Fernando Rizzolo candidato a Dep.Federal fala de Sonhos e Esperanças.

Fernando Rizzolo 3318 candidato a Deputado Federal por SP. Divulgue este vídeo e ajude o Rizzolo a chegar lá !!

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DÊ UMA CHANCE AO RIZZOLO !! ESTAMOS NA RETA FINAL, MULTIPLIQUE O SEU VOTO, DIVULGUE O NOME DO RIZZOLO ENTRE SEUS AMIGOS, FAMILARES,VIZINHOS, E VOTE FERNANDO RIZZOLO 3318 PARA DEP. FEDERAL, UM CANDIDATO DE OPINIÃO, PREPARADO, O VERDADEIRO VOTO DA RENOVAÇÃO!!


Foi no ano passado, não me lembro bem do mês, que através de um telefonema recebi um convite para ingressar na política. É claro que ao receber o convite de um partido, mesmo sendo pequeno, ponderei sobre qual poderia ser meu papel na política brasileira, além dos meus textos, da minha formação acadêmica, dos meus pensamentos e ideais de patriotismo.

Nunca exerci um mandato, nunca fui político, mas a sinceridade do convite feito pelo PMN (Partido da Mobilização Nacional) e a deterioração do Congresso Nacional me fizeram pensar que um nome novo como o meu, em face das inúmeras propostas minhas publicadas em mais de 800 artigos pelos jornais do país, dos meus livros que abordam a temática social brasileira e do meu passado íntegro, poderia somar, do ponto de vista político, a uma nova opção eleitoral. Assim sendo, aceitei. Sou candidato a Deputado Federal por São Paulo pelo PMN nº. 3318.

*Minhas propostas para educação, como Deputado Federal

Educação pública ISO 9000 : Um dia a escola pública já foi referência de ensino, quero novamente tornar realidade a qualidade do ensino público no Brasil, universalizando o atendimento público, gratuito, de qualidade e obrigatório na pré-escola, no ensino fundamental de nove anos e no ensino médio. Precisamos também, criar milhares de Escolas de Tempo Integral para assistir a população pobre. Portanto, necessitamos mobilizar gradativamente mais recursos para a educação pública, num patamar mínimo de 9% ao ano do Produto Interno Bruto (PIB), para que possamos tornar viável a implantação disso tudo, além dos cursos profissionalizantes, em nível médio nas escolas públicas. Necessitamos ampliar em 20% ao ano, as vagas nas universidades públicas, sem contar com o essencial: pagar salários dignos aos professores da rede pública e particular.

*Minhas propostas para saúde, como Deputado Federal

Programa de Saúde SPS ( Saúde Preventiva Segmentada ): Não basta investir apenas no tratamento, precisamos investir em medicina preventiva segmentada, prevenindo as doenças de forma eficaz segmentando-a para os jovens, as crianças, as mulheres, os idosos, incidindo a prevenção nas doenças que mais atingem segmento por segmento. Lutarei também para um maior investimento federal na construção de novos hospitais no Estado de São Paulo.

*Minhas propostas para segurança, como Deputado Federal

Programa Segurança para Todos SPT: O programa segurança para todos possui duas vertentes principais: repressão ao crime organizado e educação de base. Hoje existe um consenso de que só remunerando os policiais com salários dignos poderemos implementar os demais programas, inclusive os de inclusão. Portanto reprimir de uma ponta o crime organizado com rigor e policiais bem pagos, e educar os jovens de outra, é a saída a médio prazo para a questão da segurança. Sou a favor também de um forte monitoramento na saída temporária dos presos, pois muitos ficam à mercê do crime organizado nessa circunstância.

*Luta pelo fim do fator previdenciário: Todos sabem da minha luta neste Blog pelo o fim deste fator perverso, assumo aqui compromisso com os aposentados que já me conhecem em intensificar essa luta.

