PSDB não ameaça programas sociais, diz Aécio

BELO HORIZONTE – O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), afirmou hoje que a manutenção e o aprofundamento dos programas sociais no Brasil são “uma necessidade que ultrapassa partidos”. Ao comentar a proposta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de um projeto de lei para consolidar as políticas sociais de seu governo, Aécio, pré-candidato do PSDB à Presidência, assegurou que a legenda tucana não representa nenhuma ameaça de retrocesso da atual política social.

Na semana passada, o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, disse que a ideia de aprovar no Congresso uma Consolidação das Leis Sociais, inspirada na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), tem por objetivo evitar um eventual retrocesso num futuro governo.

“Não podemos ser incoerentes com aquilo que nós iniciamos. Quem iniciou os programas sociais de transferência de renda e que garantiu a estabilidade, fundamental para que eles pudessem avançar, foi o PSDB”, disse o mineiro, sem perder a ironia. “Quem disse isso já avalia que o PSDB governará o País. É uma boa notícia”.

Em clima de cordialidade, Aécio e Patrus participaram em Belo Horizonte da abertura do 8º Festival Lixo e Cidadania, cujo tema deste ano é “A diversidade cultural em defesa do planeta”. O ministro, que representou o presidente Lula no evento, evitou falar de política.

Aécio, porém, não perdeu a oportunidade de garantir que os tucanos não pretendem desmontar os programas sociais. “Temos que avaliar é se essa lei – eu não conheço sua essência – é o instrumento mais adequado. É uma discussão que o Congresso vai ter que travar. Mas a manutenção e o aprofundamento dos programas sociais, obviamente, é uma necessidade que ultrapassa partidos. Qualquer governo vai ter que mantê-los”, destacou.

Ao propor uma Consolidação das Leis Sociais, o objetivo do governo federal é transformar em lei regras que valem atualmente para programas de grande visibilidade, como o Bolsa-Família e o ProUni.

“Podem ficar tranquilos que no campo social o governo do PSDB vai continuar a trazer avanços para o País”, reagiu mineiro, que voltou a cobrar crédito para os governos que antecederam o atual.

Candidatura

Questionado novamente sobre a possibilidade de uma chapa tucana entre ele e o colega paulista José Serra (PSDB), Aécio disse mais uma vez que é contra.

O governador voltou a dizer também que não tem obsessão pela candidatura ao Palácio do Planalto. “Meu nome está colocado hoje por setores do partido como uma possível candidatura à Presidência da República. Não tenho obsessão por essa candidatura. Acho que ela é possível, acho que ela poderia possibilitar a construção de uma nova convergência”.
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Rizzolo: Sinceramente não acredito que o PSDB se governo viesse a ser, desmontaria os programas sociais. Não há mais possibilidade em função da inclusão social necessária, pertinente, e que na realidade faz parte de um grande projeto de aumento do mercado interno. Os programas sociais impulsionam a economia, integram os excluídos e não há espaço político para uma aventura neoliberal ultrapassada. Acredito que Aécio e Serra, são políticos de boa intenção, desenvolvimentistas e jamais fariam uma maldade dessa com o povo brasileiro.

Aécio vem a SP inaugurar ‘consulado’ mineiro

SÃO PAULO – A economia, culinária e cultura de Minas Gerais desembarcam na próxima segunda-feira em São Paulo a reboque do governador mineiro, Aécio Neves (PSDB). O virtual candidato tucano à sucessão presidencial de 2010 vem à capital paulista inaugurar na esquina da Rua Minas Gerais com a Avenida Paulista o Espaço Minas Gerais.

Iniciativa do governo mineiro, o casarão vai funcionar como um centro avançado de negócios de Minas Gerais com empresários do Brasil e do mundo, uma vitrine para novos negócios. Concorrente de Aécio na disputa pela vaga tucana nas eleições do ano que vem, o governador paulista, José Serra, deve participar do lançamento da casa.

O Espaço Minas Gerais já abre com uma extensa programação, até janeiro de 2010. Em setembro, o casarão vai abrigar um evento de moda, antecipando tendências da Semana de Moda de Belo Horizonte, que acontece em novembro. Outubro será o mês da gastronomia, com a exposição e degustação de quitutes e bebidas produzidos em Minas. Em novembro, será a vez de trazer o artesanato da região para São Paulo e, em dezembro e janeiro, de mostrar as atrações turísticas mineiras.
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Rizzolo: Minas Gerais sempre foi um Estado politicamente de vanguarda. Os exemplos são muitos na história do Brasil, ter a oportunidade aqui em São Paulo de se ter um Espaço Minas Gerais, é fantástico. Minas possui coisas que nos remetem à uma visão sabia na maneira de viver, haja vista mencionados nos poemas de Drummond. Tenho pessoalmente um carinho muito grande por Minas Gerais, não é à toa que a minha primeira viagem na infância, aos 5 anos com meu avô, foi à Poços de Calda, tenho a foto até hoje. A forma de se fazer política em Minas é completamente diferente dos outros Estados, em Minas se conversa, se mobiliza, ao cheiro de cafe no bule. Parabéns ao governador Aécio Neves peça inciativa. Espero ser convidado ao evento.

