos para serem jogadas nos caminhões. As crianças não foram poupadas da segregação, estigmatização, uso da estrela, superlotação, esconderijo, rondas, fuzilamento, deportação, trabalho escravo, campos de concentração, tortura, experimentos médicos, humilhação e assassinato. Muitas morreram através de inanição deliberadamente induzida, frio e doenças.

As experiências com crianças judias (menores de 13 anos) na Europa durante o Holocausto foram variadas. O mais comum, no entanto, era a constante e avassaladora sensação de medo que aquelas crianças enfrentavam diariamente. Nos primeiros anos, enfrentavam as mesmas humilhações pelas quais seus pais passavam; discriminação racial e abuso por parte dos colegas (e adultos, com o apoio do Estado), segregação da sociedade, expulsão das escolas e de toda a vida pública.

Algumas crianças judias eram escondidas dos nazistas. Eram dadas para amigos ou vizinhos não-judeus que fingiam ser os verdadeiros pais. Algumas vezes esses não-judeus escondiam as crianças por consciência ou caridade; outras vezes (com freqüência) exigiam pagamento para fazer isso. Alguns abusavam das crianças judias aos seus cuidados, verbal, física ou sexualmente.

Algumas das crianças escondidas dessa maneira tinham permissão de se misturar na sociedade não-judaica, embora naturalmente disfarçadas de cristãos. Como os meninos judeus eram circuncidados, estavam sempre em perigo porque era fácil conferir sua identidade religiosa. Para proteger seus filhos, algumas mães judias disfarçavam os filhos de meninas, ensinando-os a sentar para usar o toilete em caso de alguém suspeitar que eram meninos.

Nestes casos, porém, a criança tinha de manter a fachada de não-judeu, adotar um novo nome, aprender preces cristãs, e assim por diante. Ao final da guerra, algumas dessas crianças tinham esquecido quem eram suas famílias originais e até seus verdadeiros nomes.

Outras crianças foram escondidas durante toda a guerra. Sobreviveram em sótãos, porões, celeiros e outros esconderijos, às vezes com o conhecimento dos donos daqueles locais, outras sem que os proprietários soubessem. Algumas crianças não viram a luz nem tiveram refeições adequadas, e tiveram de procurar ou mendigar bocados de comida durante anos.

“Como crianças podem lidar com algo tão horrível?” perguntei a minha prima israelense anos depois enquanto tomávamos um café num terraço ensolarado com vista para o Mediterrâneo. “Naqueles tempos, as crianças não eram crianças,” disse ela baixinho. “Deixamos de ser crianças para enfrentar a morte.”

Fonte: site do Beit Chabad

Tenha um sábado feliz e uma semana de paz !

Fernando Rizzolo

ONU recua e diz que Israel não atacou escola na Faixa de Gaza

A ONU recuou e afirmou na terça-feira que houve um equívoco sobre um dos episódios mais polêmicos da recente operação militar israelense na Faixa de Gaza. A entidade disse que o suposto ataque de Israel contra uma escola administrada pelas Nações Unidas em Jabaliya na verdade não atingiu o estabelecimento. A incursão em 6 de janeiro teria deixado 43 mortos, segundo fontes palestinas.

Maxwell Gaylord, coordenador de ajuda humanitária da ONU em Jerusalém, disse que as bombas israelenses caíram em uma rua nas proximidades da escola.

“Gostaria de esclarecer que o bombardeio e as mortes se deram fora da escola e não dentro da escola”, comentou Gaylord.

Desde o bombardeio, autoridades militares israelenses vinham manifestando dúvidas se a escola havia sido realmente atingida, argumentando que duas bombas não teriam capacidade de matar 43 pessoas e deixar outras dezenas feridas.

No dia 17, em outro episódio polêmico do confronto, agências de notícias divulgaram imagens de uma escola da ONU destruída em um complexo na cidade de Beit Lahiya, na Faixa de Gaza. Confira as imagens.