* ENGAJE-SE : Peça votos, fale sobre o Rizzolo, distribua os “santinhos” do Rizzolo para os amigos, colegas de trabalho, de clube, de academia, de faculdade ou da sua igreja, para os vizinhos de sua rua, do seu prédio, do comércio no entorno e nas reuniões de família.

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FERNANDO RIZZOLO PARA DEPUTADO FEDERAL POR SÃO PAULO Nº 3318 , NA LUTA PELOS JOVENS, PELA PROTEÇÃO AOS ANIMAIS, PELOS DIREITOS DAS MULHERES E NA INTRANSIGENTE DEFESA DOS APOSENTADOS E DAS MINORIAS


“Um novo nome se faz com formação acadêmica, propostas, ética e sensibilidade, por isso eu apoio o Fernando Rizzolo para Deputado Federal”

Claudia Bonfiglioli, presidente da Casa Hope

DOAÇÕES

Um projeto político não é apenas um sonho de uma única pessoa, mas o resultado da ação organizada de muitas outras que se engajam nesse projeto. Como tudo na vida, exigirá meios e formas para que possa ser concretizado. Quanto mais pessoas dele participarem, mais ele atingirá os objetivos para os quais foi traçado: melhorar a vida das pessoas.

Isso implica a necessidade de levantamento de recursos econômicos, dentro da mais estrita legalidade. O meio que a Lei possibilita são as doações.

As doações feitas ao candidato a Deputado Federal Fernando Rizzolo serão utilizadas exclusivamente na campanha eleitoral, nos gastos com material para divulgação da plataforma de campanha e do próprio candidato e todos os demais gastos relacionados com a propaganda política e despesas de campanha, tais como: viagens, combustível, impressão de material, criação e desenvolvimento de temas, dentre outras coisas.

A ajuda dos eleitores e de empresas interessadas é importante para uma campanha política engajada com o meio social, sem gastos demasiados. Fernando Rizzolo pretende arrecadar recursos para realizar uma campanha ecologicamente correta em respeito a seus eleitores e em coerência com a sua plataforma.

Toda pessoa, física ou jurídica, que colaborar com a campanha política do candidato Fernando Rizzolo receberá, no endereço informado, um exclusivo Kit de campanha, como agradecimento pela colaboração.

As doações somente poderão ser feitas por meio de depósito na conta corrente do candidato Fernando Rizzolo.

O recibo eleitoral será emitido assim que o valor doado for creditado na conta bancária

DADOS PARA DEPÓSITO

Correntista: Eleição 2010 Fernando Rizzolo Deputado Federal
CNPJ: 12.179.144/0001-36
Banco Itaú Unibanco
Agência: 8576
Conta- 00004-9

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‘Temos candidato com bigode que vai fazer tremer o chuchu’, diz Marta

SÃO PAULO – O presidente Lula encerrou a maratona do 1 de Maio em uma manifestação organizada pela Central Única dos Trabalhadores em São Bernardo do Campo – a cidade do ABC Paulista onde construiu sua carreira de líder sindical. Foi um evento de forte coloração eleitoral.

Ao lado de Lula, no palco armado para shows musicais e que funcionou como um palanque improvisado, estavam a ex-ministra Dilma Rousseff, pré candidata do PT à Presidência, a ex-prefeita Marta Suplicy, que deve concorrer a uma vaga no Senado, e o senador Aloísio Mercadante, pré-candidato a governador. Os três discursaram.

Em seu pronunciamento, a ex-prefeita disse que os eleitores paulistas devem “dar um basta na tucanagem no nosso Estado” e apontou o nome de Mercadante como o encarregado de fazer a mudança. ” Temos um candidato com bigode, que vai fazer tremer o chuchu. O picolé vai tremer”, disse ela, numa alusão ao candidato tucano, Geraldo Alckmin, que na campanha presidencial ganhou o apelido de “picolé de chuchu.”

