ONU recua e diz que Israel não atacou escola na Faixa de Gaza

A ONU recuou e afirmou na terça-feira que houve um equívoco sobre um dos episódios mais polêmicos da recente operação militar israelense na Faixa de Gaza. A entidade disse que o suposto ataque de Israel contra uma escola administrada pelas Nações Unidas em Jabaliya na verdade não atingiu o estabelecimento. A incursão em 6 de janeiro teria deixado 43 mortos, segundo fontes palestinas.

Maxwell Gaylord, coordenador de ajuda humanitária da ONU em Jerusalém, disse que as bombas israelenses caíram em uma rua nas proximidades da escola.

“Gostaria de esclarecer que o bombardeio e as mortes se deram fora da escola e não dentro da escola”, comentou Gaylord.

Desde o bombardeio, autoridades militares israelenses vinham manifestando dúvidas se a escola havia sido realmente atingida, argumentando que duas bombas não teriam capacidade de matar 43 pessoas e deixar outras dezenas feridas.

No dia 17, em outro episódio polêmico do confronto, agências de notícias divulgaram imagens de uma escola da ONU destruída em um complexo na cidade de Beit Lahiya, na Faixa de Gaza. Confira as imagens.

Hamas confisca ajuda

O porta voz da Agência de Refugiados da ONU em Gaza, Sami Mshash, disse que policiais do Hamas confiscaram hoje 3,5 mil cobertores e mais de 400 pacotes de alimentos armazenados num depósito do campo de refugiados da Praia, nos arredores da Cidade de Gaza. Segundo ele, os homens armados invadiram o local depois que funcionários das Nações Unidas se recusaram a entregar a ajuda ao ministério da Previdência Social, controlado pelo Hamas.

“Condenamos esta medida e exigimos que essa ajuda humanitária, fundamental para milhares de pessoas, seja liberada imediatamente. Não vamos entregar o material ao ministério, mas distribuí-lo através de nossos funcionários, o que é parte fundamental da política de transparência das Nações Unidas. É um caso isolado, mas não vamos tolerar este tipo de intereferência nos esforços humanitários”, disse Mshash ao GLOBO.

Da Agência O Globo

Rizzolo: Quando eu afirmo que antissemitas de plantão usam sua entidade preferida chamada ONU para atacar e extravasar seu ódio à Israel, as notícias por si só acabam confirmando. O Hamas e sua assessoria de imprensa fizeram um bom serviço, venderam uma versão mentirosa do ataque de Israel a uma escola, ganharam manchete no mundo inteiro, e agora ninguém publica a verdade. Ah! essa não, Israel tinha razão ? Esconde esta notícia, não é ? Infelizmente as técnicas terroristas quer armadas, quer de propaganda, contam com o apoio da mídia esquerdista e prosperam recrutando os incautas.

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