Hamas confisca ajuda

O porta voz da Agência de Refugiados da ONU em Gaza, Sami Mshash, disse que policiais do Hamas confiscaram hoje 3,5 mil cobertores e mais de 400 pacotes de alimentos armazenados num depósito do campo de refugiados da Praia, nos arredores da Cidade de Gaza. Segundo ele, os homens armados invadiram o local depois que funcionários das Nações Unidas se recusaram a entregar a ajuda ao ministério da Previdência Social, controlado pelo Hamas.

“Condenamos esta medida e exigimos que essa ajuda humanitária, fundamental para milhares de pessoas, seja liberada imediatamente. Não vamos entregar o material ao ministério, mas distribuí-lo através de nossos funcionários, o que é parte fundamental da política de transparência das Nações Unidas. É um caso isolado, mas não vamos tolerar este tipo de intereferência nos esforços humanitários”, disse Mshash ao GLOBO.

Da Agência O Globo

Rizzolo: Quando eu afirmo que antissemitas de plantão usam sua entidade preferida chamada ONU para atacar e extravasar seu ódio à Israel, as notícias por si só acabam confirmando. O Hamas e sua assessoria de imprensa fizeram um bom serviço, venderam uma versão mentirosa do ataque de Israel a uma escola, ganharam manchete no mundo inteiro, e agora ninguém publica a verdade. Ah! essa não, Israel tinha razão ? Esconde esta notícia, não é ? Infelizmente as técnicas terroristas quer armadas, quer de propaganda, contam com o apoio da mídia esquerdista e prosperam recrutando os incautas.

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Sinagoga venezuelana é atacada em meio a tensão com Israel

CARACAS – Homens armados invadiram uma sinagoga em Caracas, capital da Venezuela, destruindo objetos religiosos e pichando muros, em meio a tensões nas relações diplomáticas entre Israel e o governo do presidente Hugo Chávez.

O líder socialista expulsou o embaixador israelense no mês passado e cortou os laços diplomáticos com Israel em protesto contra a campanha militar em Gaza que matou cerca de 1.300 pessoas. Tais gestos despertaram queixas de anti-semitismo na comunidade judaica venezuelana.

“Sentimo-nos desconfortáveis, ameaçados e intimidados,” disse Elias Farache, da Associação Israelita Venezuelana.

O ministro das Relações Exteriores do país, Nicolas Maduro, condenou os ataques, que aconteceram na noite de sexta-feira. Ele falava durante uma cerimônia de boas vindas a diplomatas venezuelanos expulsos de Israel em retaliação pelos atos da Venezuela.

O escritório argentino do Centro Simon Wiesenthal, uma organização judaica de direitos humanos, condenou os ataques e alertou contra uma campanha anti-semita na Venezuela que se intensificou desde o ataque a Gaza em janeiro.

Em 2005, Chávez despertou a ira da comunidade judaica ao declarar que aqueles que mataram Jesus Cristo haviam se tornado os donos das riquezas do mundo. Uma organização judaica venezuelana mais tarde saiu em defesa de Chávez, negando que o comentário fosse anti-semita.

Agência Estado

Rizzolo: Chavez que com suas declarações instigou o antissemitismo na Venezuela, assim como o PT que da mesma forma o fez quando tomou partido do Hamas, tentando importar a crise e o conflito para o Brasil; são partes de uma política deplorável que tem por único objetivo aumentar o antissemitismo na América Latina e gerar intriga onde ainda existe a paz. Só poderia dar nisso, neste retrocesso do diálogo, na precipitação de um ódio latente que se alimenta na ignorância secular da intolerância. Que estes atos sirvam de alerta aqui no Brasil onde as autoridades estão sempre dispostas a combater os antissemitas de plantão.

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Chávez se diz honrado com expulsão de diplomatas de Israel

BELÉM – O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou nesta quinta-feira que é uma honra para seu governo que o Estado “genocida” de Israel tenha expulsado diplomatas venezeualanos do país, em resposta à ruptura de laços decidida por Caracas.