O presidente fez um balanço emocionado de seu governo e das conquistas dos trabalhadores, sem referências diretas às eleições e a nomes de candidatos. Ao final disse: “Para que isso continue, todos sabem o que devem fazer.”

agencia estado

Rizzolo: Eu pessoalmente não gosto de adjetivar as pessoas, entendo que a Marta nem precisava usar certos termos em relação ao Alckmin. Eleição se ganha com propostas, com nível e Mercadante tem tudo para enfrentar o candidato tucano, fazer alusão à Alckmin como “picolé de chuchu” o nível desce e a democracia empobrece.

PSB decide apoiar Dilma para “somar, unir e avançar”

O PSB oficializou nesta terça-feira (27) que Ciro Gomes não será candidato à Presidência da República. Após reunião da Executiva, o partido decidiu não indicar candidato próprio para a disputa. A legenda avaliou que se enfraqueceria nos Estados caso mantivesse a candidatura de Ciro Gomes. A tendência é que o PSB declare apoio à candidatura de Dilma Rousseff, do PT. Durante o anúncio, foi lida uma nota afirmando que Ciro é um “administrador vitorioso” que “engrandeceu o debate republicano”.

“Foi quase uma escolha de Sofia. Ou levar à degola vários candidatos ao governo e ao Senado ou ter a candidatura própria”, afirmou Eduardo Campos, governador de Pernambuco e presidente do PSB, para quem o apoio a Dilma é o caminho natural da legenda.

Em nota distribuída à imprensa, o partido afirma que “a Comissão Executiva Nacional avalia como correta e consequente a participação do PSB no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. É dever das forças populares contribuir para a continuidade desse projeto, a partir do qual o Brasil retomou o caminho do desenvolvimento soberano”, diz o documento.

Eduardo Campos afirmou que ele e o vice-presidente do partido, Roberto Amaral, se reunirão com Ciro ainda nesta terça-feira ou amanhã no Rio de Janeiro, onde ele está, para discutir o futuro político do deputado. O presidente da legenda afirmou que falou com Ciro assim que a Executiva tomou a decisão e que o deputado recebeu a notícia com tranquilidade. O presidente do PSB disse ter certeza de que Ciro seguirá a orientação do partido.

Entre os diretórios regionais do PSB, apenas sete queriam que o partido apresentasse candidato próprio. Na reunião de hoje, apenas dois membros da Executiva votaram a favor de lançar um candidato.

Nos últimos dias, Ciro deu várias declarações polêmicas que refletem seu estilo pessoal mas que ao ganharem ampla repercussão contribuíram para sepultar suas chances de disputar o Palácio do Planalto pela terceira vez. Ciro já havia se candidatado à Presidência em 1998 e 2002, quando ainda era filiado ao PPS.

Tratamento igualitário

Eduardo Campos afirmou que o partido se reunirá na próxima terça-feira (4) com o PT para tratar do apoio da legenda à pré-candidata petista Dilma Rousseff. Campos marcou a reunião com presidente do PT após a decisão da Executiva.

Na internet, corre a versão de que o PSB irá cobrar uma “fatura alta” do PT em troca da desistência de disputar a Presidência. Mas o presidente do PSB negou que a decisão de não ter candidatura própria esteja vinculada a qualquer contrapartida do PT dentro dos Estados. Segundo Campos não há nenhum acordo sobre as disputas regionais. Campos afirmou que a única exigência será a não discriminação de candidatos do partido. “Não estamos condicionando a decisão daqui a qualquer acordo com relação aos candidatos a governador […]. O que não vamos aceitar é tratamento com discriminação com os candidatos do PSB. O que valer para o candidato do PT vai valer para os candidatos do PSB”, disse Campos.

O PSB quer o apoio do PT em quatro Estados, especialmente no Piauí, onde terá como candidato ao governo Wilson Martins, no Espírito Santo, onde Renato Casagrande será o candidato do partido ao governo, na Paraíba, onde a legenda lançará Ricardo Coutinho, e no Amapá, onde a disputa terá Camilo Capiberibe. O PSB também terá candidatos próprios ao governo em pelo menos outros seis Estados: Ceará (Cid Gomes), Rio Grande do Norte (Iberê Ferreira), Pernambuco (Eduardo Campos), Rio Grande do Sul (Beto Albuquerque), Mato Grosso (Mauro Mendes) e em São Paulo, com Paulo Skaf. Neste último, o PT ainda tenta atrair o apoio dos socialistas para a candidatura do senador Aloizio Mercadante ao governo estadual, oferecendo a vaga de vice a Paulo Skaf. Mas o PSB paulista tem dito que as chances de Skaf ser vice de Mercadante são, hoje, as mesmas de Mercadante ser vice de Skaf.

