Corre nos bastidores a versão de que a direção do jornal O Estado de S. Paulo teria usado como argumento para demitir o colunista social Cesar Giobbi uma nota publicada na coluna Persona informando a compra, por parte de Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, de uma casa em Iporanga, no Guarujá. Os diretores do Estadão teriam se irritado com a falta de fundamentos da notícia, que ainda não foi de fato comprovada. Outra versão corrente é de que Giobbi foi demitido a pedidos, em função de sua vinculação com o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB). Pior: a pressão teria partido de correligionários do ex-governador. Tudo somado, é possível até que as duas .
do Blog entrelinhas.
Rizzolo: Não há mais espaço para que alguns jornalistas, ligados à elite paulistana, usem suas “colunas sociais” para golpear o governo ao mesmo tempo em que faz de suas colunas, verdadeira panfletagem de movimentos como o “Cansei”, completamente estranhos e sem o apoio do povo brasileiro. A antiga e famosa “coluna social” onde empresários na maioria descompromissados com o social aparecem por querer aparecer, esta se tornando coisa do passado. Hoje não há como um empresário ético aparecer sem estar sim vinculando sua imagem a algo superior, a uma ação de cidadania, a um projeto social, a uma instituição, aparecer em coluna social só para futilmente se ver na manhã seguinte no jornal, denota falta de vinculação social, alto narcisismo, futilidade e o desconhecimento da realidade pobre do Brasil. Temos que fazer uma reflexão e repensar a forma de divulgarmos a participação da elite nos eventos da sociedade brasileira.