Numa reação à medida venezuelana, um protesto contra a incursão militar de Israel em Gaza, Israel declarou “persona non grata” os encarregados de negócios do país sul- americano ante Israel e ante a Autoridade Palestina na cidade de Ramalah, na Cisjordânia.

“Vamos recebê-los com júbilo, e é uma honra para este governo socialista, para este povo revolucionário, que um governo genocida como o de Israel expulse nossa representação”, disse Chávez durante a sua chegada ao Fórum Social Mundial, que ocorre em Belém, no Pará.

Chávez criticou duramente Israel e sua aliança com os Estados Unidos, chamando a incursão em Gaza de Holocausto contra o povo palestino.

O presidente, crítico à política externa dos Estados Unidos, acusou a Casa Branca de estar por trás das ações bélicas de Israel, que resultaram na morte de cerca de 1.300 palestinos. Ele também tem buscado estreitar laços com países contrários a Washington, como Irã e Síria, com o que diz ser uma tentativa de pôr fim à hegemonia do “império” norte-americano.

agencia estado

Rizzolo: O presidente Chavez se desmoraliza cada dia mais, na verdade os únicos países que o aplaudem são os da América Latina, os demais que apóiam grupos terroristas como o Irã apenas utilizam-no para disseminar suas influências na nossa região. Os russos por exemplo com aquele poderio militar totalmente ultrapassado e obsoleto, impressionam apenas os incautos. É triste ver a América Latina sendo influenciada por visões distorcidas da realidade do Oriente Médio, Israel é a única democracia capaz de deter o fundamentalismo. Aceitar que Israel e sua população civil seja alvo de ataques por extremistas que não aceitam o Estado judeu, e condena-la no seu direito de se defender é mais uma nova versão do antissemitismo, com uma nova roupagem, é claro.

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Israel expulsa diplomatas venezuelanos do país

JERUSALÉM – O governo israelense ordenou hoje a expulsão de diplomatas venezuelanos do país. O motivo alegado é a decisão do governo de Hugo Chávez de romper relações com Israel, por causa da ofensiva militar na Faixa de Gaza. Os diplomatas venezuelanos devem deixar o país até sexta-feira.

A Venezuela expulsou no dia 14 o embaixador israelense de Caracas por causa da ofensiva militar israelense de 22 dias em Gaza, que matou cerca de 1.300 palestinos, mais da metade deles civis, de acordo com registros do Centro Palestino pelos Direitos Humanos. Entre os israelenses houve 13 vítimas no mesmo período. Na época, a Bolívia também expulsou o embaixador de Israel em La Paz pela mesma razão.

Ontem, o ministro de Relações Exteriores da Venezuela, Nicolás Maduro, negou que seu país mantenha qualquer relação com o grupo militante palestino Hamas ou com o grupo militante xiita libanês Hezbollah. Maduro disse que a Venezuela tem uma “relação transparente” com o mundo muçulmano.

O ministro respondia a um artigo publicado no jornal israelense Haaretz, segundo o qual o governo Chávez concede auxílio a esses grupos. Maduro também negou que a administração venezuelana seja antissemita. As tensões entre os países já eram tensas pela crescente proximidade entre Chávez e o Irã, um inimigo israelense. As informações são da Dow Jones.
agência estado

Rizzolo: O mínimo que a Venezuela de Chavez poderia esperar é o ocorrido. Há tempos a América Latina tem sido alvo de uma campanha liderada por alguns países como o Irã no sentido de ampliar a influência de grupos terroristas. Ontem o próprio secretário norte-americano de Defesa, Robert Gates alertou sobre este fato. O pior é que a esquerda brasileira aplaude o esquerdismo de Chavez e Morales e acaba ficando sempre do lado errado. Uma pena.