Dilma diz querer Ciro de volta e mais perto

Mais cedo, antes do PSB tomar a decisão de não ter candidatura própria, a pré-candidata Dilma Rousseff disse querer uma reaproximação com Ciro Gomes. Nos últimos dias, Ciro deu declarações que a imprensa repercutiu como sendo críticas à pré-candidata petista. “Não vou responder ao deputado Ciro Gomes. O deputado Ciro Gomes sempre esteve ao nosso lado, espero que ele volte a estar de uma forma mais próxima agora”, disse Dilma a jornalistas antes de participar de um evento promovido pelo sindicato dos caminhoneiros. “Para mim, o Ciro sempre foi um apoio”, resumiu.

O chefe de gabinete de Lula, Gilberto Carvalho, seguiu na mesma linha e afirmou que Ciro foi um homem ‘leal’ ao presidente, por isso suas palavras não foram mal interpretadas pelo Palácio do Planalto. “Tudo o que ele falar não vai diminuir o nosso respeito e carinho por ele. Não há nenhum palanque que vai diminuir o carinho que temos por ele. Consideramos o Ciro muito mais aliado do que muitos que elogiam o governo apenas”, disse.

A adesão do PSB à pré-candidatura de Dilma Rousseff é uma grande reforço para a campanha da ex-ministra da Casa Civil. Além de aumentar ainda mais seu tempo de propaganda no rádio e na TV, o PSB oferecerá boa estrutura nos estados e colocará sua militância e dirigentes para pedirem votos para a candidata petista.

A saída de Ciro Gomes da corrida presidencial também reforça o caráter plebiscitário da disputa, tal como deseja o presidente Lula. Ainda que Marina Silva (PV) tente se apresentar como uma alternativa intermediária, a campanha deve mesmo se concentrar na comparação dos 8 anos de Fernando Henrique Cardoso no Planalto com os 8 anos do governo Lula.

Veja abaixo a íntegra da nota emitida pelo PSB logo após a reunião de sua direção executiva

“A Comissão Executiva Nacional do Partido Socialista Brasileiro reuniu-se nesta data em sua sede em Brasília para avaliar o quadro político-eleitoral do País e deliberar, depois de ouvidos os Diretórios Estaduais, sobre o papel a ser desempenhado pelo PSB na sucessão presidencial. Decidiu, por maioria de voto, não apresentar candidatura própria à Presidência da República.

A Comissão Executiva Nacional avalia como correta e consequente a participação do PSB no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. É dever das forças populares contribuírem para a continuidade desse projeto, a partir do qual o Brasil retomou o caminho do desenvolvimento soberano, com maior repartição de renda e menor exclusão social.

As eleições de outubro não estão definidas. A aliança da oposição representa um desafio real aos socialistas e outras forças populares. O PSB está pronto para ampliar sua presença nos governos estaduais e no Senado, e duplicar sua representação na Câmara dos Deputados, reafirmando-se como um partido capaz de liderar, ao lado de outros, o avanço das mudanças há tanto tempo exigido pelo povo brasileiro. Sob tal perspectiva, para o PSB a disputa das eleições em outubro, em todos os seus níveis, é um projeto estratégico, condicionado, obrigatoriamente, pelos balizamentos da conjuntura.

Ao patrocinar a pré-candidatura presidencial do deputado federal Ciro Gomes, enxergou o PSB, associadamente a esse projeto estratégico, a possibilidade de contribuir para o aprofundamento das mudanças iniciadas pelo governo do presidente Lula.