Congresso em desencanto

Lembro dos anos 70 quando surgiu uma obra de caráter religioso denominada Universo em Desencanto, de um conteúdo filosófico interessante. Sem querer fazer uma analogia do Congresso Nacional com está doutrina – o que seria uma afronta à espiritualidade! – me ocorreu o título deste artigo, pelo impacto realista na caracterização da matéria e seus efeitos no universo.

Na verdade, os acontecimentos ocorridos no nosso universo político nos últimos meses, têm nos demonstrado a estirpe dos políticos que em função da democracia representativa, são eleitos para nos representar. É claro que na sua maioria, independentemente de partido, são políticos profissionais que fazem uso da máquina partidária e que pela estrutura e interesses próprios e dos partidos, não promovem espaço para novos nomes que nos serviriam de opção política. Esse defeito parlamentar faz do quadro político brasileiro uma mesmice de nomes, de atores contumazes, de atos de improbidade pública e que por terem a certeza de que serão os mesmos candidatos nas próximas eleições, deixam o povo e a sociedade sem alternativa.

Dessa forma, restam aos idealistas, os pequenos partidos; estes sem recursos, sem tempo na TV e com pouca permeabilidade política. Assim, com a alma inconformada, novos nomes abandonam a disputa eleitoral, deixando a terra ainda mais fértil aos que dominam o cenário político nacional. Vivemos hoje uma situação no país onde a oposição se mistura com a ética da base aliada e na aferição das posturas dos bons costumes observamos que pouca diferença há entre os representantes do povo; a saída para os impasses acusatórios de alguns, acaba sendo sempre um ” acordão”, pois na verdade todos que praticam os atos reprováveis têm “telhado de vidro” e assim envergonham o Congresso Nacional sob o olhar resignado do povo brasileiro.

Com efeito, sem uma mudança na estrutura partidária atual, aliada a uma real possibilidade de o eleitor conhecer novos nomes, oferecendo maior visibilidade na campanha daqueles que se socorrem dos pequemos partidos, se laçando como uma nova opção ética, honesta, patriótica, disposta a construir um novo paradigma de moralidade no Congresso Nacional, sempre estaremos reféns daquele enorme grupo de profissionais da política, onde os interesses da sociedade sempre são subjugados pela má-fé vergonhosa que impera no quadro político da nossa pobre democracia.

Portanto, nos resta de forma imperiosa, a mudança, sob pena de relembrarmos a frase de Simone de Beauvoir, filósofa francesa que afirmou “O mais escandaloso nos escândalos é que nos habituamos a eles”.” Reconstruir um alicerce moral e ético na política brasileira é tarefa da sociedade. Refazer um universo democrático que está enfraquecido é, enfim, ter a esperança de reconstruir um Congresso que se encontra em desencanto.

Fernando Rizzolo

Para Lula, Mercadante cometeu grave erro político

BRASÍLIA – Em longa e dura conversa com o líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante (SP), na noite de quinta-feira,20, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou do petista apoio às decisões do partido e do governo, disse que não admitia ser pressionado e distribuiu broncas. Irritado com a atitude de Mercadante de anunciar pelo twitter – site de microblogs – que apresentaria ontem sua renúncia à liderança do PT, em caráter irrevogável, Lula afirmou que, além de fazer jogo individual, o senador estava cometendo grave erro político.

“Não pense que a militância do PT vai entender isso”, esbravejou ele, no Palácio da Alvorada. O presidente não escondeu de Mercadante que ficou furioso com o fato de o petista ter anunciado que conversaria com ele, jogando a solução do imbróglio em seu colo. Foi por isso que deixou “vazar” a informação de que não apenas não ligava para a renúncia como aprovava a escolha do senador João Pedro (PT-AM) para a vaga. Suplente do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, João Pedro é amigo de Lula e preside a CPI da Petrobras.

“Em política não existe a palavra irrevogável”, disse Lula a Mercadante. Apesar do tom amistoso da nota em que o presidente pede ao líder do PT para não abandonar a liderança do partido, os dois bateram boca em mais de uma ocasião durante a conversa de cinco horas, que entrou pela madrugada de sexta-feira.