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Irã tem papel ‘subversivo’ na América Latina, diz Gates

WASHINGTON – O secretário norte-americano de Defesa, Robert Gates, acusou nesta terça-feira o Irã de realizar “atividade subversiva” na América Latina, e minimizou a importância das ações russas para buscar mais influência na região.

Gates disse que as iniciativas de Moscou, como o exercício naval conjunto russo-venezuelano de novembro, não representam uma ameaça aos Estados Unidos, e ironizou a envelhecida capacidade militar dos russos.

“Estou mais preocupado com a interferência iraniana na região do que com os russos”, disse Gates à Comissão de Serviços Armados do Senado.

“Estou preocupado com o nível de atividade francamente subversiva que os iranianos estão realizando em diversos países da América Latina”, disse Gates, em resposta a uma pergunta do senador Mel Martinez, republicano da Flórida.

“Eles (iranianos) estão abrindo um monte de escritórios e um monte de fachadas por trás das quais interferem no que está acontecendo nestes países”, disse Gates, sem entrar em detalhes.

Os governos esquerdistas de Venezuela, Cuba, Equador, Nicarágua e Bolívia se tornaram aliados do regime islâmico iraniano nos últimos anos, tendo em comum sua rivalidade contra os EUA. Outros países latino-americanos, inclusive o Brasil, mantêm relações com o Irã.

Os EUA acusam o Irã de tentar desenvolver armas nucleares e apoiar grupos terroristas no exterior. Teerã rejeita ambas as acusações.

O presidente republicano George W. Bush incluiu o Irã na lista de inimigos que ele chamou de “eixo do mal,” mas seu sucessor, o democrata Barack Obama, promete um diálogo com Teerã, embora sua secretária de Estado, Hillary Clinton, tenha sugerido na terça-feira que cabe à República Islâmica dar o primeiro passo.

Gates, único integrante do gabinete de Bush a ser mantido por Obama, disse que a melhor atitude diante da recente visita de uma frota naval russa ao Caribe é “o descaso”.

Segundo Gates, se a tensão com Moscou na época não estivesse tão elevada, por causa da guerra de agosto da Rússia contra a Geórgia, ele teria tentado convencer Bush a convidar os navios russos para uma visita a Miami. “Acho que eles iriam se divertir muito mais do que em Caracas”, afirmou.

Gates também foi irônico ao dizer que os pilotos dos velhos bombardeiros soviéticos Tu-160, os “Blackjack”, deveriam ter ficado contentes por receberem a escolta de aviões norte-americanos a caminho da Venezuela.

“Quando eles se queixaram da nossa escolta para os bombardeiros Blackjack deles até a Venezuela, eu fiquei com vontade de dizer que só queríamos estar por perto para a operação de busca e resgate caso eles precisassem.”

Agência Estado

Rizzolo: Todas estas afirmações ratificam o que temos dito, o Irã continua sendo um País com características subversivas e agindo na América Latina insuflando o ódio aos EUA e disseminando o antissemitismo. Não é à toa que partidos políticos influenciados pelo Irã e outros, saem em defesa de grupos terroristas e contrários à Israel. O governo Obama é na verdade dotado de bom senso no que diz respeito a sua política internacional, o que faz muito bem, porque ” dar moleza” para o presidente Mahmoud Ahmadinejad é altamente perigoso. Só para terminar, dizem que o presidente do Irã vem ao Brasil a visita. Que escolha errada hein!

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Hillary Clinton diz que Israel tem o direito de se defender

WASHINGTON – A secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton disse nesta terça-feira que Israel tem o direito de se defender e que os foguetes lançados por palestinos ao Estado judeu não poderiam ficar sem resposta.

“Nós apoiamos o direito de Israel de se defender. Os foguetes (palestinos) estão chegando cada vez mais perto de regiões habitadas (em Israel) e não podem ficar sem resposta”, disse Hillary em sua primeira coletiva como secretária de Estado.

“É lamentável que os líderes do Hamas aparentemente acreditem que seja interessante para eles provocarem o direito de auto-defesa em vez de construir um futuro melhor para as pessoas em Gaza”, acrescentou ela.