De nenhuma forma foram em vão os esforços do PSB e do deputado Ciro Gomes nestes movimentos iniciais da campanha presidencial. Administrador vitorioso em diversos níveis de governo, homem de ideias e de atos em favor do País, Ciro Gomes engrandeceu o debate republicano. Com ele, expusemos nossas propostas aos brasileiros, mobilizando a nossa militância e abrimos novas e concretas vias de crescimento partidário. O PSB permanece firme e ativo no processo sucessório. Nele, queremos somar, unir e avançar, em favor da construção de uma nação à altura das mais legítimas esperanças socialistas.

Brasília, 27 de abril de 2010.

Comissão Executiva Nacional (CEN)

Partido Socialista Brasileiro (PSB)”
vermelho

Rizzolo: Foi a melhor solução, predominou o bom senso por parte do PSB. Ciro não tinha a menor condições, ademais, depois das declarações destemperadas nada mais restava a fazer. Para a pré candidata Dilma Rousseff a decisão foi excelente, terá mais espaço, mais articulação; agora Ciro Gomes demonstrou seu ruim temperamento, que na política significa um grande erro e defeito. Se não disponibilizar logo sua boa vontade numa aproximação amigável com o PT e Dilma, muitos poderão entender que tudo se tratou de pura traição política.

Zelaya: ‘Lutar pela democracia não deveria ser crime’

TEGUCIGALPA – O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, afirmou que “lutar pela democracia não deveria ser um crime”. Em entrevista a um repórter da “France Presse” na noite de ontem, ele disse que é preciso união entre os hondurenhos “a fim de se chegar à paz”. Zelaya está desde a segunda-feira abrigado na Embaixada do Brasil em Tegucigalpa, capital do país.

A representação diplomática foi cercada na segunda-feira por policiais e soldados, que expulsaram os partidários do presidente deposto concentrados na área. As forças oficiais, porém, já disseram que não vão invadir o local. Zelaya está na embaixada junto com a mulher, Xiomara Castro, e filho Jose Manuel, além de vários partidários. Em 28 de junho, ele foi deposto em um golpe militar e expulso do país.

O governo de facto, do presidente Roberto Micheletti, fez hoje uma oferta de diálogo para resolver a crise. Porém ressaltou que é preciso que Zelaya descarte voltar ao poder. Micheletti disse que o presidente deposto deve aceitar as eleições que o país realizará em 29 de novembro. As informações são da Dow Jones.
agencia estado

Rizzolo: Bem lutar pela democracia realmente não é crime, porem solapar as instituições, tentar rasgar a Constituição, e iludir o pobre povo através de ” eleições dirigidas e plebiscitárias” isso sim é um crime. Legitimar tudo através do voto, tripudiando as instituições, a segurança jurídica, as normas legais é a forma mais moderna de atingir um autoritarismo nefasto. Depois é só deitar de barriga para cima na Embaixada do Brasil, não é ? É bom lembrar: Zelaya foi deposto PARA QUE A LEI SE CUMPRISSE.

Azeredo critica atitude do Brasil em relação a Honduras

BRASÍLIA – O presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado, senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), convocou para hoje, às 15 horas, reunião extraordinária da comissão, a fim de debater a crise política em Honduras e o refúgio do presidente deposto, Manuel Zelaya, na Embaixada brasileira. Azeredo criticou a atitude do governo brasileiro de receber Zelaya e disse que a declaração do ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, de que o governo brasileiro foi surpreendido com a volta de Zelaya ao país, “não convence”.

Azeredo também afirmou hoje que o Brasil “exagerou” ao abrigar Zelaya na embaixada. Na opinião do senador, o governo brasileiro deveria ter deixado a Organização dos Estados Americanos (OEA) procurar uma solução para o impasse. “O Brasil estava certo ao protestar contra o golpe em Honduras, mas, no meio do caminho, houve um exagero do Brasil em buscar um destaque internacional”, ponderou o senador.