Os termos da carta de Lula a Mercadante foram acertados naquela noite para dar argumento ao recuo do senador. O texto passou pelo crivo do ministro da Comunicação Social, Franklin Martins. Antes de viajar para o Acre, na manhã de ontem, o presidente telefonou para o petista e o autorizou a ler a carta da tribuna do Senado. “Está tudo bem. Tivemos uma boa conversa”, afirmou ele, mais tarde, a auxiliares.

Na quinta à noite, porém, Lula disse a Mercadante que sua renúncia seria imperdoável. No seu diagnóstico, além de jogar combustível na crise que pôs em rota de colisão o governo, a bancada do PT e a direção do partido, o gesto daria munição aos adversários e seria interpretado como resultado da luta entre éticos e não-éticos do PT sobre o destino do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).

Diante do presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), que também participou da conversa, Lula afirmou que Mercadante não tinha o direito de levar mais desgaste para o partido. Disse, ainda, que um líder não podia jogar a toalha nem desistir de sua missão na primeira dificuldade.

“O presidente não fez um apelo. Fez, na verdade, um chamamento à relação de 30 anos que tem com Mercadante”, contou Berzoini.

O senador reagiu às cobranças de Lula e também foi duro nas críticas. Afirmou que o PT e o governo “erraram muito” ao recomendar o arquivamento de todas as denúncias contra Sarney. Garantiu, ainda, que não estava jogando para a plateia nem adotando posição dúbia, de olho na sua própria reeleição, em 2010, ao defender a abertura de investigações no Senado.

Mercadante argumentou que a maioria dos senadores sempre defendeu o afastamento de Sarney e que não leu a nota na qual Berzoini orientava os três integrantes do Conselho de Ética a salvar Sarney porque aquele enquadramento feria os seus princípios. “O senador é um homem de rompantes, mas todos nós sabemos que ele é um importante quadro político”, afirmou um ministro ao Estado.

Rizzolo: Observem que existe um desprezo por parte do PT com a opinião pública, pisoteiam a ética e pouco se importam se os atos do partido contrariam grande parte dos petistas que ainda sustentam os ideais da época de sua fundação. Com certeza os que estão se retirando- e não foi o caso da vergonhosa conduta de Mercadante – constituem idealistas, e ainda não perderam o verniz ético, de honestidade, e de compromisso com seu eleitorado e a sociedade em geral. Essa postura com certeza trará grande prejuízo a imagem do PT, e essa arrogância presidencial em função da popularidade, de mandar e desmandar naqueles que não digerem a podridão, logo enfrentará a nua realidade da inviabilidade eleitoral de Dilma, uma real utopia política, que só prospera na mente do presidente.

Saída de Marina Silva do PT repercute em jornais estrangeiros

A saída da senadora Marina Silva (AC) do PT repercutiu na imprensa estrangeira, que destacou a possibilidade da ex-ministra disputar as eleições presidenciais de 2010.

Os jornais norte-americanos “Washington Post” e “New York Times” salientaram que Marina é conhecida por “proteger a floresta Amazônica contra o desenvolvimento”, e que sua saída do PT é uma perda para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no momento em que ele tenta impulsionar o PT para as eleições de 2010.

Já o britânico “The Guardian” destacou que, após semanas de especulação, Marina decidiu deixar o partido afirmando que os políticos falharam em não dar atenção o suficiente para a causa ambiental.

Os apoiadores da ex-ministra, salientou a publicação, esperam que, ao concorrer à Presidência em 2010, Marina possa “colocar o ambiente de volta à agenda política do maior país da América do Sul”.

O também britânico “Financial Times” lembrou que a senadora provavelmente “dividirá os votos pró-governo naquela que deveria ser uma corrida entre os candidatos do governo e da oposição”.

Para o jornal, sua saída deve agravar a “crise crescente” que assola o governo e o PT. O Times citou o descontentamento dos senadores petistas Flávio Arns e Aloizio Mercadante, e afirmou que, ao apoiar o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), Lula “dividiu” o partido.
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Rizzolo: A crise do PT já tomou corpo na visão dos analistas internacionais. E não é por menos, a partir do momento em que um partido de luta histórica cerra fileira na defesa da amoralidade no Congresso, a implosão é certa. Assim com certeza ficará no partido apenas aqueles que compactuam com a falta de ética. Os demais farão como Marina Silva, o senador Flávio Arns (PR), e outros que ainda virão.

Em carta, Marina afirma que falta de visão a fez sair do PT

BRASÍLIA – Em carta encaminhada ao presidente do PT, Ricardo Berzoini (SP), a senadora Marina Silva anuncia sua desfiliação do partido e diz que, apesar dos avanços conquistados durante os seis anos em que foi ministra do Meio Ambiente do governo Lula, “faltaram condições políticas para avançar no campo da visão estratégica, ou seja, de fazer a questão ambiental alojar-se no coração do governo e do conjunto das políticas públicas”.