Durante a mesma entrevista, Hillary disse que está clara a oportunidade para o Irã mostrar que está pronto para mostrar um “empenho significativo”.

Questionada sobre os comentários feitos pelo presidente norte-americano, Barack Obama, na segunda-feira de que os Estados Unidos estão preparados para estender sua mão ao Irã se o país “descerrar o punho primeiro”, Hillary sinalizou que pode apoiar os iranianos para fazer sua primeira mudança.

“Há uma clara oportunidade para os iranianos, como o presidente expressou em sua entrevista, para demonstrar alguma disposição para um empenho significativo com a comunidade internacional”, disse ela a jornalistas.
agência estado

Rizzolo: O bom senso independe de partido. É óbvio que Israel tem seu pleno direito de se defender, e o Hamas precisa de uma vez por todas entender, que não é desta forma violenta que se negocia, ou se avança no diálogo. É uma pena que na América Latina ainda exista a influência esquerdista que dá guarida a grupos reconhecidamente terroristas, como assim é classificado o Hamas nos EUA. Não é atirando foguete contra a população civil israelense, e utilizando crianças como escudo humano, que se constrói um diálogo.

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Petistas acusam Berzoini de ‘distorcer’ nazismo

SÃO PAULO – Imersos em sucessivos conflitos internos, os petistas incorporaram à seara partidária uma nova ferida – a ofensiva israelense na Faixa de Gaza. Quinze dias após o comando do PT divulgar nota condenando o terrorismo de Estado do governo de Israel, um grupo de 36 filiados divulgou uma carta em tom duro, alegando que o primeiro texto, entre outras falhas, distorce o fenômeno histórico do nazismo. A carta é dirigida a Ricardo Berzoini, presidente do partido e autor do primeiro texto, em parceria com Valter Pomar, secretário de Relações Internacionais.

As 29 linhas, pontuadas por críticas veementes e indignação, são subscritas por dois ministros – Tarso Genro, da Justiça, e Fernando Haddad, Educação -, pelo senador Aloizio Mercadante (SP) e personalidades. Gostaríamos de manifestar publicamente desacordo, dizem os petistas na carta, veiculada ontem no site do PT.

O grupo alega que Berzoini ignorou a posição histórica do partido de defender a coexistência pacífica dos povos, não registrou a necessária condenação ao terrorismo, ignorou o reconhecimento do direito de existência de Israel e se posicionou de modo a queimar, ao invés de construir?, pontes de entendimento.

Berzoini – que escreveu: A retaliação contra civis é uma prática típica do exército nazista – tentou esfriar o caso. São algumas pessoas que não concordaram com a primeira nota. O PT está sempre aberto ao debate. E manteve o tom: Os fatos mostraram que a nossa nota estava coberta de razão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Agência Estado

Rizzolo: O curioso nesta retratação, é que de todo o partido, apenas alguns – 36 filiados – se manifestaram contra Berzoini, muito poucos na verdade subscreveram e se indignaram. O problema é que o PT na sua grande maioria, se alinha com grupos anti Israel, e quando estão sem o devido ” patrulhamento” se empolgam e fazem uso do linguajar de grupos como o Hamas e outros. Não há dúvida que alguns petistas realmente se tornam indignados com a postura do partido, mas como minoria, não possuem correlação de forças internamente para ” controlar” o radicalismo. É uma pena a comunidade judaica brasileira e internacional, conviver com este constrangimento imposto pelo PT.

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Manifestação judaica pela paz em SP aprova ação de Israel em Gaza

A comunidade judaica brasileira se reuniu neste domingo às 15h no Memorial da América Latina para manifestar-se pela paz e demonstrar seu apoio a Israel. Os presentes em geral se declararam felizes com o cessar-fogo unilateral anunciado por Israel neste sábado (17), mas formavam uma só voz ao declarar o apoio à ofensiva, que julgam ter sido tão necessária que conseguiu em Israel o apoio da esquerda, normalmente contra ataques feitos pelo país.