“Esta situação é grave, e o Brasil fica procurando sarna para se coçar. Essa história de que foi surpresa o Zelaya aparecer por lá não convence”, disse o senador, referindo-se às declarações do ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, em Nova York, negando que o governo brasileiro soubesse antecipadamente do retorno de Zelaya ao país. Azeredo afirmou que não conseguiu conversar com o chanceler brasileiro nos últimos dias, mas informou que vai discutir o assunto com os demais membros da comissão.

Mercadante

O líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante (SP), criticou a declaração feita por Azeredo, de que o Brasil, ao abrigar o presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, na Embaixada brasileira naquele país, “procura sarna para se coçar”.

“O direito de abrigo em uma embaixada é uma condição fundamental do estatuto da defesa dos direitos humanos e foi utilizado por muitos brasileiros, inclusive por militantes do PSDB, no golpe do Chile, quando ficaram meses amontoados em embaixadas para fugir da perseguição da ditadura de Pinochet”, disse Mercadante.

O senador do PT afirmou que as críticas devem ser feita aos “golpistas” que tomaram o poder em Honduras, e não à Embaixada brasileira, que, segundo o chanceler Celso Amorim, não soube antecipadamente do retorno de Zelaya ao seu país.

“O que os democratas do Brasil precisam, neste momento, é condenar com veemência o golpe em Honduras e garantir a integridade física do presidente deposto Manuel Zelaya e restabelecer o estado democrático em Honduras como exigem a Organização dos Estados Americanos (OEA) e a Organização das Nações Unidas (ONU), que expulsou o representante dos golpistas da última reunião, e como têm feito os principais países democráticos”, afirmou Mercadante.

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Rizzolo: Em primeiro lugar Manuel Zelaya nunca foi democrata, se fez usar da democracia plebiscitária para afrontar as instituições e violar a Constituição de seu País. O Brasil procurou sim “sarna para se coçar”, deveria como afirmou Azeredo, ter deixado a Organização dos Estados Americanos (OEA) tomar partido dessa questão. Agora o Sr. Mercadante ao defender a democracia, se esquece que quando todos os democratas brasileiros clamavam sua postura em relação a Sarney, há algumas semanas, preferiu calar-se. Conclamar desta feita os democratas do Brasil à causa hondurenha, é algo no mínimo surrealista. O Brasil se mete em cada fria em nome do esquerdismo….

Para líder do PT, não há necessidade de afastar Dilma

BRASÍLIA – O líder do PT na Câmara, Cândido Vaccarezza (SP), disse não ver necessidade de afastamento da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, do governo, enquanto ela estiver sob tratamento de quimioterapia para enfrentar um câncer linfático. “O principal é a ministra tratar de sua saúde. O tratamento é um sucesso quase absoluto. Não tem sentido se afastar. É uma decisão técnica, dos médicos, não é uma decisão política. Ela está no meio do tratamento, que tem mais dois meses”, afirmou. A ministra está internada em São Paulo para tratar de fortes dores nas pernas decorrentes da quimioterapia.

Já o ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, afirmou que torce para que a ministra não precise reduzir a jornada de trabalho por causa de tratamento. Segundo ele, só os médicos vão poder dizer se Dilma precisa ou não diminuir sua carga de trabalho. “Nós torcemos para que isso não seja necessário pois é bom para o País que ela trabalhe muito”, disse. Ele lembrou que os próprios médicos disseram no início do tratamento que era bom para a recuperação da ministra que ela continuasse dedicada ao trabalho.
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Rizzolo: Entendo que o principal é a saúde da ministra. É claro que quem vai determinar o rítmo, são os médicos, e não a classe política. Só faltava, não é ? O câncer atualmente tem tratamento, e as chances de cura são altas, como no caso da ministra. Vamos trocer para que ministra vença a doença. Hoje, a presidente da Casa Hope, Claudia Bonfiglioli esteve no Hospital Sírio Libanês, onde entregou uma carta de soledariedade da Casa Hope, em nome da presidência e das crianças, desejando uma breve recuperação à ministra.