Mais cedo, Marina Silva anunciou à imprensa que está em processo de negociação para se filiar ao PV, mas não quis falar no papel de possível candidata à Presidência da República. A Berzoini, a senadora explica que não deseja mais continuar sua luta ambiental dentro do partido, e sim procurar um grupo que assuma “inteira e claramente um novo padrão de desenvolvimento para o Brasil”.

“É o momento não mais de continuar fazendo o embate para convencer o partido político do qual fiz parte por quase trinta anos, mas sim o do encontro com os diferentes setores da sociedade dispostos a se assumir, inteira e claramente, como agentes da luta por um Brasil justo e sustentável, a fazer prosperar a mudança de valores e paradigmas que sinalizará um novo padrão de desenvolvimento para o País”, diz trecho da carta.

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Rizzolo: Na verdade essa argumentação ecológica, de procurar um partido onde as questões sócio ecológicas estão mais pontuadas do que internamente no PT, é uma grande balela. A grande reviravolta é que com essa manobra, Marina desestabiliza o PT e Dilma Rousseff, que já escorrega no limbo da falta de densidade eleitoral. Dilma é uma invenção de Lula, e que trará ao PT o caminho da derrota. A cada dia que se passa mais fica patente a inviabilidade eleitoral de Dilma, principalmente no Sul e Sudeste onde a transferência de votos é bem mais difícil. A saída de Marina vem ao encontro da oposição, e irá fragilizar o PT que se agarrará mais ainda no PMDB chancelando as amoralidades do Senado. Hoje não temos representantes dignos no Congresso; tanto na oposição quanto no governo corre a veia da corrupção, da improbidade, da falta de vergonha.

Aécio volta a elogiar Marina e diz que candidatura dela atrapalha Lula

O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), disse nesta terça-feira (18) que a eventual candidatura da senadora Marina Silva (PT-AC) deve atrapalhar os planos do governo Lula na corrida presidencial, em 2010.

A senadora deixou o ministério do Meio Ambiente após se desentender com colegas da administração federal, entre eles, Dilma Roussef, ministra-chefe da Casa Civil, a escolhida de Lula para sucedê-lo. Marina foi convidada a se lançar à corrida presidencial pelo PV (Partido Verde).

“Do ponto de vista eleitoral, certamente a candidatura da ministra Marina deverá levar mais preocupações ao campo do governo, já que ela tem tido uma posição muito crítica em relação à condução da política ambiental por parte do governo. Quanto a mexer no tabuleiro, quanto a ter uma influência de desestabilização maior dessa ou aquela candidatura, só o tempo é que vai dizer”, disse.

Presente no mesmo em evento que a senadora, na Fundação Dom Cabral, em Nova Lima, Região Metropolitana de Belo Horizonte, o governador tucano elogiou Marina Silva.

“Eu tenho uma amizade, um carinho enorme pela ministra Marina. Acho que ela é um dos símbolos da política do bem, da política correta, da preocupação ambiental. Acho que a eventual entrada da ministra Marina na disputa traz ao centro do debate a questão da sustentabilidade”, afirmou.

Recentemente, Aécio e o governador de São Paulo, José Serra, também do PSDB, elogiaram o Partido Verde e a senadora. Apesar da amizade declarada a ela, Aécio disse também gostaria o PV como aliado na eleição do ano que vem.

Aécio e Serra disputam a indicação tucana para concorrer ao cargo de Presidente da República, em 2010.

“Temos aqui em Minas, como vocês sabem, uma aliança muito sólida com o PV. O PSDB nacional gostaria de tê-lo como seu aliado, eventualmente já no primeiro turno, mas é absolutamente legítimo, nós temos que respeitar se o partido optar por apresentar uma candidatura”, avaliou.

O mineiro reiterou que continuará a viajar pelo país para difundir as prévias tucanas, que segundo a cúpula tucana, será instrumento utilizado para indicar o candidato do PSDB para concorrer ao pleito do ano que vem.
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Rizzolo: Marina Silva é tipo da petista do bem. Como já afirmei em outros comentários, existem petistas do bem e do mal, mas especificamente a postura política de Marina Silva, seus ideais, sua história e trajetória política denota seriedade de suas propostas e acima de tudo um amor incondicional ao meio ambiente, encontra-se nela uma luta que não envolve “marketing”, mas sim propósitos, pontuações e honestidade. Para o PSDB seria uma grande oportunidade uma aliança com o PV; No tocante à Dilma, entendo que as chances dela são poucas, principalmente depois da intenção de Marina Silva se candidatar e das alegações de que mentiu quando diz não ter intercedido junto à Receita Federal. É isso aí.