Cerca de 3 mil pessoas, segundo a polícia civil, a maioria vestida de branco e segurando pequenas bandeira de Israel e do Brasil, compareceram à manifestação, organizada pela Federação Israelita do Estado de São Paulo e outros grupos judaicos. Entre uma maioria de jovens, também havia famílias e crianças, a maioria vestindo camisetas brancas. Poucos usavam trajes típicos dos judeus ortodoxos, como roupas pretas e o chapéu da mesma cor com aba redonda para os homens e as tradicionais saias abaixo do joelho para as mulheres.

O evento começou com o Hino Nacional Brasileiro, ao qual seguiram-se diversas canções em hebraico. Uma delas dizia, segundo tradução dos manifestantes, “que venha a paz para nós, e para todo mundo”.

Pérsio Bider, 31, presidente do JJO, Juventude Judáica Organizada, declarou acreditar que Israel daria “todo o território que eles [palestinos] querem” em troca da paz, mas que os “terroristas [militantes do Hamas]” querem a destruição do Estado de Israel. “Isso não se pode aceitar, os judeus não podem ser mortos de novo, por isso nós estamos aqui para dizer que estamos com Israel, estamos pela paz, mas acima de tudo estamos com Israel”, complementou.

Direito de defesa

O direito de defesa e a tolerância prolongada aos mísseis do Hamas foram as razões mais citadas para o apoio à ofensiva israelense em Gaza entre os manifestantes. O médico Mauro Sancovisk, 55, disse que acredita que Israel aceitou por muito tempo os ataques de forma passiva, mas que para a população israelense ficou “impossível de sobreviver” sob os mísseis do Hamas.

Ao ser questionado se acreditava ter havido uma reação desproporcional na resposta de Israel ao Hamas, Sancovisk disse acreditar que o grupo radical não “matou mais” israelenses durante os anos de ataques contínuos de mísseis porque “não tinha força” para isso. Ele se declarou “a favor da paz para todos os lados” e expressou o desejo de que a comunidade internacional se envolva mais em uma negociação com esse objetivo.

O amigo de Sancovisk, Larry Simha, 66, industrial, relembrou a morte de mais de 6 milhões de judeus no Holocausto, durante a 2ª Guerra Mundial, para dizer que “melhor que qualquer outro povo do mundo” o povo judeu sabe a “dor de perder injustamente um membro da família”. Simha, no entanto, enfatizou que “o povo de Israel protege suas crianças”, enquanto “eles [habitantes da faixa de Gaza], usam seus filhos como escudo humano”. Ele também disse ter “certeza” de que se as Forças de Defesa de Israel sabem que em uma área há crianças e mulheres “eles param”.

O 1º conselheiro da Embaixada de Israel, Raphael Singer, israelense de Tel Aviv, que veio de Brasília para assistir à manifestação, disse ter ficado “emocionado” com o apoio da comunidade judaica. Singer mencionou o “direito de Israel de se defender” e afirmou acreditar que Israel conseguiu mudar a “situação dos líderes do Hamas” em Gaza.

Bem-vindos

Apesar não ter havido um convite direto para organizações palestinas participarem da manifestação judaica pela paz, o presidente da Federação Israelita do Estado de São Paulo, Boris Ber, afirmou que essas seriam bem-vindas se comparecessem, e ressaltou o apoio de grupos de católicos e evangélicos, que se encontravam em pequeno número no local.

Ber disse estar otimista com a declaração de cessar-fogo unilateral feita por Israel e a aceitação desta, mesmo que temporária, por parte do Hamas, o que considerou ser “um passo” para a paz. Mas ele enfatizou que cabe agora à comunidade internacional “costurar esse processo” para a obtenção de uma paz duradoura, onde as “necessidades das partes sejam respeitadas”. Sobre os ataques feitos por Israel em Gaza, ele refletiu: “Um acordo nem sempre é possível em tempos de paz”.

Folha online

Rizzolo: A situação em Gaza é problemática, não há como aceitar os ataques terroristas do Hamas contra a população civil de Israel passivamente. Observem que a cessar-fogo partiu de Israel, mas de nada adiantou. Os palestinos acabam sendo utilizados como massa de manobra dos fundamentalistas do Hamas. É importante salientar, que Israel nada tem contra os palestinos, a incursão é contra os terroristas, contra os fanáticos que não cedem, e que tem por objetivo ” varrer Israel do mapa”. Católicos e Evangélicos de bom senso, já entenderam que Israel apenas está exercendo seu direito pleno de defesa. Aliás, afinal, não é tão difícil assim de entender ; contra fatos não há argumentos. Para o Hamas, “libertar a Palestina” significa destruir totalmente Israel.

A comunidade internacional tem que interceder à favor da paz que é o mais importante nesse processo no momento. Leia também: Palestinos: vítimas do fundamentalismo. e os Falsos Humanistas por Denis Lerrer Rosenfield

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Palestinos: vítimas do fundamentalismo

Nada foi fácil, tampouco a construção dos ideais de democracia, justiça, e até um dose de socialismo inspirando a criação do Kibutz em Israel. Afinal no povo judeu as idéias sempre transitaram deste a direita até a esquerda, e não seria estranho judeus de esquerda idealizarem o kibutz.

Após a guerra a nuvem de tristeza, de perda, tomava conta dos judeus no mundo, Israel tornou-se uma luz que fazia justiça a um direito histórico, digno, e acima de tudo religioso. Era como se não mais precisássemos rezar para o leste, dessa feita iríamos diretamente à Jerusalém e ali seria nossa eterna pátria.

Não faltaram antissemitas requentados, que de uma forma ou de outra, de início instigaram um povo árabe da região: os palestinos. A ira e a fúria com o tempo, se consolidaram, a esquerda havia descoberto, que poderiam utilizá-los como massa de manobra, e assim resolveriam dois problemas: saciar os antissemitas, e ao mesmo tempo vociferar contra o “império americano” que muitas vezes no imaginário infantil esquerdista, se confundia com a figura judaica do” Tio Sam”.

E assim dois fenômenos sociais começaram a se delinear, o primeiro o ódio árabe fabricado contra Israel com um pano de fundo de antissemitismo, tudo sob a concepção de um patriotismo fabricado, alem de se lançar mão de um sentimento antiamericano como alicerce ideológico, o segundo foi o fato de que os judeus como cidadãos israelenses tinham que, com a fundação do Estado Judaico, finalmente começar a desenvolver algo que nunca fora sua vocação: aprender a se defender com armas e se tornarem soldados.

Armas, guerras, e a visão judaica da humanidade, nunca haviam se defrontado antes, muito pelo contrário, os judeus sempre se dedicavam ao comércio, à medicina, às ciências, e a descoberta de que uma nova postura judaica diante da responsabilidade de ser cidadão de um Estado ameaçado, era algo conflitante com a vida e a visão judaica de viver e enxergar o mundo.

Os palestinos infelizmente sofrem porque são vítimas dos fundamentalistas do Hamas, se apegam a eles como forma de sobrevivência, alem disso se deixaram influenciar pela essência religiosa muçulmana de forma distorcida, onde o fanatismo de alguns semeia a discórdia, sempre legitimanda com um verniz espiritual letal, que em alguns casos, fazem atingir a própria auto-estima, tornando-os “homens bomba”, destruindo a própria vida ao invés de construí-la dialogando com a diversidade.

Perguntaríamos então: Se os judeus há tantos anos convivem com a diversidade étnica no mundo, porque parecia impossível isso aos árabes no seu convívio com os judeus? Sinto que dói na alma judaica lutar, se defender, pegar em armas. O povo judeu não foi “programado” para ser um guerreiro, mas sim para agir na sociedade intelectualmente, transformar a humanidade com seu talento.

Talvez Hitler já soubesse disso, e tantos outros que se ativeram na destruição do povo judeu através da história, aliás, sempre existiram fundamentalistas especialistas em explicar que o fundamental é o judeu não ter o direito de se defender, e nos dias de hoje não se defender em Israel significa morrer. Vamos torcer para que isso acabe logo, e que os fundamentalistas deixem enfim os palestinos em paz, para que possam construir um diálogo próspero em direção à harmonia e ao convívio pacífico com o povo de Israel. Guerra nunca foi a vocação do povo judeu. E ninguém está feliz com isso.

Fernando Rizzolo

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Ex-embaixador critica ação diplomática do Brasil em Gaza

SÃO PAULO – O ex-embaixador em Washington e presidente do Conselho de Comércio Exterior da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) Rubens Barbosa criticou nesta segunda-feira, 13, a ação diplomática brasileira no conflito na Faixa de Gaza. Em entrevista à Rádio Eldorado, ele disse que “o problema está um pouco acima da nossa capacidade de liderança e poder”, ponderando que a visita do chanceler Celso Amorim ao Oriente Médio é “importante tentar liberar a saída de brasileiros e para a entrega de ajuda humanitária.”

Na segunda-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou durante seu programa de rádio Café com o Presidente que o Brasil quer participar ativamente das discussões sobre o conflito entre Israel e o grupo Hamas, para que se possa encontrar “o caminho da paz” na região.

“A ideia de que o Brasil pode participar do processo decisório é ambiciosa e talvez esteja sendo dita pelas autoridades do governo mais para a política interna”, acrescentou Barbosa.

Durante o giro pelo Oriente Médio, Amorim foi a Israel e aos territórios palestinos, onde se reuniu com a ministra de Exteriores israelense, Tzipi Livni, e com o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, pedindo por um cessar-fogo imediato. A Jordânia é a última escala da viagem.

Ainda nesta terça-feira, a Rede Eldorado entrevista, às 17h30, a embaixadora do Brasil junto aos organismos das Nações Unidas e integrante do Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra, Maria Nazaré Azevedo. O apresentador do Jornal Eldorado 2ª Edição, Cal Francisco, falará sobre os conflitos no Oriente Médio e morte de civis.
agência Estado

Rizzolo: É claro que esta ação diplomática do Brasil é um tanto ambiciosa e até certo ponto pretenciosa. Entender que o Brasil tem peso como País para discutir a crise em Gaza é algo um tanto remoto. Amorim foi recebido em Israel como todos são, qualquer um que vai a Israel é recebido, agora se alçar como interlocutor ou algo parecido é demais. Na realidade me parece que esta ida é mais para ” consumo interno” como diz o embaixador com muita propriedade. Melhor seria o Brasil ficar fora deste conflito até para constranger menos a comunidade judaica brasileira e internacional.

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Brasileiros em Israel protestam contra declaração do PT

Dezenas de brasileiros realizaram nesta segunda-feira, 12, uma manifestação em frente à embaixada brasileira em Tel Aviv contra as declarações do Partido dos Trabalhadores (PT) sobre a operação israelense na Faixa de Gaza. Na semana passada, a legenda comparou a ofensiva às “práticas nazistas” e disse não concordar com a justificativa israelense de que estaria agindo em defesa própria. O presidente da Confederação Israelita do Brasil (CONIB) negou as comparações e se disse “espantado” com o teor da declaração.
Agência Estado

Rizzolo: Sou um brasileiro, patriota, e jamais aceitaria que qualquer País vizinho alvejasse com foguetes nossa população civil brasileira. Fico triste em saber que toda comunidade judaica brasileira e internacional se vê diante de uma indignação em relação ao PT. O melhor seria então não tomar partido de nada, não constrager ninguem, não trazer o problema de Gaza para cá. Mas o PT está comprometido ideologicamente com alguns países e isso é muito triste para imagem do Brasil, e constrangedor para os judeus.

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